Fanfics Brasil - Capítulo 01. ─ Nada de manhã agradável. Fanfic sem Título

Fanfic: Fanfic sem Título


Capítulo: Capítulo 01. ─ Nada de manhã agradável.

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Capítulo 01. Nada de manhã agradável.


—Argh, quieto despertador
irritante! — Gritou Anahí Puente ouvia o despertador impaciente tocar alto em
seu ouvido esquerdo, enquanto tirava as cobertas de cima de si, murmurava algo
extremamente estressante. Olhou no relógio de pulso que havia em cima de sua
cabeceira do lado da cama. Arregalou os olhos ao ver que os ponteiros marcavam
7:38 da manhã. — AH MEU DEUS! — Gritou desesperada. Correu para o banheiro. Se
despiu e assim que ligou o chuveiro para começar seu banho
motorizado para a água quente cair, foi ao contrario, a extrema
água fria como o gelo caiu sobre seu corpo, a fazendo gritar e pegar o roupão
mais próximo. — Mas que droga! Não acredito que o chuveiro queimou novamente. —
Suspirou irritada, saiu do box e pegou o celular, discou o número desejado e
esperou que alguém atendesse. — Alô. Sou eu novamente... Sim, Anahí Puente.
Bom, fique sabendo que o chuveiro que você disse ter arrumado queimou
novamente... Sim, exatamente isto que ouviu. A droga do chuveiro que estava
queimado, queimou de novo. E espero que você tenha ainda meu dinheiro pago à
vocês, porque depois desta quero todo o meu dinheiro de volta, escutou bem não
é?!.. Ótimo, tenha um bom dia! — Anahí desligou o celular, furiosa. Voltou para
o banheiro irritada, ficou olhando-o por alguns segundos. — Droga, hoje não
parece um bom dia assim. — Revirou os olhos e passou a mão na testa. — Ain, e
agora o que faço? Já estou atrasada. — Suspirou sem idéia. Até sorrir acabando
de ter uma. — Isso, vou na casa da Mai ao lado, ela ainda deve estar se
arrumando para o trabalho e seu chuveiro não deve estar queimado.


Anahí pegou sua roupa que
iria vestir para o trabalho, sua toalha, seu roupão e etc. Abriu a porta do
apartamento e olhou para os lados, nada de idosos, crianças e homens
maravilhosos no corredor. Saiu e fechou a porta, correu para a frente da porta
de sua amiga Maite Perroni Levy, bateu duas vezes nela e esperou que alguém a
abrisse.


Olhou em seu relógio de pulso
que estava em sua mão. 7:44, droga, tinha gastado sete minutos apenas
discutindo com o estúpido do homem que se dizia encanador. Ouviu um barulho de
chaves abrindo a porta, ansiosa, esperou. A porta se abriu e melhor amigo e
marido de sua também melhor amiga, William.


— Annie. — William sorriu
vendo a loira parada em sua porta, com suas roupas e etc. — Já sei, chuveiro
queimou mais uma vez? — Envergonhada, Anahí balançou a cabeça positivo. — Vixi,
bom, melhor entrar antes que alguém do corredor te veja. — William deu espaço
para ela passar.


— Ain William, obrigado mais
uma vez. Desculpe também.


— Que isso Annie, acontece
não é!?


— Quem está aí, amor? —
Perguntou Maite vindo do corredor do apartamento deles com seu filho pequeno
Victor nos braços. — Annie? O que aconteceu, amiga?


— Meu chuveiro queimou mais
uma vez. — Disse irritada. Maite sorriu.


— Caramba, bom, melhor ir tomar
banho logo, vi que sua hora de trabalho esta bem perto.


— Pois é, acordei meio tarde.
— Sorriu amarelo. Anahí foi para o banheiro que havia no corredor, é claro que
havia ainda outro, o do quarto do casal.


Tomou seu banho e se arrumou.
Agradeceu aos amigos visinhos e voltou para sua casa, onde apenas pegou sua
bolsa e arrumou suas coisas e foi para o elevador.


Saiu pelas ruas, pegou um
taxi com destino a empresa. Mas antes, iria comprar um capuccino pois não havia
tomado uma xícara de café se quer.


No meio do caminho, o
transito imenso para o taxi. Anahí olha pelas janelas e revira os olhos sem
paciência.


Olhou em seu relógio e viu a
hora, 7:56. Droga, iria se atrasar no trabalho.


— Hã, moço, não tem como
cortar um caminho não? É que estou muito atrasada. — Perguntou ela, tensa.


— Sinto muito mas não tem
nenhum outro caminho que não esteja assim também, senhorita. — Anahí suspirou
pesado, irritada. Esperou o transito enfim andar e logo chegou uma quadra antes
do seu trabalho.


— Por favor moço, me espere aqui
enquanto compro um café, é rápido ok.


— Tudo bem! — Disse o
motorista sem animo algum. Anahí foi e quando entrou na loja de cafés, a fila
estava imensa. Suspirou mais irritada ainda.


— Ah, não acredito nisso.
Mais demora? Não pode ser, hoje não é meu dia de sorte. — Esperou a fila andar
e comprou o café, quando saiu para o lado de fora da loja seu taxi havia
sumido, droga mais uma vez, o homem deveria ter se cansado de esperá-la e foi
embora assim mesmo e sem o dinheiro.
Ele
foi retardado, isso sim.
— Pensou Anahí.


Sem encontrar taxi algum,
Anahí teve de andar uma quadra a pé. Sem prestar atenção nas poças d’água, um
carro que passava perto da calçada onde ela estava jogou a água nela a
molhando.


— AH! NÃO PODE SER, O QUE FIZ
PARA MERECER UMA COISA DESSAS HOJE? LOGO NA SEGUNDA! MERDA, MERDA, MERDA.. —
Reclamou ela, então bufou e continuou andando até chegar em frente a empresa. —
Tudo bem Anahí, entre pelos fundos e explique tudo ao Charles o segurança mala.
Troque de roupa e tudo ótimo! — Suspirou ela e entrou na empresa.


Seu relógio já marcava 8:04.


Tinha que correr pois seu
horário de entrar no trabalho mesmo era às 8:10 em ponto. Assim que ia entrando
viu Charles, o segurança principal da empresa. Revirou os olhos, foi até ele
envergonhada.


— Charles! — Disse tentando
ser animada. — Bom dia. — Sorriu o máximo que podia, Charles nada disse, apenas
a olhou desconfiado.


— Bom dia, senhorita. Porque
está aqui?


— Hã, bom, acontece que
enquanto eu vinha para o trabalho acabei me sujando por ai, como pode ver. E
não seria nada legal chegar assim pela entrada principal. — Sorriu amarelo
enquanto o segurança passava um olhar desconfiado por ela.


— Bom.. eu não devia estar
fazendo isto mas tudo bem. Entre por aqui mesmo, já que é uma emergência de
roupas! — Anahí sorriu agradecida, aliviada por dentro.


— Obrigado, Charleszinho.
Salvou minha manhã. — Anahí entrou e foi para o banheiro, onde trocou de roupa
e se maquiou mais um pouco. Se olhou no espelho e sorriu terminando de passar o
brilho labial, olhou no relógio e PRONTO, dois minutos para 8:10. Correu para o
elevador. Assim que chegou no andar desejado, saiu do elevador como se nada
naquela manhã de antes tivesse acontecido. Ajeitou a saia que ia até o começo
dos joelhos e puxou sua blusa branca para baixo. Andou cumprimentando a seus
amigos. — Bom dia..



Chegou na frente da mesa do amigo, Zachary Efron.



— Hey, Zac! Como vai?


— Hey, Annie! Vou bem e você?


— Nem tanto. — Disse sem
animo. — Tive um começo de manhã horrível.


— Ih, nem me conta. — Zac
disse rindo, assim como Annie.


— O Senhor Luca já chegou? —
Perguntou Annie olhando em volta.


— Não, ele nunca chega a esse
horário. Você sabe!


— Pois é, eu sei, mas um dia
alguém muda, não é!? — Annie disse sorrindo. Mandou um beijo para Zac e disse
saindo. — Já vou ocupar meu cargo antes que o senhor Herrera chegue.


— Está bem, depois nos
falamos.


— Ok! — Anahí entrou em outra
sala, passou pela mesa de Dulce Maria Saviñón, a quem não era nada intima e não
fazia questão de dizer um
oi. Mas a
certeza de que ela mantinha algum tipo de relacionamento escondido com Alfonso,
ela tinha.


— Bom dia, Anahí! — Disse
Dulce sinicamente. Anahí olhou para o lado e mirou Dulce. Com aqueles belos
cabelos ruivos e ondulados, ela até poderia enganar alguém, menos ela.


Sorri também sínica.


— Bom dia, Dulce!


— Tudo bem? Como foi seu
começo de manhã?


— Foi.. bem legal.


— Interessante! — Sorriu
ainda mais sínica. Senti como se ela quisesse me provocar de algum jeito. Mas
qual? — Bom, não quero tomar seu tempo, melhor trabalharmos, não!?


— Sim. — Sai e fui para a
minha mesa, enquanto Dulce continuava o que fazia:
olhar e olhar suas unhas grandes e pintadas de um vermelho sangue.


Um tempo depois, o elevador
se abre, e de lá sai o senhor Luca Herrera e seu.. FILHO? Não podia ser,
Alfonso Herrera na empresa do pai? Bom, o que traz a presença dele aqui?


Enquanto ele andava lindo e
todo sedutor e arrasando os pobres corações das outras garotas do nosso
departamento, eu não acreditava no que via mesmo.


Arregalei os olhos, enquanto
Dulce sorria incondicionalmente feliz e provocante. Quando ele chegou em nosso
lugar, Alfonso passou um olhar de desejo em Dulce, que estava em pé, certamente
querendo mostrar o seu
novo modelo de
roupa provocante para ele.


— Bom dia, Anahí!


— Bom dia, Senhor Herrera! —
Sorri, ainda olhando Alfonso.


— Esse é meu filho, Alfonso.
Mas já o conhece, não?


— Hã, creio que sim. Prazer.
— Apertei de leve a mão de Alfonso, aquele toque me provocou uma sensação
estranha, e perturbadora.


— O prazer é todo meu! —
Exclamou ele, sedutor até demais. Sorri tímida, enquanto pelo ombro de Luca
Herrera, Dulce me fuzilava. Dei uma pequena olhada nela, mas a ignorei.


— Vamos entrar filho,
precisamos conversar um pouco. Com licença, Dulce, Anahí.


— Toda, Senhor. — Dulce e eu
dissemos juntas, ainda nos olhando. Enquanto Alfonso me olhava mas entrou e
fechou a porta do escritório de seu pai. Dulce imediatamente parou de me
encarar e voltou a fazer o que antes deles chegarem estava fazendo. Fiz a mesma
coisa.
 



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Autor(a): agatha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • thataty Postado em 23/09/2010 - 13:56:44

    Adorei :D e tambem gostei muito de ter aqui o William e a Maite juntos :)

  • thataty Postado em 23/09/2010 - 13:56:44

    Adorei :D e tambem gostei muito de ter aqui o William e a Maite juntos :)

  • jl Postado em 23/09/2010 - 09:36:48

    Eba
    AyA tõ dentro
    XD


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