Fanfic: Voltar a Viver
Capítulo V – Fantasma
Narrado por Edward
Se
alguém me dissesse, há cinco anos, que eu poderia sentir um medo e uma dor
maiores do que senti quando perdi a mulher da minha vida, eu não teria
acreditado. Dirigia feito um louco de volta ao hospital. Pensava somente em
chegar o mais rápido possível e ver meu filho. A voz aflita de Esme ao telefone
dizendo que Brian estava hospitalizado tinha feito o chão desaparecer sob meus
pés. Meu coração palpitava, o suor
escorria pelo meu rosto, eu estava assustado. Naquele momento o tempo parou
para mim. Quanto mais eu corria mais eu tinha a impressão de que nunca chegaria
lá. O hospital nunca me pareceu tão distante.
Nem
sei como parei o carro na minha vaga do estacionamento. Nem sei se parei o
carro na minha vaga do estacionamento. Não me importava com mais nada, tudo o
que me interessava naquele instante era que meu filho estivesse bem, vivo.
Corri angustiado pelos corredores até o quarto em que Brian estava. Meu coração
continuava acelerado quando entrei. Ele já havia sido operado e ainda dormia
sob o efeito da anestesia. Acariciei levemente sua testa afastando-lhe os
cabelinhos castanhos avermelhados como os da mãe. Segurei sua frágil mãozinha,
sentando-me na poltrona ao lado de seu leito e fiquei algum tempo velando seu
sono. Sentia-me exausto. Recostei-me na poltrona fechando os olhos e em uma
prece silenciosa agradeci a Deus por meu menino estar vivo. Senti a presença de
alguém no quarto e ao abrir meus olhos deparei-me com Ângela saindo
silenciosamente. Meu Deus! Como eu devia àquela mulher por correr com meu
anjinho para o hospital. Não conseguia nem pensar no que poderia ter acontecido
se ela tivesse esperado por mim.
Ângela
era uma moça simples e modesta. Durante nossa curta conversa no quarto, ela me
disse que quem merecia os créditos por ter salvado a vida de Brian era a Dra.
MacCalister. Era curioso como duas pessoas que trabalhavam em um mesmo setor
ainda não tivessem se conhecido. Eu tinha começado a trabalhar havia quatro
dias e ainda não a tinha visto. Mas eu precisava agradecer. Aproveitei a
presença de Ângela no quarto para falar com a Dra. MacCalister.
Eu
andava pelos corredores perguntando por ela, mas ninguém a tinha visto. Já
estava começando a me perguntar se essa mulher era real. O hospital não era
assim tão grande para que ela desaparecesse daquela forma. Foi Rosalie quem me
disse que ela estava no berçário examinando um paciente. Corri para lá, antes
que ela se evaporasse de novo, parando diante da parede de vidro que separava o
berçário do corredor.
Eu
via uma mulher que se curvava sobre o berço para depositar ali um bebê
recém-nascido. Seus cabelos longos caiam à frente de seus ombros tampando-me a
visão de seu rosto. Ela acariciava com ternura o rostinho do bebê enquanto eu
permanecia em silêncio observando o carinho com que ela o tratava. Sentindo-se
observada, ela ergueu o olhar diretamente para mim e ... sorriu.
Um
turbilhão de emoções tomava conta do meu corpo. Surpresa: minha esposa estava
novamente diante de mim. Incredulidade: eu a havia perdido cinco anos antes.
Medo: eu poderia estar enlouquecendo. Raiva: por que Deus estava fazendo aquilo
comigo? A única palavra que consegui articular depois de segundos a observá-la
foi “Isa”.
E, finalmente, dor: não
era ela. A ilusão de tê-la novamente comigo se desfez quando cravei meus olhos
nos seus. Não eram verdes, e sim, castanhos como chocolate. Eu não conseguia me
mexer, nem falar e nem chorar. A cena que se desenrolava diante de mim era
muito mais do que eu podia compreender. Ela ainda sorria quando senti a
presença de alguém perto de mim. A voz angustiada de Alice me tirou do meu
transe:
_ Edward?
_ Alice ... por favor ...
olhe para dentro do berçário e ... me diga que ... não há ninguém ali. –
implorei sentindo-me sufocado. – Me diga que eu estou louco, minha irmã.
Alice me envolveu pela
cintura enquanto Emmett nos abraçava apertado. Fechei os olhos com força na
tentativa de dissipar aquela imagem e recobrar a razão e quando voltei a
abri-los não havia ninguém ali. Minhas pernas perderam as forças e meus joelhos
tocaram o chão. As lágrimas já transbordavam em meus olhos. Eu havia
enlouquecido. A saudade que eu sentia havia me tirado a sanidade.
_ Venha conosco, Edward.
Eu e Alice precisamos conversar com você. – Emmett dizia baixinho em meu
ouvido. – Vamos para a minha sala. As pessoas já estão nos olhando.
Só então percebi um
número crescente de funcionários que nos olhavam assustados e confusos. Não sei
de onde tirei forças para me levantar do chão frio do hospital e caminhar até a
sala da diretoria. Não sei como cheguei até lá. Estava confuso, perdido e,
acima de tudo, com medo. Se eu estivesse realmente louco, o fantasma de Isa me
perseguiria em todas as horas do dia, em todos os lugares daquela cidade.
Narrado por Bella
Eu estava feliz como
havia muito tempo não acontecia. Meu dia tinha começado bem: havia sonhado que
minha irmã não me olhava mais com ódio, o pequeno Allan já não estava mais em
estado grave, Brian estava a salvo e Claire, apesar de ser prematura, ficava
mais forte a cada dia. Ela havia adormecido em meus braços depois do exame de
rotina. Era tão pequena e frágil que me dava vontade de segurá-la e protegê-la
o tempo todo, mas eu não podia ficar ali. Tinha outros pacientes para visitar.
Contra a minha vontade, tive que devolvê-la para o bercinho forrado com uma
delicada manta rosa, presente das enfermeiras do hospital que, assim como eu,
estavam completamente apaixonadas por ela. Ainda acariciava seu lindo rostinho
quando tive a sensação de que alguém me olhava. Ergui o olhar e o vi através da
parede de vidro. Alto, pele clara, porte físico perfeito, cabelos castanhos
levemente acobreados e com os olhos azuis mais profundos e penetrantes que eu
já tinha visto olhando diretamente para mim. A visão daquele belo homem me fez
estremecer. Corei ao ver seus olhos cravados em mim e sorri timidamente. Mas
ele não correspondeu. Apenas me encarava enquanto eu via seu rosto se
transformar em uma expressão de dor. Senti-me estranha, queria me aproximar
daquele homem. Sentia uma necessidade inexplicável de apagar de seu rosto
aquela expressão, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa Alice e Emmett
pararam ao seu lado. Só então eu entendi. A angústia nos olhos de ambos estava
me dizendo que aquele homem era Edward e ele tinha descoberto tudo da pior
maneira possível.
Meu coração disparou
dentro do peito. Meu sangue corria rápido e descontrolado pelo meu corpo e eu
não conseguia me mover. Eu precisava sair dali, mas só observava muda ao
sofrimento dele. Meu olhar estava preso no seu. Os irmãos o abraçaram e ele
fechou os olhos com força me libertando. Corri. Corri como uma louca, como se minha sobrevivência dependesse disso.
Desci as escadas que davam acesso para a pediatria e disparei pelos corredores
do hospital. Eu tremia quando trombei em Jake que conversava com Rose na porta
da sala de traumatologia. O choque do meu corpo contra o peito de Jake me fez
perder o equilíbrio. Ele me amparou em seus braços e, como sempre, brincou:
_ Hey, calma aí, pequena!
Eu sei que eu sou irresistível, mas se você continuar se jogando em cima de mim
desse jeito as pessoas vão começar a falar! – ele sorria, mas ao olhar em meu
rosto sua expressão tornou-se preocupada.
– O que foi, Bella? O que
aconteceu com você? – Rose me perguntou com o cenho franzido.
_ Eu preciso sair daqui,
Rose. Eu não consigo respirar. – disse quase sem voz.
Jake ainda me abraçava
com força e, preocupado, me conduzia até o estacionamento parando ao lado do
meu carro.
_ Bella, você não pode
dirigir nesse estado. Por favor, me diga, o que está acontecendo com você? Eu
quero ajudar!
_ Eu não posso dizer,
Jake. Ainda não. É algo que envolve outras pessoas, entende? Não diz respeito
somente a mim.
_ Não, Bella! Eu não
entendo, mas não vou insistir. Quando ou se você quiser falar sobre isso, eu
estarei aqui.
Ele assumiu a direção do
meu carro e me tirou dali. Eu realmente não conseguia respirar direito. Abri o
vidro do lado do passageiro, fechando os olhos e deixando que o vento produzido
pela velocidade atingisse meu rosto e bagunçasse meus cabelos. O carro imprimia
cada vez mais velocidade aumentando a sensação. Sorri para Jake em agradecimento. Meu amigo me conhecia como ninguém.
Levou-me para Marina Beach. Sabia que quando eu me sentia triste ou angustiada
gostava de olhar o mar. O movimento e o som das ondas se quebrando na areia da
praia sempre me acalmavam.
Caminhamos lado a lado
pelas areias úmidas por quase uma hora. Jake permanecia calado e me observava o
tempo todo. Sabia que eu não estava pronta para conversar e apenas respeitou o
meu silêncio. De volta ao carro, ele me
levou direto para a minha casa ficando comigo até que eu adormecesse. Quando
acordei, ele já havia partido, mas eu não estava sozinha. Rose me olhava com
ternura, sentada ao meu lado na cama. Ela havia passado a noite velando meu
sono. Sabia que eu costumava ter pesadelos quando ficava daquele jeito. Mas eu
havia dormido pesadamente a noite toda. Estava certa de que Jake colocara
alguma coisa no suco que me obrigara a tomar antes de me deitar.
Rose já sabia de tudo.
Emmett havia lhe contado toda a história quando ela foi até sua sala avisá-lo
de que Jake tinha me levado para casa. Ao me ver acordada, ela me abraçou com
carinho sem nada dizer. Chorei. As lágrimas, até então represadas, explodiram
com fúria, molhando meu rosto. Meu coração batia apertado no peito e eu não
conseguia expulsar a angústia que se apossava de mim. Não conseguia apagar da
minha mente a imagem do olhar sofrido de Edward cravado em mim. Precisava saber
como ele estava para tentar aliviar aquela pressão horrível que parecia esmagar
meu peito.
Minhas mãos estavam
trêmulas e suadas quando toquei a maçaneta da porta do quarto de Brian. Por
mais que eu tivesse medo de reencontrar Edward, o menino era meu paciente e eu
não podia fugir das minhas obrigações. Respirei fundo e prendi a respiração
antes de entrar no quarto. Alívio. Edward não estava lá. Esme me olhava com
carinho e pesar. Senti-me constrangida quando ela me abraçou. Engoli o choro
que ameaçava voltar. Queria saber noticias dele, mas não tinha coragem de
perguntar com medo da resposta. Limitei-me a examinar o menino e saí o mais
rápido que pude do quarto. Pude respirar um pouco mais aliviada quando Emmett
me disse que Edward não estaria no hospital durante o dia. Poderia andar pelos
corredores e trabalhar sem ter medo de esbarrar com ele. No entanto, ainda
havia o bendito almoço de confraternização dali a dois dias na casa dele. Eu
não queria ir, mas não poderia faltar. Alice insistia que, até lá, as coisas já
estariam mais calmas e , embora ainda relutasse, fui obrigada a prometer que
iria.
O sábado passou voando e
o domingo havia chegado. Não havia conseguido dormir bem durante a noite por
causa da expectativa de estarmos, Edward e eu, no mesmo lugar, frente a frente
de novo. Tinha medo de sua reação. Não queria ver de novo aquele olhar e aquela
expressão em seu rosto ao me ver pela primeira vez. Meu estômago protestava de
ansiedade e eu suava frio quando cheguei à casa dos Cullens. A maioria dos
convidados já estava lá. Carlisle e Esme me receberam com um sorriso sincero no
rosto. Emmett me esmagou em um abraço de
urso e Alice me beijou as bochechas sorrindo. Edward ainda não havia aparecido.
Eu me sentia desconfortável por estar em sua casa privando-o de almoçar com a
própria família.
Ao nos sentarmos à mesa,
Carlisle se desculpou pela ausência do filho dizendo que ele estava no hospital
com Brian. É claro que ele não deixaria o menino sozinho no domingo. Mesmo
assim eu não conseguia relaxar. Apenas remexia a comida no prato e, calada,
tentava em vão prestar atenção na conversa de todos. Meus pensamentos estavam
longe dali.
O almoço já havia acabado
e todos conversavam descontraidamente em volta da piscina, menos eu. Eu
destoava da alegria do ambiente. Precisava sair dali, sentia que aquele não era
o meu lugar. Eu era uma intrusa. Desculpei-me secretamente com Alice e Emmett que compreenderam meus
motivos, agradeci a Esme e a Carlisle pela hospitalidade e fugi daquela casa o
mais cedo possível. A ausência de Edward, embora bem justificada por Carlisle,
significava rejeição para mim e essa era uma sensação que eu nunca mais queria
experimentar. Senti-la uma vez, há sete anos, já tinha sido o suficiente para
toda uma vida.
Instintivamente dirigi
até a Admiral Way parando em frente ao Arnies. Lá estava ele. Meu banco
preferido de frente para o mar. Meu companheiro fiel nos momentos de angústia e
solidão estava esperando por mim. Sentei-me ali, pensando em minha vida. Meu
passado ainda me assombrava: a culpa pela morte dos meus pais e o ódio e a
rejeição de minha irmã não me deixavam prosseguir. Meu presente estava
totalmente de pernas para o ar: um casamento fracassado, uma separação
traumática e ... Edward. Meu futuro era incerto e eu tinha medo do que viria
pela frente. Meu coração batia sufocado no meu peito, o nó que se tinha formado
em minha garganta não me deixava respirar e as lágrimas traiçoeiras tinham
voltado sem a minha permissão.
Narrado por Edward
Minha vida estava
novamente virada de ponta a cabeça. Meu filho estava operado em um quarto de
hospital, meus irmãos estavam novamente preocupados comigo e eu...não sabia o
que fazer...como agir...para onde ir. Sentia uma raiva enorme de Deus por
bagunçar minha vida daquele jeito, de novo. Pedi a Emmett para me colocar de
plantão em horários nos quais eu não correria o risco de encontrá-la no
hospital. Não queria vê-la. Sua presença me incomodava.
Passei o domingo com
Brian no hospital. Não deixaria meu filho sozinho, mas eu tinha mais um motivo
para não estar em casa: Isabella MacCalister. Não suportaria vê-la sentada à
mesa comendo com minha família como se ocupasse o lugar que sempre pertenceu a
Isa. Não sabia qual seria a minha reação diante dessa cena.
Brian estava animado.
Sairia do hospital na segunda-feira, mas ainda ficaria mais sete dias sem ir à
escola. Passou a tarde me contando como as enfermeiras eram carinhosas com ele.
Gostava de todas, mas estava totalmente encantado com a “tia Bella”. Contou-me
que a tia Bella passava sempre em seu quarto para vê-lo e que sempre lhe dava
um beijinho na testa quando chegava e quando saía, assim como eu fazia todos os
dias. Lembrei-me da forma carinhosa como ela acariciava aquele bebê no berçário
quando a vi pela primeira vez.
_ Ela me chama de
anjinho, papai! Assim como você. – dizia Brian com um lindo sorriso no rosto.
Meu coração estava
apertado. Ele gostava dela. Era visível a forma como seus olhinhos brilhavam ao
falar da tia Bella. Eu teria que superar
meu medo e tentar conviver com ela. Não poderia afastá-la dele, ele já havia
perdido a mãe e eu não permitiria que ele sofresse. Cansado de tanto conversar,
Brian adormeceu em meus braços e velando o sono do meu anjinho acabei
cochilando e sonhando:
Eu caminhava em uma praia deserta e sentia a areia fina entre
os dedos dos meus pés descalços. A sensação era maravilhosa. O sol brilhava
absoluto em um céu sem nuvens e a água do mar movia-se tranquila em um vai e
vem de minúsculas ondas. Fechei os olhos, respirando fundo e enchendo os
pulmões com aquele cheirinho gostoso de mar, só os abrindo ao ouvir aquela voz
linda da qual eu tanto sentia falta. Isa me olhava com amor e sorria com
carinho. Dei dois passos em sua direção, mas ela levantou as mãos espalmadas em
minha direção como se me dissesse para não prosseguir. Fiquei confuso. Ela não
queria que eu a tocasse? Não sentia a minha falta como eu sentia a dela? Como
se lesse meus pensamentos ela disse sorrindo:
_ Eu te amo, muito. Mas você não pode ficar assim, meu amor!
Precisa seguir adiante!
_ Eu preciso de você, Isa! – respondi.
_ Não, Edward! Você precisa seguir com a sua vida! Você
precisa ser feliz para que o nosso filho seja feliz! – ela respondeu.
_ Sem você? Como eu posso ser feliz sem você? – eu não
entendia onde ela queria chegar.
_ Eu estarei sempre com você, meu amor. Mesmo que você não
consiga me ver. Mas há algo mais importante que eu tenho para dizer: Ele
precisa dela, Edward! Vocês precisam dela! Cuide dela para mim, proteja-a. Ela
já sofreu demais!
_ Não estou entendendo, Isa! De quem você está falando? De
quem eu tenho que cuidar? Quem eu devo proteger? – perguntei confuso.
_ Com o tempo você vai entender, minha vida! – ela disse
serena - Agora eu preciso ir. Meu tempo aqui já acabou.
Tentei impedi-la, mas ela desapareceu me deixando sozinho de
novo.
Despertei com a porta do
quarto se abrindo. Era Esme que chegava para ficar com meu filho para que eu
fosse para casa descansar. Despedi-me de Brian ainda adormecido com um beijo na
testa, dei um abraço de agradecimento em minha mãe e saí em direção ao
estacionamento. Não conseguia deixar de pensar em meu sonho e nas coisas que
Isa havia dito. Só percebi para onde eu tinha me levado quando senti o cheiro
do mar. Tirei os sapatos, deixando que meus pés entrassem em contato com a
areia branca e fina da praia. Caminhei por algum tempo absorto em meus
pensamentos sentindo a areia fofa sob meus pés. As palavras de Isa ainda
ecoavam em minha mente quando decidi me sentar um pouco. Meu banquinho favorito
estava ali a minha espera, mas não estava sozinho. Uma linda jovem de tristes
olhos cor de chocolate me observava apreensiva e em silêncio.
Autor(a): bonno
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Capítulo VI - Laços Narrado por Emmett Se não fosse pela visível tristeza no rosto de Bella eu poderia dizer que o almoço em minha casa tinha sido um sucesso. Bella não conseguia se sentir à vontade, eu podia perceber. Jacob a observava preocupado, Rosalie estava inquieta, provavelmente com medo de que ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 125
Para comentar, você deve estar logado no site.
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biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05
+ por favor plisss
Amei sua webbb
bjjssss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:05
+ por favor plisss
Amei sua webbb
bjjssss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04
+ por favor plisss
Amei sua webbb
bjjssss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04
+ por favor plisss
Amei sua webbb
bjjssss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04
+ por favor plisss
Amei sua webbb
bjjssss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:56:04
+ por favor plisss
Amei sua webbb
bjjssss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11
Bonno,sua web é demais,continua plisss
Adorei essa história de amor !
parabéns por ela
Abraçosss -
biakal Postado em 17/10/2010 - 21:52:11
Bonno,sua web é demais,continua plisss
Adorei essa história de amor !
parabéns por ela
Abraçosss -
mallu Postado em 17/10/2010 - 18:29:10
Bonno, eu iria amar se algum dia você resolvesse criar outra web aqui, ou até mesmo se fizesse uma temporada contando tudo mais o que aconteceu na vida do Brian.
Sem dúvidas eu iria lê-la com orgulho!
Beijos, admiro muito a sua capacidade imensa de saber escrever histórias com tanta perfeição assim! =D -
mallu Postado em 17/10/2010 - 18:28:48
OMG! Não sei se consigo conviver sem mais alguns capítulos da sua web.
Céus, ela é sem dúvidas a melhor web que eu já li aqui neste site. Você escreve tão bem que realmente parece que estamos dentro da web, que fazemos parte dos personagens, como se estivéssemos viajando por toda a história!
Estou tão encantada que até penso em reler a web, cada capítulo que eu via que você havia postado me fazia delirar, porque eu sabia que você melhoraria a história em cada capítulo postado! Me sinto tão orgulhosa de estar comentando e te agradeço por ter postado essa web aqui, porque web's assim como a sua, é completamente difícil de aparecer por aqui, você escreve tão bem que eu fico impressionada demais.
Hoje posso dizer que eu fui uma leitora fiel, mas antes não comentei porque ficava cada vez vidrada com seus capítulos e iria esperar até o último capítulo para comentar e dizer o quanto eu amei sua web. Parabéns, e muito obrigado por ter usado esse dom aqui só para nos fazer enlouquecer com essa história perfeita!