Fanfics Brasil - 38 - Trauma Voltar a Viver

Fanfic: Voltar a Viver


Capítulo: 38 - Trauma

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Capítulo XXXVIII - Trauma


 


Narrado por Edward


 


Parecia um pesadelo. Só podia ser um pesadelo. Como aquele
monstro tinha conseguido escapar da prisão era uma coisa que minha cabeça não
conseguia entender. Eu não podia acreditar que ele estava novamente nas ruas e
que meu filho agora estava em seu poder.


Quando Bella ligou seu laptop e abriu o e-mail que Michael
havia mandado minha visão ficou turva e minhas pernas perderam as forças.
Sentei-me no sofá de frente para aquele aparelho que mostrava imagens do meu
menino inconsciente em cima de uma cama. Seus olhos estavam vendados, sua boca
estava amordaçada e suas mãos estavam amarradas para trás. Uma voz sombria por
trás daquela câmera fazia ameaças à vida de Brian.


_ Estou com seu filho. Quero dois milhões de dólares em notas
de 50 e 100 não consecutivas. Não quero notas novas ou marcadas. Quero o
dinheiro dividido em duas malas Sanfonite 260. Não envolva a polícia ou o FBI.
Se chamar eu o mato. Não avise a imprensa ou eu o mato. Nada de rastreadores
nas malas ou eu o mato. Você tem 4 horas. Entrarei em contato.


Eu sabia que Bella estava se culpando por tudo. Sua expressão
me dizia isso. Não suportava ver a dor e a culpa estampadas em seu rosto. Eu
iria desmoronar se continuasse ali assistindo seu sofrimento. Se eu olhasse
para ela agora ela se sentiria ainda pior. É claro que ela não tinha culpa de
nada. Foi vítima daquele monstro tanto quanto meu filho. Eu precisava ficar um
pouco sozinho, tentar me refazer antes de falar com ela. Levantei-me
bruscamente e corri escadas acima me trancando em um quarto. Podia ouvir a voz
sofrida de Bella, batendo à porta implorando para que eu a deixasse entrar. Não
podia deixá-la me ver naquele estado. Ela ficaria ainda pior e vê-la sofrendo
me enlouqueceria. Eu precisava ter algum tempo sozinho para pensar no que
fazer, em como eu iria recuperar meu filho.


Meu filho... eu não conseguia deixar de pensar em como ele
devia estar assustado.  Sentia um pavor
enorme tomar conta do meu corpo ao imaginar as atrocidades que aquele monstro
poderia fazer com o meu anjinho. Não era justo que uma criança tão doce e
inocente passasse por tudo aquilo. Eu nem queria pensar nas conseqüências
traumáticas daquela experiência horrenda que meu filho estava vivenciando. Se
ele saísse vivo daquilo tudo, o trauma que ele carregaria para sempre poderia
acabar com a sua vida. Este último pensamento me fez estremecer. Eu estava enlouquecendo,
eu já podia sentir minha sanidade dando seus últimos suspiros. A imagem de
Brian amarrado e amordaçado não saía da minha cabeça. Eu queria abraçá-lo e
dizer que tudo tinha sido um sonho ruim e que ele poderia voltar a dormir, mas
ele não estava ao meu alcance. Eu não podia ajudá-lo.


Passei mais de uma hora trancado naquele quarto chorando sem
saber o que fazer. Depois de me acalmar, desci novamente para a sala. Bella não
estava lá. Alice me disse que ela tinha se trancado em nosso quarto chorando.
Fechei meus olhos me sentindo um estúpido. Ela estava sofrendo, se culpando e
eu sabia que o fato de não tê-la deixado entrar no quarto onde eu tinha me
trancado tinha feito com que ela pensasse que eu a odiava agora. Eu precisava
falar com ela, ela tinha que saber que eu não a culpava por nada.


O telefone tocou novamente. Era a mesma voz sinistra e
distorcida de antes, mandando-me seguir sozinho para o parque Yost para
entregar o resgate. Eu deveria deixá-lo aos pés do grande carvalho que ficava
no centro do parque. O dinheiro estava nas bolsas, mas Marcus me instruiu a
fazê-lo colocar Brian na linha para ter certeza de que meu filho ainda estava
vivo.


Ouvir a voz fraquinha e assustada do meu filho quase fez meu
coração parar. Um misto de alegria e pânico começou a tomar conta de mim.
Alegria por que eu tinha a prova de que ele ainda estava vivo. Pânico porque eu
não tinha certeza de que mesmo com o pagamento do resgate eu o teria de volta
nos meus braços. Mas eu não tinha escolha, eu tinha que correr o risco e pagar
o resgate.


Subi as escadas em direção ao meu quarto. Tentei abrir a
porta, mas estava trancada. Bati à porta uma... duas... três vezes, mas Bella
não respondeu.


_ Bella, sou eu! Abre a porta, por favor? – eu pedi, mas ela
não me respondeu – Amor, abre? Eu preciso falar com você!


Me senti um completo idiota. Eu a tinha deixado de fora do
quarto e a tinha magoado. Agora era ela quem me deixaria de fora. Eu precisava
consertar a burrada que eu tinha feito.


_ Bella? Amor, por favor, abre? – eu bati um pouco mais
forte.


Do lado de dentro da porta não se ouvia absolutamente nada.
Uma angústia insuportável começou a me tomar. Eu começava a sentir que algo
estava errado. Será que Bella tinha se sentido mal? Desmaiado talvez? Ela não
vinha se alimentando bem, poderia ter sentido alguma tontura e agora estaria
desacordada lá dentro. Poderia ter batido com a cabeça ao cair e estar
sangrando. Mil pensamentos ruins me aterrorizavam enquanto eu continuava a
chamar por ela sem receber uma resposta sequer. Eu precisava entrar de qualquer
maneira.


_BELLA! – eu gritava seu nome enquanto tentava derrubar a
porta. – BELLA, PELO AMOR DE DEUS, FALA COMIGO!


Eu tentava arrombar a porta a chutes. Droga! Por que aquela
porcaria tinha que ser tão resistente? Em poucos segundos, todos corriam escada
acima assustados com os meus gritos e com o barulho dos meus pés atingindo a
porta. No quinto e angustiante chute a porta finalmente se abriu chocando-se
contra a parede com força. Entrei correndo no quarto para descobrir que ele
estava vazio. Corri ao closet e ao banheiro e não a encontrei. A porta da
sacada estava aberta e meu coração gelou ao pensar que Bella pudesse ter....
Não! Bella não podia ter feito isso comigo! Passei correndo feito um louco pela
porta e me inclinei no parapeito da sacada olhando para baixo rezando para não
ver o corpo de Bella caído no jardim. Nada. Onde ela estava?


Voltei apressado para dentro do quarto, mas estaquei ao ver
Alice olhando para a minha cama com o rosto molhado de lágrimas. Acompanhei o seu
olhar para ver o que talvez fosse a minha sentença de morte: um envelope com o
meu nome escrito na caligrafia de Bella. Caminhei com as pernas bambas até a
cama e peguei o envelope com as mãos trêmulas e a respiração suspensa. Eu não
estava certo se iria querer ver o conteúdo daquele envelope. Fiquei alguns
minutos olhando para ele sem saber se o abriria ou não, mas eu sabia que tinha
que fazê-lo. Os olhares ansiosos de minha família pousavam sobre mim enquanto
eu lia a carta que Bella havia deixado:


 


Edward,



               Desde que você surgiu no
meu caminho, tornou-se impossível, para mim, imaginar a vida sem a sua presença
constante. Quando você não está por perto me vem uma profunda sensação de
vazio, um estranho sentimento de vácuo, de total desorientação. Sem você
falta-me o chão, falta-me a segurança que você me transmite através de um
simples sorriso de concordância ou consentimento, falta-me sempre a certeza de
estar fazendo o mais correto ou o melhor. Sem você também me faltam o céu e os
sonhos.


Foi
da sua presença que me veio a inspiração para projetar o futuro ou mesmo a
força para ultrapassar as dificuldades cotidianas. Foi por você que eu procurei
me fazer melhor a cada dia, foi por você que eu me fiz uma pessoa mais
carinhosa e gentil, e foi em você que meus pulmões encontraram a força para
respirar e me manter viva. Foi você quem mais admirou as minhas virtudes e quem
mais compreendeu os pecados, vícios e manias que carrego. Você reconheceu as
nossas afinidades e respeitou as nossas diferenças. Soube me trazer calma e
paz. Tocou-me a alma com doçura e generosidade, e sem você existir não tem mais
sentido para mim.


Você
não faz idéia da felicidade que senti por ser amada da maneira que eu sempre
sonhei. A gentileza, amabilidade e atenção encontradas em seu amor fizeram a
satisfação total dos mais íntimos desejos de minha alma. Ser amada como fui, é
o desejo de toda mulher apaixonada.


Depois
de algumas experiências frustrantes, finalmente conheci o homem dos meus
sonhos. De repente cheguei à conclusão de que eu era uma mulher de sorte, pois
o destino me brindou com a dádiva de encontrar você em meu caminho. Eu que
sempre pensei não ser merecedora de um amor tão belo e tão grande, comecei a
achar que Deus finalmente tinha se lembrado de mim. Para mim, ter encontrado
você assim, meio por acaso, foi como achar um tesouro sem mapa. Agradeço a
Deus, todos os dias, pela oportunidade que Ele me ofereceu de ser feliz. Você
não imagina a vontade que tenho de dar o retorno devido a esse amor especial que
tem me dedicado. Creia, queria ser também a mulher de seus sonhos e de sua
vida.


Jamais
pensei que um dia fosse ser obrigada a escrever uma carta deste gênero, dizendo
adeus à pessoa que eu amo e que eu sei que também me ama. Mas, infelizmente,
tive que tomar esta atitude, pois sei que não teria coragem de me despedir
pessoalmente. Se olhasse nos seus olhos iria fraquejar. 



estou morta de saudades de você. Estou com saudades destas suas hábeis mãos,
destas mãos que sabem me tocar na hora exata e nos pontos mais sensíveis, com a
determinação e a delicadeza que só mesmo um mestre do amor sabe fazer. Queria
sentir o calor da sua pele, o sensual roçar dos seus pelos no meu corpo macio.
Queria que você me fizesse de gata e sapato, que me virasse do avesso, que me
deixasse extremamente exausta e feliz.


Fecho
os olhos e respiro fundo. Começo a imaginar o quanto seria maravilhoso estarmos
juntos agora, bem pertinho, agasalhando um ao outro com o calor úmido dos
nossos corpos! Estou realmente com muitas saudades de você. Dos seus afagos, do
som malicioso de certas palavras que só você sabe a hora e a maneira correta de
pronunciar. Fecho os olhos e penso em nós dois bem juntinhos, colados, nus sob
a água quente do chuveiro ou mesmo deitados, com os lábios unidos e os corpos
se misturando numa deliciosa confusão de braços e pernas.


Queria
estar com você agora e lhe dar o carinho que você merece, mas os problemas que
trouxe para sua vida tiveram conseqüências que não podem ser colocadas acima do
amor que eu tenho por você. Por isso peço que me perdoe por minha atitude.


Eu
não suportaria viver ao seu lado sabendo que, por minha culpa, você não teria
Brian em seus braços. Eu não suportaria um dia olhar em seus olhos e ver que
você se arrependeu de me amar, que por minha causa você perdeu seu filho.  Sei que você nunca seria feliz de novo sem
ele. Também sei que a única forma de tê-lo de volta é me entregando ao Michael.
Era isso o que ele queria o tempo todo. O pedido de resgate era só uma
distração para que eu pudesse sair sem ser percebida. Não pense que tomar essa
decisão tenha sido fácil pra mim. Deixar você foi a coisa mais difícil que fiz
em toda minha vida.


Michael,
um dia, me disse que eu nunca seria sua. Ele nunca esteve tão enganado quanto
naquele dia. Mesmo estando com ele, meu corpo, meu coração e minha alma
pertencem a você. Não importa a distância que ele imponha entre nós, meus
pensamentos sempre estarão com você. Estarei sempre bem pertinho de você como
estou vendo agora em pensamento, acompanhando com o olhar o seu sereno
despertar, que sinto retratado em minha mente, a sonhar com sua presença
luminosa em todo o amanhecer, enquanto nos amamos. Bom dia meu amor, hoje,
amanhã e sempre. Eu te amo, nunca duvide disso. Espero que não reste mágoa nem
rancor, e que o tempo em que estivemos juntos seja preservado no cantinho mais
doce das nossas memórias. Sentirei saudades, tenha certeza...


Pra
sempre sua,


Bella.


            Minha
cabeça girava quando terminei de ler aquela carta. Eu não podia acreditar que
ela tinha partido. Minhas pernas cederam e eu caí de joelhos abraçado a mim
mesmo. Eu não sentia mais o meu corpo, não tinha mais consciência do mundo ao
meu redor, não ouvia mais nada, não enxergava mais nada. Por um instante pensei
que tivesse morrido. Mas se eu estava morto, por que eu ainda sentia aquela dor
tão insuportável que chegava a ser física? Seria melhor estar realmente morto a
sentir aquilo. Fechei os olhos e o nome de Bella saiu rasgando a minha garganta
num grito desesperado. Tudo o que eu sentia era a dor que me queimava e duas
mãos suaves que tocavam meu rosto enquanto eu continuava a gritar por Bella.


_
Edward, abra os olhos! Olhe para mim! – eu ouvia a voz distante me chamar –
Amor, olhe para mim! Eu estou aqui!


Abri
meus olhos assustado sentando-me na cama. Meu corpo suava e tremia
convulsivamente. Minha respiração estava acelerada e meu coração quase
arrebentava meu peito pela força com que batia.


_
Eu estou aqui, Edward! Foi só um pesadelo, amor! Eu estou aqui!


Aos
poucos fui me dando conta de onde estava. Minha realidade estava bem ali na
minha frente sentada sobre os meus quadris, segurando meu rosto e me olhando
com uma expressão preocupada. Linda. Perfeita. Viva. Minha.


_
Bella! – minha voz saiu tremida enquanto eu a abraçava com todas as minhas forças
e chorava aliviado.


_
Shhh.... Está tudo bem, amor! Foi só um sonho ruim! Eu estou aqui! – ela dizia
acariciando meus cabelos e distribuindo beijos suaves por todo o meu rosto.


O
sonho tinha sido real demais. Sempre era. Eu ainda chorava e tremia quando
tomei seus lábios de forma desesperada.   Eu apertava o corpo de Bella contra o meu em um abraço sufocante,
precisava sentir seu perfume, seu gosto, seu calor.... qualquer coisa que me
provasse que ela era real e que eu não ia acordar de repente sozinho na cama e
perceber que eu a perdi.


Narrado por Bella


 


           
havia passado quatro semanas desde aquele dia horrível. Edward estava de férias
e passávamos o dia todo grudados em nossos filhos. Depois do susto que
passamos, queríamos aproveitar cada segundo da vida em família. Nos divertíamos
com as brincadeiras de Brian e ficávamos encantados com cada detalhe novo que
surgia em Sofia. Mas quando a noite chegava, o trauma daquela experiência se
manifestava.


Nos primeiros dias em
casa eu acordava aos gritos de madrugada por causa dos pesadelos em que eu via
Michael matando minha filha e só conseguia me acalmar depois que Edward a
trazia para dormir conosco. Edward e eu começamos a fazer terapia para tentar
superar o trauma. Depois de algumas sessões, meus pesadelos desapareceram.
Edward, porém, parecia ter mais dificuldade de superar tudo aquilo, talvez
porque ele tenha enfrentado sozinho toda a carga emocional durante a minha
gravidez. Seus pesadelos eram bem mais aterrorizantes do que os meus. Na
verdade, era sempre o mesmo pesadelo que o atormentava todas as noites. E hoje
não tinha sido diferente.


Acordei assustada no meio
da madrugada ouvindo a voz desesperada de Edward chamando meu nome. Era
angustiante vê-lo daquela maneira. Quando consegui acordá-lo, sua reação foi a
mesma de todas as noites. Me apertou em seus braços com tanta força que eu mal
conseguia respirar, mas não iria reclamar. Eu sabia que ele precisava me sentir
ali com ele. Eu apenas podia abraçá-lo de volta e mostrar que eu estava com
ele, mas ele tremia e chorava como se a qualquer momento eu fosse evaporar
diante dos seus olhos.


Edward me beijou de uma
forma tão desesperada que eu pude sentir o seu medo. Era quase palpável. Eu
sabia que ele precisava me sentir assim como eu também precisava senti-lo.
Desde o nascimento de Sofia ainda não tínhamos feito amor e a necessidade de
nos entregarmos era insuportável, chegava a doer. O beijo desesperado aos
poucos foi ficando mais calmo, mais doce, mais sensual. Edward rolou nossos
corpos na cama ficando sobre mim. Em poucos segundos, nossas roupas já estavam
jogadas em algum canto do quarto e as mãos de Edward acariciavam meu corpo
deixando um rastro de puro fogo por onde passavam. Sua boca explorou cada
milímetro do meu corpo me levando à loucura e ele me olhava nos olhos enquanto
seu corpo invadia o meu. Um gemido sofrido escapou de sua garganta quando ele
se sentiu inteiramente abrigado dentro de mim. Ali era o seu lugar e ele sabia
disso e eu me entreguei de corpo e alma àquela sensação maravilhosa de senti-lo
dentro de mim. Edward me amou me olhando o tempo todo nos olhos e gritou meu
nome dizendo que me amava enquanto explodíamos juntos de tanto prazer. Fizemos
amor mais duas vezes durante a noite e Edward sempre me olhava nos olhos
parecendo enxergar a minha alma enquanto eu me afogava naquele mar azul. Edward
dormiu em meus braços, abraçando a minha cintura com a cabeça apoiada em meu
ombro. Eu podia sentir sua respiração tranquila batendo em minha pele enquanto
acariciava seus cabelos. Um pequeno sorriso brotava em seus lábios e eu tive a
certeza de que ele estava tendo um sonho bom. Eu não voltaria a dormir, ficaria
ali velando seu sono. Eu estaria ali para protegê-lo quando ele precisasse de
mim.



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Autor(a): bonno

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 125



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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:29:10

    Bonno, eu iria amar se algum dia você resolvesse criar outra web aqui, ou até mesmo se fizesse uma temporada contando tudo mais o que aconteceu na vida do Brian.
    Sem dúvidas eu iria lê-la com orgulho!
    Beijos, admiro muito a sua capacidade imensa de saber escrever histórias com tanta perfeição assim! =D

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:28:48

    OMG! Não sei se consigo conviver sem mais alguns capítulos da sua web.
    Céus, ela é sem dúvidas a melhor web que eu já li aqui neste site. Você escreve tão bem que realmente parece que estamos dentro da web, que fazemos parte dos personagens, como se estivéssemos viajando por toda a história!
    Estou tão encantada que até penso em reler a web, cada capítulo que eu via que você havia postado me fazia delirar, porque eu sabia que você melhoraria a história em cada capítulo postado! Me sinto tão orgulhosa de estar comentando e te agradeço por ter postado essa web aqui, porque web's assim como a sua, é completamente difícil de aparecer por aqui, você escreve tão bem que eu fico impressionada demais.
    Hoje posso dizer que eu fui uma leitora fiel, mas antes não comentei porque ficava cada vez vidrada com seus capítulos e iria esperar até o último capítulo para comentar e dizer o quanto eu amei sua web. Parabéns, e muito obrigado por ter usado esse dom aqui só para nos fazer enlouquecer com essa história perfeita!


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