Fanfics Brasil - 43 - Brian Voltar a Viver

Fanfic: Voltar a Viver


Capítulo: 43 - Brian

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Capítulo XLIII – Brian


 


Narrado por Brian


 


Meu anjo havia prometido
que voltaria em setembro e eu não via a hora de encontrá-la de novo. Quando
Linda e Gabriel finalmente nasceram, eu podia ver a emoção estampada nos rostos
dos meus pais. Ainda me lembro como se fosse hoje quando meu pai, com o rosto
banhado em lágrimas, voltou à sala de espera do hospital onde a família
esperava apreensiva por notícias. Minha mãe tinha escorregado em um piso
molhado e a queda tinha provocado uma forte hemorragia. Meu coração ainda fica
apertado ao me lembrar da cena: meu pai chorava nervoso carregando minha mãe
que se contorcia de dor em seus braços. Ele entrou com ela no banco de trás do
carro e a segurava como se ela fosse feita de cristal. Meu avô tomou o volante
e partiu fritando o asfalto a caminho do hospital enquanto eu chorava, gritava
e esperneava nos braços do tio Emmett que me segurava em um aperto de aço me
impedindo de ir com eles. Eu era apenas um menino de onze anos vendo a mãe
sendo levada às pressas para o hospital toda ensangüentada. Acho que nunca
tinha sentido um medo tão grande em toda a minha vida.


As intermináveis horas de
espera por notícias tinham sido angustiantes e eu tremia no colo do meu tio
quando meu pai entrou chorando na sala de espera. Quando ele anunciou que minha
mãe e meus irmãos estavam bem, meu coração disparou e uma alegria imensa me
invadiu quase a ponto de explodir o meu peito. A família inteira se abraçou
chorando aliviada, apenas Sofia, que na época tinha cinco anos, nos olhava
confusa, sem entender porque nós riamos e chorávamos ao mesmo tempo. Meu pai a
pegou no colo e encheu suas bochechas gordinhas e rosadas de beijos.


_ Papai tá tiste? – ela perguntou ao ver seu rosto
molhado pelas lágrimas.


_ Não, bonequinha, o
papai está muito feliz! - ele respondeu secando as lágrimas e colando a testa
na dela.


_ Então por que tá cholando? – ela perguntou já querendo
chorar também.


_ O papai está chorando
de felicidade, amorzinho! Seus irmãozinhos nasceram e são lindos como você,
bonequinha! – ele disse rodando Sofia no ar e todos riam com a gargalhada
gostosa que ela dava.


Quando entrei no quarto
para ver minha mãe, ela tinha um enorme sorriso em seu lindo rosto ainda
pálido. Eu estava ansioso para ver meus irmãos, mas tínhamos que esperar que os
médicos concluíssem todos os exames para terem certeza de que a queda não tinha
deixado seqüelas. Quando eles finalmente foram levados para o quarto eu tive a
certeza de que o meu anjo tinha cumprido a sua promessa. Os olhos verdes de
Linda não deixavam dúvidas de que meu anjo estava ali. Ela era a cópia exata da
minha mãe, apenas os olhos eram idênticos aos do meu anjo. Gabriel, por sua
vez, era a mistura perfeita dos meus pais e tinha os olhos castanhos na exata
tonalidade dos de minha mãe. Depois dos gêmeos meus pais decidiram “fechar a
fábrica”. Na verdade, eu acho que meu pai ficou com tanto medo de perder minha
mãe no parto dos gêmeos que não quis correr mais riscos.


Nossa família não parava
de aumentar. Alguns meses depois do nascimento dos gêmeos, tia Alice teve o
Richard, Rick como a família o chama. Ela descobriu que estava grávida logo
depois que voltamos da viagem a Nova Iorque. Tio Emmett cismou de empatar o
jogo com o meu pai e acabou quebrando a cara. Tia Rose teve mais duas meninas:
Anna e Valentina. É claro que meu pai não deixou de curtir com a cara dele.
Além de dizer que os espermas do tio Emmett eram afeminados ele ainda começou a
espalhar pelo hospital que tio Emmett tinha deixado de ser fornecedor do varejo
e passou a ser fornecedor no atacado. Meu tio quase surtou com as piadinhas dos
colegas o que fazia meu pai, tio Jasper e tio Jake se contorcerem de tanto rir.


Por falar no tio Jake,
ele e tia Leah não tiveram mais filhos, mas quando a irmã de tia Leah morreu de
repente, deixando Seth sozinho no mundo, eles decidiram adotá-lo. Mas
independente das brincadeiras e das tragédias, o fato era que meu avô e minha
avó simplesmente adoravam ter sempre a casa cheia de crianças aos domingos. Era
o dia em que os filhos e os netos passavam o dia com eles. A bagunça era geral,
um monte de crianças se jogando alucinadas dentro da piscina e molhando quem
estivesse por perto. Tardes e mais tardes de filmes de aventura regados a
pipoca e refrigerante que sempre acabavam em guerra de pipoca e almofadas.
Noites do pijama em que até os adultos participavam e quase nos matavam de medo
contando histórias de terror. As viagens de férias eram sempre as melhores.
Nossos pais se divertiam com a criançada correndo enlouquecida pela praia ou
pela Disney. Onde quer que nós fôssemos a festa estava garantida.


Mesmo depois de tantos
anos, nós ainda somos super unidos. Alguns mais unidos do que os outros. Seth e
Sofia estão namorando há um ano. No início, eu e meu pai quase surtamos porque
na época Seth já tinha 25 e Sofia tinha somente 18 anos. A maior preocupação do
meu pai nem era a diferença de idade ou dúvidas sobre a boa índole de Seth. Ele
o conhecia desde que Seth tinha 7 anos e sabia o tipo de criação que ele teve.
O problema era que como Sofia estava entrando para a faculdade e Seth já estava
se formando e voltando para Edmonds, meu pai tinha medo que Sofia não
agüentasse ficar longe dele e acabasse se prejudicando nos estudos ou
desistindo de estudar. Felizmente isso não aconteceu. Sofia já está no segundo
ano da faculdade de Letras e é uma das melhores alunas da turma. O único
problema é que ela foi descoberta por um olheiro de uma agência de modelos e
acabou fechando contrato com uma grife famosa de lingerie. Meu pai no começo
não gostou da ideia, mas Sofia consegue tudo o que quer com ele e hoje ele fica
todo bobo toda vez que surge uma foto dela nas revistas de moda. Minha mãe e
minhas tias acham isso o máximo. Acho que só Seth e eu não ficamos nada
contentes com essa história. É claro que a gente a apóia em tudo, mas é dose pra
leão ficar escutando nossos amigos dizendo que ela é gostosa e outras coisas
que eu prefiro nem lembrar. Embora muitas vezes eu desejasse partir a cara de
algumas pessoas, eu já tive que segurar Seth várias vezes porque ele queria
partir pra cima de uns engraçadinhos que fizeram comentários indecentes sobre a
minha irmã. Apesar do ciúme louco que ele sente, o namoro deles está cada vez
mais firme.


Jacob e Sarah acabaram de
completar 15 anos e estão de namorico com Linda e Gabriel que estão com 14.
Como diz o tio Jake, parece que a família Black e a família Cullen resolveram
abrir sociedade e casar os filhos. Meus pais morrem de rir com as palhaçadas do
tio Jake, mas eu sei que o Dr. Cullen vigia a Linda de perto. Já o Gabriel, ele
deixa solto, tio Jake que vigie a própria filha. Não sei se o namoro de Gabriel
e Sarah vai adiante por muito tempo, me parece mais um namoro de escola. Já
Linda e Jacob, apesar de muito novos, me parecem realmente apaixonados. É lindo
ver o brilho nos olhos dos dois quando estão juntos. A relação deles me lembra
muito a dos meus pais. Jacob é sempre muito super protetor em relação a Linda.
Ela às vezes reclama com ele, mas eu sei que é só pra fazer charme porque ela
já me disse que adora esse jeito dele. Ela pode ser novinha, mas tem o Jacob
nas mãos e ele faz tudo o que ela pede.


Valentina e Anna estão
com 13 anos e eu já percebi uns olhares meio suspeitos entre Valentina e
Richard que está com 14. Parece que ainda não rolou nada entre os dois, mas
duvido que demore a acontecer. Como estudam na mesma classe, eles usam a
desculpa de estudar para as provas e ficam sempre pelos cantos de conversas e
segredinhos. A sorte do Richard é que o tio Emmett ainda não percebeu isso
porque na hora em que ele pegar os dois a cobra vai fumar.


Ashley está com 17 anos e
não pensa em namorar tão cedo. Ela quer fazer faculdade de moda assim como
Nicole e Melinda que estão com 18 anos. Nicole também diz que não pensa em
namorar por enquanto, mas Mel já me contou que quando Nicole e Ashley saem para
as baladas elas aprontam todas. Se tio Emmett e tio Jasper ficarem sabendo de
uma coisa dessas acabam trancando as duas em um convento.


Meus pais continuam a
cada dia mais apaixonados e eu sempre sonhei encontrar alguém que me
completasse como eles se completam, mas quando isso aconteceu, eu praticamente
surtei. Eu já estava na faculdade e tinha 21 anos na época. Fazia um bom tempo
que eu não via a minha família e quando voltei para casa nas férias de final de
ano, meu mundo virou de cabeça para baixo.  Eu não conseguia acreditar que aquela moça linda que estava parada na
sala da casa dos meus avós era a minha prima Melinda. Fiquei parado na porta da
sala feito um idiota sem conseguir me mexer olhando para ela. Esqueci-me
completamente do resto da família ali presente admirando aquela menina de
apenas 15 anos com um corpão de mulher que tinha me enfeitiçado com um simples
olhar. Eu não sabia como agir, acho que tremia e suava porque meu pai veio em
minha direção, me abraçou rindo baixinho e sussurrou no meu ouvido:


_ Disfarça, moleque,
senão seu tio Emmett te capa!


_ Pai, eu estou ferrado!
– foi a única coisa que eu consegui responder provocando uma gargalhada
estrondosa no meu pai. 


Depois disso, toda a
família veio me abraçar, mas eu só tinha olhos para a Mel que também não tirava
os olhos de mim. Quando ela se aproximou de mim e me abraçou apertado eu fechei
os olhos sorrindo e inalando seu perfume. Só me dei conta de que ainda
estávamos grudados um no outro quando ouvi alguém pigarrear perto de nós.
Felizmente, era o meu pai que me olhava com um sorriso satisfeito e ao mesmo
tempo sacana no rosto. Tio Emmett estava distraído com tia Rose e minha mãe.
Acho que elas perceberam e fizeram de propósito.  Com muita dificuldade me desvencilhei do
abraço e imediatamente senti sua falta. Meu pai, percebendo meu estado, me
chamou para conversarmos no escritório do meu avô. Eu pensei que ele fosse me
passar um sermão, afinal eu era um homem prestes a completar 22 anos e estava
completamente vidrado por uma menina de 15.


Eu não menti para o meu
pai quando ele me perguntou o que eu estava sentindo. Nossa relação sempre foi
baseada na confiança mútua e ele me conhecia tão bem que mesmo se eu mentisse,
ele não se deixaria enganar. Contei pra ele todas as sensações que tomaram conta
do meu corpo e da minha mente desde o momento em que bati os olhos em Mel, mas
também confessei que me sentia quase um pedófilo, um pervertido, por me sentir
tão atraído por ela. Ao contrário do que eu esperava meu pai não me reprovou.
Ele apenas me pediu para que eu fosse mais cuidadoso e que, antes de tomar
qualquer atitude, eu deveria ter certeza absoluta do que eu estava sentindo
porque ele não queria que Mel ou eu saíssemos daquilo tudo magoados. Eu prometi
a ele que iria refletir sobre aquilo tudo e ele me garantiu que, qualquer que
fosse a minha decisão, ele estaria sempre do meu lado pra me apoiar.


As duas primeiras semanas
de férias foram um verdadeiro tormento para mim. Mel não saía da minha cabeça
e, pra piorar a minha situação, como ela e Sofia eram muito amigas, ela não
saía da minha casa também. Eu tentava evitá-la ao máximo, mas aquilo me
machucava demais. Era insuportável saber que ela estava dentro da minha casa e
ter que fugir dela enquanto o que eu mais queria era ficar ao seu lado, tocá-la,
senti-la. Uma mistura de paixão, desejo e culpa me atormentava 24 quatro horas
por dia e eu estava mais perdido a cada instante. Quando meu olhar encontrava
com o dela, minha vontade era de correr até ela, abraçá-la, beijá-la e não
deixar que ela se afastasse de mim nunca mais. Mas logo em seguida vinha o
sentimento de culpa através daquela maldita voz que repetia em minha cabeça “ela é só uma criança, Brian”. Deus!
Como eu queria que aquela voz me deixasse em paz!


Meu desespero chegou ao
limite no Natal. Era o aniversário de 16 anos de Nikki e Mel. Tio Emmett e tia
Rose decidiram fechar uma boate e fazer a festa de aniversário delas lá. A
boate estava lotada com todos os amigos dos meus irmãos e dos meus primos. Mel
estava deslumbrante em um vestido preto tomara-que-caia colado no corpo que
cobria somente metade das suas coxas. Ela e as meninas estavam na pista de
dança e eu não conseguia tirar meus olhos de cima dela. Mel exalava
sensualidade enquanto dançava de olhos fechados e sem perceber chamava a
atenção de vários rapazes que acabaram formando uma rodinha em volta dela. De
repente, um deles ousou se aproximar e tocar sua cintura grudando seu corpo no
dela por trás. Ela abriu os olhos surpresa e tentou de desvencilhar das mãos
dele, mas ele insistia em dançar com ela. Naquele momento meu sangue ferveu.
Quando dei por mim, eu já tinha descido as escadas para a pista de dança e
tinha derrubado o rapaz no chão. Ele se levantou rapidamente querendo me
encarar.


_ Qual é a tua, cara? Eu
estou dançando com a garota! – ele disse me enfrentando – Quem você pensa que
é?


_ Eu sou o namorado dela,
babaca! Vaza daqui antes que eu detone a tua cara! – eu respondi avançando na
direção dele.


Naquela altura dos
acontecimentos, meu pai, tio Emmett, tio Jasper e tio Jake já tinham descido
para evitar uma briga mais séria. Eu via tudo vermelho e só pensava em
arrebentar a cara daquele sujeito por ter ousado tocar a minha Mel. Meu pai e
tio Jake me seguravam pelos braços tentando me impedir de avançar pra cima
dele. Tio Emmett cresceu pra cima do sujeito que tratou de correr antes de
apanhar. Somente depois que ele tinha sumido das nossas vistas meu pai e tio
Jake me soltaram. Senti meu coração apertado no peito ao olhar para Mel que
chorava assustada nos braços do tio Jasper. Eu não consegui me segurar. Corri
até ela e a abracei com força sem me importar com os olhares de todos. Eu só
queria que ela parasse de chorar, porque vê-la assim tão fragilizada estava
acabando comigo.


_ Me perdoa, docinho! Eu
não queria te assustar! – eu sussurrei em seu ouvido.


_ Não me deixa, fica
comigo! – ela disse entre soluços fazendo meu coração disparar no peito – Eu
preciso de você!


_ Eu não vou a lugar
algum! – eu disse secando suas lágrimas e colando nossas testas – Eu quero
muito ficar com você, mas eu preciso conversar com o seu pai antes de qualquer
coisa.


Ela abriu um sorriso tão
lindo que eu me perdi mais uma vez olhando para ela e não resisti. Dei um
selinho demorado em seus lábios antes de me virar para procurar meu tio. Foi
mais fácil do que eu jamais poderia imaginar. Meu tio já estava sabendo de
tudo. Ele havia conversado com meu pai dias antes porque ele tinha percebido
que Mel andava meio deprimida e, em uma conversa de pai para filha, ela havia
confessado que estava apaixonada por mim, mas que achava que eu não sentia o
mesmo porque vivia evitando ficar perto dela. Meu pai já havia explicado para
ele o que eu sentia e relação a ela e que eu me sentia culpado por ela ser
ainda muito nova, por isso a evitava.


Quando meu tio me abraçou
me dando a benção para namorar a Mel, eu senti como se o peso do mundo tivesse
sido tirado dos meus ombros. Aquele foi o melhor presente de Natal que eu
poderia ganhar. Passamos o resto das férias grudados um no outro e eu me sentia
como um adolescente perto dela.


Quando a hora de voltar
para a faculdade chegou, foi muito difícil partir e deixá-la para trás. Nós nos
falávamos pelo telefone ou pelo MSN todas as noites, mas ainda assim não era o
suficiente para aplacar a falta que eu sentia dela. Muitas vezes, depois de
falar com ela eu chorava por horas sentindo o peito sufocado de saudades.


Agora eu podia entender
perfeitamente o amor desesperado que meu pai sentia pela minha mãe. Meu amor
por Mel era exatamente assim. Eu tive a prova disso no semestre passado quando
Sofia me ligou dizendo que Mel tinha sofrido um acidente de carro. Mesmo com
Sofia me jurando que ela estava bem e que só tinha quebrado o braço, eu não
sosseguei enquanto não peguei um avião de volta para casa. Eu não me importava
se perderia alguma prova ou se seria reprovado em alguma matéria. Tudo o que eu
queria era estar perto do meu docinho e ter a certeza de que ela estava bem.
Durante o vôo, minha ansiedade era tão grande que eu cheguei a pensar em
invadir a cabine do piloto e mandar que ele acelerasse aquela porcaria de avião
ao máximo.


Quando desembarquei,
Sofia me esperava no saguão do aeroporto. No caminho para o hospital, eu
acelerava o carro forçando o motor ao limite máximo. Larguei o carro de
qualquer jeito no estacionamento do hospital e corri feito um louco pelos
corredores até chegar ao quarto onde ela estava. Somente quando a vi dormindo
tranquila com um gesso imobilizando o braço direito eu voltei a respirar
normalmente. Ela passaria aquela noite em observação e eu pedi para ficar com
ela. Fiquei velando seu sono enquanto acariciava seu rosto delicado e seus
cabelos sedosos.  De repente me dei conta
de que o medo que eu tinha sentido ao ver minha mãe ser carregada às pressas
para o hospital quando os gêmeos nasceram não era nem um milésimo do medo que
eu senti de perder minha Mel. Eu a sentia tão frágil, tão indefesa que a minha
vontade era largar tudo e ficar ali para sempre com ela, mas eu sabia que
precisava voltar. No dia seguinte, depois de deixá-la em casa eu peguei o avião
de volta para a faculdade. Era o meu último semestre e eu me agarrei a esse
pensamento para agüentar me separar de Mel mais uma vez. Eu sabia que em breve
estaríamos juntos novamente.


O tempo pareceu se
compadecer de mim e realmente passou rápido. Estou voltando hoje para Edmonds e
não vejo a hora de rever meu docinho. Só eu sei a falta que ela me faz, como é
insuportável ficar longe dela. Já conversei com meu pai e com tio Emmett e Mel
ainda não sabe que eu estou voltando hoje. Minha avó está preparando um jantar
especial e a família toda estará presente quando eu chegar de surpresa. Estou
ansioso e com medo. O anel está comprado e hoje eu faço o pedido que, se for
aceito, vai me fazer o homem mais feliz do mundo.


Mas esta é uma outra
história...  


 


 


FIM



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Autor(a): bonno

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 125



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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
    bjjssss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04

    + por favor plisss
    Amei sua webbb
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  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11

    Bonno,sua web é demais,continua plisss
    Adorei essa história de amor !
    parabéns por ela
    Abraçosss

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:29:10

    Bonno, eu iria amar se algum dia você resolvesse criar outra web aqui, ou até mesmo se fizesse uma temporada contando tudo mais o que aconteceu na vida do Brian.
    Sem dúvidas eu iria lê-la com orgulho!
    Beijos, admiro muito a sua capacidade imensa de saber escrever histórias com tanta perfeição assim! =D

  • mallu Postado em 17/10/2010 - 18:28:48

    OMG! Não sei se consigo conviver sem mais alguns capítulos da sua web.
    Céus, ela é sem dúvidas a melhor web que eu já li aqui neste site. Você escreve tão bem que realmente parece que estamos dentro da web, que fazemos parte dos personagens, como se estivéssemos viajando por toda a história!
    Estou tão encantada que até penso em reler a web, cada capítulo que eu via que você havia postado me fazia delirar, porque eu sabia que você melhoraria a história em cada capítulo postado! Me sinto tão orgulhosa de estar comentando e te agradeço por ter postado essa web aqui, porque web's assim como a sua, é completamente difícil de aparecer por aqui, você escreve tão bem que eu fico impressionada demais.
    Hoje posso dizer que eu fui uma leitora fiel, mas antes não comentei porque ficava cada vez vidrada com seus capítulos e iria esperar até o último capítulo para comentar e dizer o quanto eu amei sua web. Parabéns, e muito obrigado por ter usado esse dom aqui só para nos fazer enlouquecer com essa história perfeita!


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