Fanfic: Volver AyA (FINALIZADA)
Dulce chegou ao apartamento à tardinha com Lara e Chris. Tiveram um dia muito divertido na casa dos pais de Chris. A mãe dele mandou fazer um almoço e os três ficaram na piscina.
Dulce: Loira? (entrando no AP) Chegamos.
Dulce colocou Lara no chão e esta foi logo pro quarto da mãe.
Anny estava deitada na cama. Estava dormindo. Tinha adormecido de tanto que chorara. Lara encostou-se na cama e ficou pegando nos cabelos da mãe.
Lara: Ma-ma!
Dulce entrou no quarto e viu Anny dormindo.
Dulce: vem Loirinha! Deixa sua mãe dormir.
Anny: Pode deixar Dul! (virando-se) Vem cá mamãe! (pegando Lara e colocando na cama)
Dulce: Vc chorou Loira? (sentando-se na cama)
Anny: O Poncho teve aqui!
Dulce: O que? (espantada)
Anny: Ele teve aqui hoje pela manhã.
Dulce: Ele falou o que?
Anny: Ele estava muito nervoso. Estava chateado...
Dulce: Vc contou pra ele?
Anny: Sim...
Dulce: E ele?
Anny:Ele tava confuso... irritado...
Dulce: Ai meu Deus! E aí?
Anny: Ele queria ver a Lara!
Dulce: E vc?
Anny: Eu disse que não! Não naquele momento. Ele estava muito nervoso. Ia acabar assustando a menina.
Dulce: E ele aceitou?
Anny: Sim. A gente combinou de se encontrar amanhã.
Dulce: Amanhã? Ele vem aqui?
Anny: Não. Eu combinei com ele no Parque Nacional.
Dulce: Por que lá?
Anny: Não sei. É uma lugar tranqüilo, bonito...não sei Dul... tô tão confusa.
Dulce abraçou a amiga.
Dulce: Agora vc vai ter que enfrentar minha amiga. Agora é dar a cara pra bater.
As duas ficaram ali conversando por mais um tempo e depois foram tomar café. Ficaram na sala assistindo tv. Anny colocou Lara para dormir, e depois foi dormir também. Quer dizer... Tentar...
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Na manhã do dia seguinte, Poncho aguardava sentado debaixo de uma árvore no Parque nacional, com Julieta deitada ao seu lado.
Poncho: Estou nervoso Julieta! Nunca pensei que uma garotinha iria me pôr nesse estado.
Anny: Ele queria ver a Lara!
Dulce: E vc?
Anny: Eu disse que não! Não naquele momento. Ele estava muito nervoso. Ia acabar assustando a menina.
Dulce: E ele aceitou?
Anny: Sim. A gente combinou de se encontrar amanhã.
Dulce: Amanhã? Ele vem aqui?
Anny: Não. Eu combinei com ele no Parque Nacional.
Dulce: Por que lá?
Anny: Não sei. É uma lugar tranqüilo, bonito...não sei Dul... tô tão confusa.
Dulce abraçou a amiga.
Dulce: Agora vc vai ter que enfrentar minha amiga. Agora é dar a cara pra bater.
As duas ficaram ali conversando por mais um tempo e depois foram tomar café. Ficaram na sala assistindo tv. Anny colocou Lara para dormir, e depois foi dormir também. Quer dizer... Tentar...
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Na manhã do dia seguinte, Poncho aguardava sentado debaixo de uma árvore no Parque nacional, com Julieta deitada ao seu lado.
Poncho: Estou nervoso Julieta! Nunca pensei que uma garotinha iria me pôr nesse estado.
Julieta levantou a cabeça e olhou para ele, parecia que a cadela sentia a ansiedade do seu dono. Poncho acariciou as costas dela. Levou Julieta, pois esperar sozinho iria ser pior.Tudo aquilo foi muito de repente e não sabia ao certo o que fazer. Estava machucado devido a mentira de Anny. Sabia que ela estava machucada também, mas mantivera a filha em segredo. Aquilo não fazia sentido. Não para ele.
Olhava as pessoas que caminhavam pelo parque. O dia estava muito bonito, os raios do sol refletia num lago próximo. Uns patinhos nadavam no lago. Crianças andavam de bicicleta com seus pais. Estava envolto em seus pensamentos, quando viu Anny caminhando em sua direção com Lara ao lado. Ela segurava a menina pela mão.
Poncho: São elas! Elas chegaram!
Poncho se levantou e Julieta também. Ele respirou fundo e foi em direção a elas. Não conseguia tirar os olhos de Lara. A menina dava seus passinhos e às vezes bambeava um pouco. Ela era perfeita!
Anny: Olá! (aproximando-se dele)
Poncho: Oi!
Ele abaixou-se. Ficou na altura de Lara. A menina foi pra trás da mãe. Anny abaixou-se também e segurou a filha.
Poncho: Ela está com medo de mim.
Julieta se aproximou de Lara.
Lara: Au- au. (olhando pra mãe e sorrindo)
Anny: Sim bebê! Au-au..
Poncho puxou Julieta pela coleira.
Anny: E se ela morder?
Olhava as pessoas que caminhavam pelo parque. O dia estava muito bonito, os raios do sol refletia num lago próximo. Uns patinhos nadavam no lago. Crianças andavam de bicicleta com seus pais. Estava envolto em seus pensamentos, quando viu Anny caminhando em sua direção com Lara ao lado. Ela segurava a menina pela mão.
Poncho: São elas! Elas chegaram!
Poncho se levantou e Julieta também. Ele respirou fundo e foi em direção a elas. Não conseguia tirar os olhos de Lara. A menina dava seus passinhos e às vezes bambeava um pouco. Ela era perfeita!
Anny: Olá! (aproximando-se dele)
Poncho: Oi!
Ele abaixou-se. Ficou na altura de Lara. A menina foi pra trás da mãe. Anny abaixou-se também e segurou a filha.
Poncho: Ela está com medo de mim.
Julieta se aproximou de Lara.
Lara: Au- au. (olhando pra mãe e sorrindo)
Anny: Sim bebê! Au-au..
Poncho puxou Julieta pela coleira.
Anny: E se ela morder?
Poncho: Ela não morde. Ela adora criança.
Lara ao ver a cadela tão perto colocou a mão na cabeça dela.
Lara: Au- au! (rindo)
Poncho: Acho que ela gostou da Julieta.
Anny: Parece que sim.
Poncho olhava a filha adimirado. Ela era tão pequena... tão linda... Ele pegou a mão de Lara e colocou nas costas de Julieta, acariciando a cadela. A menina olhou pra ele e sorriu.
Nessa hora o coração de Poncho disparou. Sua filha sorrira pra ele.
Anny sentou na grama e ficou observando o primeiro contato dos dois. Lara ria muito, estava feliz por está tocando em Julieta. Poncho não agüentou e fez um carinho no rosto dela. Lara olhava pra ele e ria.
Anny aproximou-se mais da filha a abraçou por trás e disse em seu ouvido:
Anny: É seu papai, bebê! Seu papai!
Lara olhou para a mãe e ria.
Anny: Aí está o seu papai! Mamãe não disse que ia lhe trazer para conhecer ele? Aí está ele minha bebê.
Uma lágrima rolava pela face de Poncho. Ali estava ela. A sua filha... sua filha... Era difícil de acreditar, mas aquele pedacinho de gente era seu também. Sentou-se na grama também e falou com ela:
Poncho: Oi princesinha!
Lara olhava pra ele curiosa.
Lara: Au-au
Poncho: Sim! Au-au. O nome dela é Julieta.
Lara: pega Au – au. (pegando na cachorra)
Poncho: Vc gostou dela?
Lara ao ver a cadela tão perto colocou a mão na cabeça dela.
Lara: Au- au! (rindo)
Poncho: Acho que ela gostou da Julieta.
Anny: Parece que sim.
Poncho olhava a filha adimirado. Ela era tão pequena... tão linda... Ele pegou a mão de Lara e colocou nas costas de Julieta, acariciando a cadela. A menina olhou pra ele e sorriu.
Nessa hora o coração de Poncho disparou. Sua filha sorrira pra ele.
Anny sentou na grama e ficou observando o primeiro contato dos dois. Lara ria muito, estava feliz por está tocando em Julieta. Poncho não agüentou e fez um carinho no rosto dela. Lara olhava pra ele e ria.
Anny aproximou-se mais da filha a abraçou por trás e disse em seu ouvido:
Anny: É seu papai, bebê! Seu papai!
Lara olhou para a mãe e ria.
Anny: Aí está o seu papai! Mamãe não disse que ia lhe trazer para conhecer ele? Aí está ele minha bebê.
Uma lágrima rolava pela face de Poncho. Ali estava ela. A sua filha... sua filha... Era difícil de acreditar, mas aquele pedacinho de gente era seu também. Sentou-se na grama também e falou com ela:
Poncho: Oi princesinha!
Lara olhava pra ele curiosa.
Lara: Au-au
Poncho: Sim! Au-au. O nome dela é Julieta.
Lara: pega Au – au. (pegando na cachorra)
Poncho: Vc gostou dela?
Lara olhava pra ele com curiosidade.
Poncho: Se vc quiser vc pode ir lá em casa quando quiser pra brincar com ela, ou eu posso levar ela na casa da Dulce. (pegando na mãozinha dela)
Anny: Acho que a Dul não vai gostar disso não. (rs)
Poncho: Ela não vai se importar não. Vc quer passear com ela?(voltando sua atenção para Lara) A gente pode dar uma volta com a Julieta por aí.
Anny: Poncho, ela é apenas um bebê, ela não sabe falar muito não.
Poncho:Eu sei... é que eu tô nervoso...
Sim! Ele estava visivelmete nervoso. Era a primeira vez que estava tão perto da sua fiçlha. Não sabia o que falar, não sabia como agir. Ela era apenas um bebê, e não tinha a mínima idéia de como falar com uma garotinha de apenas um ano.
Poncho: Tem uma sombra ali debaixo daquela árvore.
Anny: Então vamos pra lá. (levantando-se)
Poncho: Se vc quiser vc pode ir lá em casa quando quiser pra brincar com ela, ou eu posso levar ela na casa da Dulce. (pegando na mãozinha dela)
Anny: Acho que a Dul não vai gostar disso não. (rs)
Poncho: Ela não vai se importar não. Vc quer passear com ela?(voltando sua atenção para Lara) A gente pode dar uma volta com a Julieta por aí.
Anny: Poncho, ela é apenas um bebê, ela não sabe falar muito não.
Poncho:Eu sei... é que eu tô nervoso...
Sim! Ele estava visivelmete nervoso. Era a primeira vez que estava tão perto da sua fiçlha. Não sabia o que falar, não sabia como agir. Ela era apenas um bebê, e não tinha a mínima idéia de como falar com uma garotinha de apenas um ano.
Poncho: Tem uma sombra ali debaixo daquela árvore.
Anny: Então vamos pra lá. (levantando-se)
Anny pegou a filha no colo e foi caminhando com Poncho em direção ao local. Anny abriu a bolsa que trouxe as coisinhas de Lara e pegou uma toalha (tipo de piquinique) e estendeu sob a árvore. Colocou a menina sentada na toalha e sentou-se também. Poncho estava em pé.
Anny: Vai ficar aí em pé?
Poncho: Hã... Ah.. (sentando-se)
Poncho olhou para os lados, o parque estava cheio de famílias, pais brincando com seus filhos, pessoas fazendo caminhadas, mas ele duvidava que algum deles estivesse tão desconfortável quanto ele. Lara levantara-se e abraçara a mãe. Dava beijinhos em Anny e esta brincava com a filha. Poncho notava a união e o amor das duas. E ele? Ele era o que ali? Ele era um estranho para sua própria filha. Será que conseguiria conquista-la? Será que sua pequena também iria lhe abraçar e lhe dar beijinhos como fazia com a mãe agora?
Lara: Aua ma-ma
Anny pegou a mamadeira com água e deu a filha. Poncho olhava ternamente para a menina.
Poncho: Do que ela gosta? Do que ela gosta de brincar? De comer? De ver? Sei lá... essas coisas de criança...
Anny: Bom! Ela gosta de macarrão, de purê, gosta quando a gente dá beijinhos na barriga dela ou nos seus pezinhos. São os lugares que ela mais sente cócegas. (rs) Gosta também de dormir abraçadinha com um cachorrinho que ela tem. Gosta de ver o Barney. Ela adora aquele programa.
Poncho: Barney? Quem é esse?
Anny: Vai ficar aí em pé?
Poncho: Hã... Ah.. (sentando-se)
Poncho olhou para os lados, o parque estava cheio de famílias, pais brincando com seus filhos, pessoas fazendo caminhadas, mas ele duvidava que algum deles estivesse tão desconfortável quanto ele. Lara levantara-se e abraçara a mãe. Dava beijinhos em Anny e esta brincava com a filha. Poncho notava a união e o amor das duas. E ele? Ele era o que ali? Ele era um estranho para sua própria filha. Será que conseguiria conquista-la? Será que sua pequena também iria lhe abraçar e lhe dar beijinhos como fazia com a mãe agora?
Lara: Aua ma-ma
Anny pegou a mamadeira com água e deu a filha. Poncho olhava ternamente para a menina.
Poncho: Do que ela gosta? Do que ela gosta de brincar? De comer? De ver? Sei lá... essas coisas de criança...
Anny: Bom! Ela gosta de macarrão, de purê, gosta quando a gente dá beijinhos na barriga dela ou nos seus pezinhos. São os lugares que ela mais sente cócegas. (rs) Gosta também de dormir abraçadinha com um cachorrinho que ela tem. Gosta de ver o Barney. Ela adora aquele programa.
Poncho: Barney? Quem é esse?
Anny: É um dinossauro roxo que passa na tv. Ela adora assistir o programa dele.
Poncho: Nunca vi não.
Anny: Tem uma musiquinha dele que ela ama. É ela ouvir a música, ela vai pra perto da tv e começa a dançar.
Poncho: Ela gosta de música?
Anny: Sim. Ela adora música. Desde quando ela tava na minha barriga que ela ouvia músicas. Eu cantava muito para ela.
Poncho: O que mais?
Anny: São tantas coisas...
Poncho: Eu quero conhecer minha filha. Quero saber do que ela gosta e do que ela não gosta, já que vc me privou de estar perto dela durante todo esse tempo...
Anny: eu já lhe expliquei tudo o que aconteceu.
Poncho: eu ainda não consigo entender o que vc fez.
Anny: O que eu fiz já está feito. A culpa não foi só minha.
Lara terminou de beber a água e entregou a mamadeira à mãe. Depois ficou caminhando por ali por perto.
Poncho: Não foi sua? Vc que escondeu minha filha de mim.
Poncho: Nunca vi não.
Anny: Tem uma musiquinha dele que ela ama. É ela ouvir a música, ela vai pra perto da tv e começa a dançar.
Poncho: Ela gosta de música?
Anny: Sim. Ela adora música. Desde quando ela tava na minha barriga que ela ouvia músicas. Eu cantava muito para ela.
Poncho: O que mais?
Anny: São tantas coisas...
Poncho: Eu quero conhecer minha filha. Quero saber do que ela gosta e do que ela não gosta, já que vc me privou de estar perto dela durante todo esse tempo...
Anny: eu já lhe expliquei tudo o que aconteceu.
Poncho: eu ainda não consigo entender o que vc fez.
Anny: O que eu fiz já está feito. A culpa não foi só minha.
Lara terminou de beber a água e entregou a mamadeira à mãe. Depois ficou caminhando por ali por perto.
Poncho: Não foi sua? Vc que escondeu minha filha de mim.
Anny: Eu não vou voltar a isso de novo. A gente vai começar a brigar aqui, e eu não quero brigar com vc na frente da minha filha. (levantando-se)
Poncho: Desculpa. (segurando na mão dela) Eu não quero brigar. Mas é muito difícil pra mim. Eu tenho uma filha e sou completamente estranho pra ela e ela pra mim. Não sei nada dela, não sei do que ela gosta ou não, não sei quais são seus medos, quais são seus desenhos preferidos, do que ela gosta de brincar. Eu tô aqui tentando agir como uma pai, mas me sinto um completo idiota, por não saber nem falar com uma menininha de um ano.
Anny: Seja apenas vc Poncho.
Poncho: Pra vc é fácil. Mas pra mim...
Anny: Olhe para ela. (Poncho olhou para a filha que estava novamente pegando em Julieta) Ela é muito pequenininha ainda, vcs vão ter todo o tempo pra se conhecerem. Ela já te conhece um pouquinho, eu sempre falei de vc pra ela, vc vai ver. Logo, logo vcs não vão ser mais como estranhos. Sei que é difícil pra vc, mas eu sei também que vcs vão se dar bem.
Poncho: Vc vai voltar para Barcelona?
Anny: Não. Vou ficar por aqui mesmo. Vou ver o que vou fazer da minha vida.
Poncho: Vai ficar na casa da Dulce?
Anny: Por enquanto sim, mas vou voltar para o meu apartamento, vou mandar arruma-lo, tenho que organizar tudo. Não posso ficar na casa da Dulce a vida toda.
Poncho: Pelo menos isso, vc não vai fugir de novo com a minha filha.
Poncho: Desculpa. (segurando na mão dela) Eu não quero brigar. Mas é muito difícil pra mim. Eu tenho uma filha e sou completamente estranho pra ela e ela pra mim. Não sei nada dela, não sei do que ela gosta ou não, não sei quais são seus medos, quais são seus desenhos preferidos, do que ela gosta de brincar. Eu tô aqui tentando agir como uma pai, mas me sinto um completo idiota, por não saber nem falar com uma menininha de um ano.
Anny: Seja apenas vc Poncho.
Poncho: Pra vc é fácil. Mas pra mim...
Anny: Olhe para ela. (Poncho olhou para a filha que estava novamente pegando em Julieta) Ela é muito pequenininha ainda, vcs vão ter todo o tempo pra se conhecerem. Ela já te conhece um pouquinho, eu sempre falei de vc pra ela, vc vai ver. Logo, logo vcs não vão ser mais como estranhos. Sei que é difícil pra vc, mas eu sei também que vcs vão se dar bem.
Poncho: Vc vai voltar para Barcelona?
Anny: Não. Vou ficar por aqui mesmo. Vou ver o que vou fazer da minha vida.
Poncho: Vai ficar na casa da Dulce?
Anny: Por enquanto sim, mas vou voltar para o meu apartamento, vou mandar arruma-lo, tenho que organizar tudo. Não posso ficar na casa da Dulce a vida toda.
Poncho: Pelo menos isso, vc não vai fugir de novo com a minha filha.
Anny: Não Poncho. Não vou embora com ela novamente não.
Poncho: Eu quero vê-la sempre.
Anny: Vc pode ir vê-la sim. Vc tem todo o direito.
Poncho: Engraçado vc vir me falar isso agora. Hoje eu tenho direito e antes? (rancoroso)
Anny: Olha só Poncho! Eu sabia que um dia isso ia acontecer, sabia que um dia eu teria que falar da minha filha com vc, sabia que teria que deixar vcs se conhecerem, sempre soube disso. Um dia ou menos dia a própria Lara quando crescesse iria me cobrar isso.
Poncho: E o que vc iria dizer a ela?
Anny: A verdade. Somente a verdade. Minha vida toda foi uma mentira, e eu nunca faria isso com a minha filha.
Poncho: Quanto tempo vc iria esperar ainda pra me falar dela?
Anny: Não sei. Realmente não sei.
Poncho: Se vc não tivesse de voltar pra cá, se eu não as tivesse visto, vc não iria me contar né?
Anny: Pra ser sincera... Não. Eu não estava preparada pra tudo isso agora. Mas parece que as coisas quando acontecem na minha vida vem tudo de vez.
Poncho: Mas nem eu nem a Lara temos culpa disso.
Anny: sei que vcs dois não têm culpa. Eu sei disso... (abaixando a cabeça)
Poncho: Eu quero vê-la sempre.
Anny: Vc pode ir vê-la sim. Vc tem todo o direito.
Poncho: Engraçado vc vir me falar isso agora. Hoje eu tenho direito e antes? (rancoroso)
Anny: Olha só Poncho! Eu sabia que um dia isso ia acontecer, sabia que um dia eu teria que falar da minha filha com vc, sabia que teria que deixar vcs se conhecerem, sempre soube disso. Um dia ou menos dia a própria Lara quando crescesse iria me cobrar isso.
Poncho: E o que vc iria dizer a ela?
Anny: A verdade. Somente a verdade. Minha vida toda foi uma mentira, e eu nunca faria isso com a minha filha.
Poncho: Quanto tempo vc iria esperar ainda pra me falar dela?
Anny: Não sei. Realmente não sei.
Poncho: Se vc não tivesse de voltar pra cá, se eu não as tivesse visto, vc não iria me contar né?
Anny: Pra ser sincera... Não. Eu não estava preparada pra tudo isso agora. Mas parece que as coisas quando acontecem na minha vida vem tudo de vez.
Poncho: Mas nem eu nem a Lara temos culpa disso.
Anny: sei que vcs dois não têm culpa. Eu sei disso... (abaixando a cabeça)
Poncho ao vê-la tão fragilizada, tocou no queixo dela e fez com que ela levantasse a cabeça. Mirou bem nos olhos dela e viu o quanto ainda a amava. Por mais que tentasse, não conseguia, mesmo ela escondendo a filha dele, não conseguia odiá-la. Tinha raiva do que ela tinha feito, mas odiá-la? Era impossível.
Poncho: Tudo bem... Não precisa ficar assim também. Eu s[ó quero que vc me ajude a conquistar o coraçãozinho daquela pequenininha ali.
Anny: vc vai conquista-la sim.
Lara veio caminhando até eles e se sentou no colo da mãe. Ela olhava para Poncho.
Poncho: Hei princesinha! Vc é muito linda viu?! (fazendo carinho no rosto dela) será que eu posso pegar ela no colo?
Anny: Claro que pode!
Poncho: E se ela chorar?
Anny: Olha bebê!(com Lara) seu papai! Vai pro colo dele vai.
Poncho: Tudo bem... Não precisa ficar assim também. Eu s[ó quero que vc me ajude a conquistar o coraçãozinho daquela pequenininha ali.
Anny: vc vai conquista-la sim.
Lara veio caminhando até eles e se sentou no colo da mãe. Ela olhava para Poncho.
Poncho: Hei princesinha! Vc é muito linda viu?! (fazendo carinho no rosto dela) será que eu posso pegar ela no colo?
Anny: Claro que pode!
Poncho: E se ela chorar?
Anny: Olha bebê!(com Lara) seu papai! Vai pro colo dele vai.
Poncho estendeu os braços e pegou Lara.
Poncho: Vc é muito fofa sabia? Muito linda! (beijando o rostinho dela) Papai tá muito feliz de conhecer vc. (uma lágrima rolava pela face dele)
Ao ver aquela cena, Anny também não se agüentou. Não conseguiu segurar as lágrimas. Os seus maiores amores estavam juntos, estavam se conhecendo, tendo o primeiro contato. Sua filha agora teria um pai, o pai que ela merecia, um pai que ia amá-la.
Lara olhava para Poncho e não entendia muito bem o que estava acontecendo, ela passava as mãozinhas pelo rosto dele, e ele as beijava.
Poncho: eu sempre sonhei em ter uma filhinha assim como vc sabia? Vc foi o maior presente que me deram. Eu já te amo muito viu minha pequena?
Lara ria pra ele. Pegava em suas orelhas e fazia carinho.
Poncho: Eu sou seu papai! Seu papai!
Anny ria do jeito que ele falava com ela.
Poncho: Ela sabe falar papai? Será que ela vai me chamar de papai? (ansioso)
Poncho: Vc é muito fofa sabia? Muito linda! (beijando o rostinho dela) Papai tá muito feliz de conhecer vc. (uma lágrima rolava pela face dele)
Ao ver aquela cena, Anny também não se agüentou. Não conseguiu segurar as lágrimas. Os seus maiores amores estavam juntos, estavam se conhecendo, tendo o primeiro contato. Sua filha agora teria um pai, o pai que ela merecia, um pai que ia amá-la.
Lara olhava para Poncho e não entendia muito bem o que estava acontecendo, ela passava as mãozinhas pelo rosto dele, e ele as beijava.
Poncho: eu sempre sonhei em ter uma filhinha assim como vc sabia? Vc foi o maior presente que me deram. Eu já te amo muito viu minha pequena?
Lara ria pra ele. Pegava em suas orelhas e fazia carinho.
Poncho: Eu sou seu papai! Seu papai!
Anny ria do jeito que ele falava com ela.
Poncho: Ela sabe falar papai? Será que ela vai me chamar de papai? (ansioso)
Anny: Com um tempo ela vai te chamar de papai sim. É que tudo isso também é novo pra ela.
Poncho: Eu sei que tô sendo meio bobo, mas é que isso foi muito de repente. Nossa! Eu sou pai!
Anny: vc vai se acostumar! Logo, logo vc pega o jeito.
Os três ficaram por ali. Poncho levou lara pra perto do lago e mostrou os patinhos para ela, depois Anny arrumou a sacola da menina e guardou a toalha. Os três saíram caminhando pelo parque. Pareciam agora uma família. A família com que Anny sempre sonhara. Ela, Poncho e a filha deles, e de quebra ainda tinham uma cachorra. Pena que aquele momento não poderia se eternizar. Ela iria para um lado e ele para outro. Mas pelo menos agora a sua filha teria contato com o pai. Não se arrependera do que tinha feito. Naquela época estava muito machucada, mas naquele momento estava realmente feliz, feliz por estarem ali juntos.
Poncho: Eu sei que tô sendo meio bobo, mas é que isso foi muito de repente. Nossa! Eu sou pai!
Anny: vc vai se acostumar! Logo, logo vc pega o jeito.
Os três ficaram por ali. Poncho levou lara pra perto do lago e mostrou os patinhos para ela, depois Anny arrumou a sacola da menina e guardou a toalha. Os três saíram caminhando pelo parque. Pareciam agora uma família. A família com que Anny sempre sonhara. Ela, Poncho e a filha deles, e de quebra ainda tinham uma cachorra. Pena que aquele momento não poderia se eternizar. Ela iria para um lado e ele para outro. Mas pelo menos agora a sua filha teria contato com o pai. Não se arrependera do que tinha feito. Naquela época estava muito machucada, mas naquele momento estava realmente feliz, feliz por estarem ali juntos.
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Dulce: Como será que está sendo o encontro dos três hein?!
Chris: Tomara que esteja dando tudo certo.
Dulce: Só espero que eles não comecem a brigar.
Chris: Isto tudo tá sendo muito vomplicado pro Poncho.
Dulce: Eu sei, mas ele não pode brigar com ela não, pois senão vão acabar se afastando de novo.
Chris: Eu acho melhor vc não se meter nisso amor. Vc se mete demais na história deles.
Dulce: Quem manda aqueles dois serem dois tapados? Eu que tenho que fazer alguma coisa pra ajudar.
Chris: Vc ainda vai acabar saindo de ruim nisso tudo.
Dulce: Pode ser, mas eu queria muito que eles ficassem juntos. Formassem uma família. Iria ser tão lindo!
Chris: Vc que é linda sabia? (beijando o pescoço dela) É toda brincalhona, fala o que te der na telha, mas no fundo, no fundo é uma romântica...
Dulce: Sou mesmo. Se dependesse de mim, essa história teria um final feliz. Daqueles de contos de fadas
Dulce: Como será que está sendo o encontro dos três hein?!
Chris: Tomara que esteja dando tudo certo.
Dulce: Só espero que eles não comecem a brigar.
Chris: Isto tudo tá sendo muito vomplicado pro Poncho.
Dulce: Eu sei, mas ele não pode brigar com ela não, pois senão vão acabar se afastando de novo.
Chris: Eu acho melhor vc não se meter nisso amor. Vc se mete demais na história deles.
Dulce: Quem manda aqueles dois serem dois tapados? Eu que tenho que fazer alguma coisa pra ajudar.
Chris: Vc ainda vai acabar saindo de ruim nisso tudo.
Dulce: Pode ser, mas eu queria muito que eles ficassem juntos. Formassem uma família. Iria ser tão lindo!
Chris: Vc que é linda sabia? (beijando o pescoço dela) É toda brincalhona, fala o que te der na telha, mas no fundo, no fundo é uma romântica...
Dulce: Sou mesmo. Se dependesse de mim, essa história teria um final feliz. Daqueles de contos de fadas
Chris: E foram felizes para sempre...
Dulce: Sim... Não seria lindo?
Chris: Seria meu amor. (sentando ela em seu colo) Mas isso não depende de vc.
Dulce: O que é uma pena.
Chris: Acho melhor a gente escrever a nossa história. O que vc acha?
Dulce: Como assim?
Chris: Amor... A gente já tá a tanto tempo juntos... sei lá..
Dulce: O que vc quer Christopher? (rs)
Chris: Eu tava pensando assim... da gente... (entrelaçando as suas mãos nas dela) da gente... vc sabe...
Dulce: Sei não... (rsrs) Me diz.
Chris: Ai Dul.. eu nunca fiz isso.
Dulce: Acho bom mesmo.
Chris: A gente já tem um tempão juntos.
Dulce: Isso vc já me disse.
Chris: não complica.
Dulce: Sim... Não seria lindo?
Chris: Seria meu amor. (sentando ela em seu colo) Mas isso não depende de vc.
Dulce: O que é uma pena.
Chris: Acho melhor a gente escrever a nossa história. O que vc acha?
Dulce: Como assim?
Chris: Amor... A gente já tá a tanto tempo juntos... sei lá..
Dulce: O que vc quer Christopher? (rs)
Chris: Eu tava pensando assim... da gente... (entrelaçando as suas mãos nas dela) da gente... vc sabe...
Dulce: Sei não... (rsrs) Me diz.
Chris: Ai Dul.. eu nunca fiz isso.
Dulce: Acho bom mesmo.
Chris: A gente já tem um tempão juntos.
Dulce: Isso vc já me disse.
Chris: não complica.
Dulce: Tá bom. (rsrsrs)
Chris: Pois... A gente já namora a bastante tempo. Vivemos quase juntos praticamente.
Dulce: Sei... (rsrsrs)
Chris: Pára Dul! Assim eu não consigo. (rs)
Dulce: É que eu nunca vi um pedido mais tão entrolado. (rsrsrs)
Chris: tá bom... (dando um beijo na mão dela)Vc quer casar comigo?
Dulce: Se eu quero casar?
Chris: Humrum....
Dulce: Não sei, tenho que pensar...
Chris: Pensar em quê?
Dulce: Tenho que fazer um charme né? Não posso ir aceitando logo assim de cara. (rsrs)
Chris: Tem dois minutos pra pensar. (rsrsrs)
Chris: Pois... A gente já namora a bastante tempo. Vivemos quase juntos praticamente.
Dulce: Sei... (rsrsrs)
Chris: Pára Dul! Assim eu não consigo. (rs)
Dulce: É que eu nunca vi um pedido mais tão entrolado. (rsrsrs)
Chris: tá bom... (dando um beijo na mão dela)Vc quer casar comigo?
Dulce: Se eu quero casar?
Chris: Humrum....
Dulce: Não sei, tenho que pensar...
Chris: Pensar em quê?
Dulce: Tenho que fazer um charme né? Não posso ir aceitando logo assim de cara. (rsrs)
Chris: Tem dois minutos pra pensar. (rsrsrs)
Dulce: Deixa eu ver. (mirando os olhos dele) Sabe amor... quando a gente começou o nosso namoro, eu nunca pensei que íamos dar tão certo.
Chris: vc me fez esperar bastante por vc. Muito teimosa essa menina.
Dulce: Se vc não tivesse insistido, se não tivesse me mostrado que poderíamos ser felizes juntos, eu não saberia hoje o que é amar.
Chris: Nem eu minha Ruiva! Vc não sabe o quanto eu sou feliz com vc. E quero ser feliz assim pra sempre. Quero construir uma família com vc... quero que a gente fique assim... juntinhos pra sempre. (abraçando-a)
Dulce: é a coisa que mais quero nesse mundo. ( começando um beijo)
Chris: Olha. Vem cá. (levantando ela do seu colo) Deixa eu pegar uma coisa pra vc.
Dulce: O quê? (sentando-se na cama)
Chris foi até a gaveta do seu armário e pegou uma caixinha. Voltou até ela e sentou-se ao seu lado.
Chris: eu comprei pra vc. Pedido de casamento sem anel não pode né?
Ele abriu a caixinha e colocou o anel no dedo dela.
Dulce: Que lindo Chris! Muito lindo! (admirando o anel) Amei! (dando um selinho nele).
Chris: vc me fez esperar bastante por vc. Muito teimosa essa menina.
Dulce: Se vc não tivesse insistido, se não tivesse me mostrado que poderíamos ser felizes juntos, eu não saberia hoje o que é amar.
Chris: Nem eu minha Ruiva! Vc não sabe o quanto eu sou feliz com vc. E quero ser feliz assim pra sempre. Quero construir uma família com vc... quero que a gente fique assim... juntinhos pra sempre. (abraçando-a)
Dulce: é a coisa que mais quero nesse mundo. ( começando um beijo)
Chris: Olha. Vem cá. (levantando ela do seu colo) Deixa eu pegar uma coisa pra vc.
Dulce: O quê? (sentando-se na cama)
Chris foi até a gaveta do seu armário e pegou uma caixinha. Voltou até ela e sentou-se ao seu lado.
Chris: eu comprei pra vc. Pedido de casamento sem anel não pode né?
Ele abriu a caixinha e colocou o anel no dedo dela.
Dulce: Que lindo Chris! Muito lindo! (admirando o anel) Amei! (dando um selinho nele).
Chris: Que bom que vc gostou. Eu queria te dar num momento especial, mas não agüentei mais esperar.
Dulce: Pra mim todo momento com vc é especial meu amor.
Dulce: Pra mim todo momento com vc é especial meu amor.
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Autor(a): nathyanyeponchosempre
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 769
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:20
Ah!!! Acabou , agora tenho que mim atualizar com a outra. Besos.
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:19
Ah!!! Acabou , agora tenho que mim atualizar com a outra. Besos.
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:19
Ah!!! Acabou , agora tenho que mim atualizar com a outra. Besos.
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:18
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:18
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:07
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:07
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:07
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:07
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k3 Postado em 22/02/2012 - 23:00:07
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