Fanfic: Pantanal

Cam mostra o Rio de Janeiro. Casa de Madeleine. Nalvinha a namorada de Ucker vem procurar ele.

Madeleine – Nalvinha? Entre por favor.

Nalvinha – Tudo bem dona Madeleine?

Madeleine – Tudo sim e vc?

Nalvinha – To bem, e o Ucker está?

Madeleine – O Ucker? Ele foi para o Pantanal conhecer o pai, ele não te avisou?

Nalvinha – Pantanal? Eu não acredito que ele fez isso, ele não me falou nada, e agora o que eu faço?

Madeleine – Espera ele voltar ele deve voltar logo, eu duvido que ele fique muito tempo por lá.

Nalvinha – Mas eu precisava contar uma coisa urgente pra ele.

Madeleine – E o que de tão urgente assim vc precisa contar? Posso saber?

Nalvinha – É que eu estou grávida dele dona Madeleine.

Madeleine - O que???

No Pantanal Tenório vai visitar José Leôncio com sua filha Anny. Anny e Ucker saem sozinhos de barco nas águas do Pantanal.

Anny – Venha Ucker eu vou te mostrar um lugar incrível.

Ucker – Que lugar é esse?

Anny – É o ninhal.

Ucker estava maravilhado com toda aquela natureza, ele aproveitava pra tirar fotos de tudo e Anny observava encantada.

Anny – É aqui Ucker, aqui é onde a vida brota no Pantanal, é onde os animais vem pra colocar seus ovos, é onde a flora nasce, é o lugar mais lindo que eu já vi.

Ucker – Realmente é muito bonito, eu vou fazer aqui as melhores fotos que eu já tirei.

Ucker continua tirando muitas fotos.

Anny – Ucker, vc é muito legal sabia!

Ele sorri pra ela e depois começa a tirar fotos dela.

Anny – Para Ucker.

Ucker – Pq? Vc é tão bonita, deixa eu tirar umas fotos suas vai.

Anny sorri e começa a fazer poses. Começa a escurecer.

Anny – É melhor nós voltarmos, já está ficando tarde.

Ucker – Sim vamos.

Os dois voltam e Tenório e José Leôncio estavam preocupados com os dois.

Tenório – Eu posso saber onde ocêis dois tavam?

Anny – Eu fui levar o Ucker pra conhecer o ninhal, ele fez fotos incríveis por lá.

Ucker – Sim meu pai, é lindo lá.

Leôncio – Mas o Tenório tem razão, é perigoso vcs dois que não tem muita experiência sair assim por essas águas. As águas enganam.

Ucker – Ta bom meu, já estamos de volta já.

Poncho fica com ciúmes de ver Anny ao lado de Ucker. Mais tarde Poncho estava conversando com Ucker e ele fala da Dulce pra ele.

Poncho – Sabia que aqui no Pantanal tem uma moça que vira onça em noite de lua cheia Ucker?

Ucker – Hahahaha, isso é conversa de peão.

Poncho – Não é não, ela se chama Dulce Marruá, sua mãe Maria Marruá antes de morrer tb virava e ninguém se achega perto da cabana dela.

Chris – É verdade mesmo Ucker, ela é chamada de mulher homem, pq homem nenhum se atreve com ela.

Ucker – Pois então eu quero que vc me leve  pra conhecer essa tal de Dulce Poncho.

Poncho – Ocê tem certeza disso?

Ucker – Sim, vamos agora.

Poncho – Ta bom então.

Os dois sobem no barco e vão pros lado da cabana da Dulce.

Poncho – Dulce nóis viemo aqui em missão de bem.

Dulce escuta que tinha gente nas suas terras e ela sai com a espingarda na mão apontando pra eles.

Dulce – Se der mais um passo morre.

Poncho – Calma Dulce, nós viemos em paz.

Ucker – Eu só quero tirar umas fotos suas.

Os dois se olham. Dulce atira no chão perto do pé deles.

Poncho – Vamo embora daqui Ucker.

Ucker – É melhor mesmo.

Os dois saem correndo e Dulce continua atirando.

FIM CAPÍTULO 21