Fanfic: Foi sem querer!(aya)

Os dois então fecharam a ficha do Alfonso no hospital seguiram para casa de Anahí, ela dirigia enquanto Alfonso apenas brincava com ela, lhe rouba beijo em meio ao caminho.

- pronto, chegamos!- disse Anahí estacionando o carro.

- é, você não matou ninguem pela estrada, minha namorada dirige bem.- disse ele brincalhão.

- palhaço, se duvidar dirijo melhor que você.- falou ela em um tom convencido.

-as mulheres nunca são melhores que homens no volante Meu Amor. - disse ele prensando ela no carro com o seu corpo.

-você que pensa, homens são machistas! Mas não vivem sem nós...- disse ela o provocando.

Alfonso pousou as mãos sobre a cintura dela, a puxou para si.

- tem razão, eu não vivo sem você.- disse ele beijando ela.

Os dois ficaram em um beijo intenso e demorado. Alfonso permanecia com Anahí bem junto de si.

- a gente tem que entrar...- disse ela soltando os labios dele.

- mas tá tão bom aqui, vamos ficar mais um pouquinho, ou podemos fugir, e ficar a sós.- disse ele com um sorriso safado.

-e pra que quer ficar sozinho comigo Herrera?- perguntou ela fingindo inocencia.

- quer mesmo saber?- disse ele com a boca proxima a dela.

Anahí assentiu.

- posso te mostrar? Eu acho melhor...- falou ele aproximando sua boca da dela onde somente roçou os seus labios, descendo para o pescoço onde mordeu e beijou e no mesmo instante foi  descendo uma das mão que estavam na sua cintura ate o bumbum de Anahí, onde levemente apertou.

Anahí parou a respiração surpresa com o ato, mordeu os labios,e segurou o cabelo de Poncho.

-nem acabando de sair do hospital consegue abaixar esse fogo.- disse ela com um sorriso.

- não tenho culpa se tenho uma namorada muito....

Anahí pois um dedo por cima dos labios dele, para que não terminasse a frase.

- vamos entrar...estão nos esperando, e abaixe esse fogo, você precisa de repouso mocinho.- disse ela sorrindo diveritda, ao ver a cara de triste que Poncho fez.

- você é muito má comigo sabia?

Anahí riu.

- sou muito boazinha com você gatinho.

- não é não.- disse ele emburrado.

- não? E porque não?

- porque você não me dá o que eu quero..- disse ele feito uma criança.

- e o que você quer Amor?

- fazer amor com você Anahí.- disse ele fitando na imensidão dos olhos azuis de Anahí.

- depois do jantar vemos isso.- disse ela.

- isso é um sim?- perguntou ele sorrindo.

- é um quem sabe...

Alfonso sorriu.

- tá bom!- disse ele feliz, aquilo já era quase um sim.