Fanfic: Pantanal

Cam foca Dulce e Ucker conversando em frente o local onde ela enterrou os pais.

Dulce – Minha mãe nunca mais apareceu aqui na cabana Ucker, eu acho que alguém matou a onça Maria Marruá.

Ucker – Sua mãe estará sempre com vc Dulce, olhando por vc de onde ela estiver!

Coincidentemente Ari fala pelo rádio que o Ibama apreendeu a pele de uma onça.

Ari – É o seguinte seu Zé Leôncio, o Ibama apreendeu a pele de uma pintada de mais de 2 metros e ela foi morta aí nas suas terras, cambio.

Zé Leôncio – E pegaram os bandidos que fizeram isso? Cambio.

Ari – Positivo patrão, mais alguma pergunta? Cambio.

Zé Leôncio – Não Ari, cambio final e desligo.

Chris conversa com May sobre o que aconteceu quando ele e o seu Zé Leôncio encontraram com Ucker no rio.

May – Pois eu lhe afirmo Chris, o Véio existe e eu já vi ele.

Chris – Mas pq então ele só aparece pra algumas pessoas?

May – Pq ele só aparece pra quem ele quer.

Chris – Ta certo, mas mudando de assunto, eu quero pedir mais uma vez que ocê esqueça essa história de vingança contra o seu Tenório.

May fica irritada. Tenório vê Anny e Marcelo abraçados e critica os dois.

Tenório – Eu não to gostando nada nada de ocêis andarem pra cima e pra baixo abraçadinhos como se fossem namorados, ocêis não podem se esquecer que são irmão por minha parte!

Marcelo – Nós sabemos disso pai.

Anny – É meu pai, pode ficar sossegado que o carinho que eu tenho pelo Marcelo é um carinho de irmão.

Tenório – Ta certo, mas é bom evitar.

Eles concordam pra não levantar suspeitas. Ucker comenta com o pai que o Tenório esteve lá na cabana da Dulce.

Ucker – Se eu falar o senhor não vai acreditar quem esteve lá na cabana da Dulce por esses dias!

Zé Leôncio – Quem?

Ucker – O seu Tenório.

Zé Leôncio – O Tenório? Mas o que ele tava querendo lá?

Ucker – Ele foi fazer uma proposta pra Dulce vendes as terras dela pra ele e claro ela botou ele pra correr a base de balas.

Zé Leôncio – Eu não acredito nisso!!! Ocê tem noção do que esse sujeitinho ta pretendendo fazer Ucker?

Ucker – Sim meu pai, ele é mais esperto do que eu pensava, ele ta é querendo tomar posse das terras dela, assim como já fez com tantas terras por esse Brasil a fora, coisa ilegal, grileiro!

Zé Leôncio – Pois é, mas comigo ele não vai se meter a besta não, eu vou até Campo Grande e vou passar as terras no nome da Dulce de papel passado pra que ninguém venha tirar as terras que são dela por direito de uso.

Ucker – Eu concordo com o senhor, acho que é a melhor coisa mesmo a fazer.

Irma tenta conversar mais uma vez com Trindade.

Irma – Posso entrar?

Trindade – Pra que?

Irma – Pra gente conversar sobre o nosso filho.

Trindade – Meu filho!

Irma – Nosso filho Trindade, ele é meu filho tb.

Trindade – Não, ele é meu filho e eu vou levar ele daqui quando ele nascer.

Irma – Para com isso Trindade você ta me assustando.

Irma sai assustada do alojamento dos peões. Ucker insiste com o pai dizendo que o Velho do Rio estava com ele no barco.

Ucker – É verdade meu pai, eu não sei o que aconteceu mas o Velho do Rio estava comigo naquele barco.

Zé Leôncio – Para com isso se não eu vou agreditar mesmo que ocê ta ficando maluco!!!

Zé Leôncio sai andando e apesar de não acreditar que esse Velho do Rio exista e que possa ser seu pai ele continua intrigado com o som do berrante que ouviu no dia do casamento de Ucker e Dulce.

FIM DO CAPÍTULO 129