Fanfic: The Hard Way To Learn A Lesson

bom pessoal esse capitulo vai ser narrado na terceira ok? mas a partir do proximo capitulo ñ vai ser mais

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Entre, uckerman." Sr. Hudson disse, em uma voz entediada.

Ele estava se referindo ao garoto que estava ao lado de fora de sua sala. Na verdade, ele nem precisava mais esperar a batida na porta para saber que ele o esperava. E isso não tinha a ver com o fato de que havia uma janela na porta de sua sala.

A porta se abriu e um garoto extraordinariamente bonito, parecendo tão entediado quanto o Sr. Hudson parecia ser, entrou.

"Sr. Hudson." ele cumprimentou, enquanto se sentava na cadeira em frente à mesa do homem careca.

Seus olhos, de uma cor preta surpreendente, pareciam tentar provocar o homem a sua frente. Um brilho atrevido passou por eles, enquanto ele punha os pés em cima da mesa, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Talvez até fosse, para ele.

"Pés para baixo, christopher!" Hudson exclamou.

"Sim, senhor."  christopher respondeu ironicamente, tirando os pés da mesa.

Sr. Hudson rangeu os dentes, obviamente frustrado com a resposta sarcástica do garoto a sua frente.

Ele contou até dez mentalmente e então perguntou:

"Por que você está aqui dessa vez, uckerman?"

"Por falar a verdade," o garoto respondeu, inocentemente "e por jogar um tijolo na janela do carro da Sra. Connell. Mas ela estava pedindo aquilo."

Hudson franziu a ponta do nariz e ignorou a segunda declaração de  christopher.

"Falar a verdade para quem?"

"Para aquela garota ." seu tom era amargo, e seu rosto perfeito se transformou em uma expressão tão ameaçadora que até um vampiro teria medo.

"Eu presumo que você está se referindo a Dulce maria, certo?" ele disse, em um tom de repreensão e praticamente de adoração à mencionada. "Ela é uma aluna nota A e comportadíssima. Tem um futuro brilhante à sua frente, ao contrário de você. Em vez de dizer coisas desagradáveis a ela, você deveria seguir seu exemplo."

"Eu disse que contei a verdade para ela, não que eu falei coisas desagradáveis para ela." christopher sorriu para o diretor.

" christopher, você está na minha sala. Obviamente, para você, as duas coisas são mutuamente inclusivas, ou você não estaria aqui sentado agora!"

"Desculpe, senhor, mas eu não sei o que você quer dizer com `mutuamente inclusivas`."

"Quer dizer o mesmo, uckerman!" Hudson gritou " Isso é exatamente o que eu quero dizer! Você tem um grande potencial, mas você o desperdiça e o utiliza para causar problemas. Eu já agüentei demais." ele bateu a mão na mesa "Eu não vou mais puni-lo porque eu sei que você sabe que o que fez foi errado, e porque sei que não vai funcionar.  christopher, eu não posso tentar ensinar a alguém que não consegue aprender, assim como odeio desistir de um aluno. Considere isso seu último aviso."

"Último aviso antes do que?"  christopher perguntou, desconfiado.

"Expulsão." Sr. Hudson respondeu.

 christopher revirou os olhos, sem parecer intimidado, e levantou-se.

"Obrigado, Sr. H.; foi bom fazer negócios com você."

E então ele saiu do escritório.

"Eu já disse para você não me chamar de Sr. H.!" Sr. Hudson exclamou.

Ele rangeu os dentes novamente e fechou os olhos, começando a contar até dez mentalmente, e murmurou para si mesmo sobre `cabelos brancos precoces`, mesmo que ele não tivesse muito cabelo de tom diferente desse.

Mas antes que ele chegasse ao sete, foi interrompido:

"Ahm... Sr. Hudson?"

Ele abriu os olhos e viu um homem de quarenta e poucos anos com cabelos brancos em pé na sua frente.

"Sim, Sr. Marshall?" ele disse ao único professor de psicologia da Forks High School.

"Desculpe-me por isso, mas eu não pude deixar de ouvir sua conversa com o Sr.  christopher, e eu acho que tenho uma solução para o seu problema." Sr. Marshall disse.

"Se você tem alguma punição que você acha que vai funcionar, então eu te dou permissão para tentar, e talvez você tenha a sorte de obter resultados positivos."

"Bom... é uma solução gradativa... e talvez demore um pouco de tempo... mas eu tenho quase certeza de que isso irá pô-lo na linha."

Sr. Hudson estreitou os olhos.

"Vamos ouvir a idéia, então."

"Eu tenho o Sr.uckerman e a Srta. Saviñón em minha aula de psicologia, e estava pensando em introduzir um novo projeto na turma deles."

"Qual é o projeto e como ele irá melhorar o comportamento do Sr. uckerman?"

"Bom... seria agrupar os alunos em pares, um garoto e uma garota... e eles teriam que fingir que são casados. Você sabe... morar juntos, usar anéis, passar o tempo juntos... tudo o que um casamento inclui... menos o aspecto físico."

Hudson interrompeu.

"E como isso vai mudar o comportamento do uckerman?"

"Eu ia chegar nessa parte... Eu posso pô-lo junto com dulce maria... ela pode ensiná-lo algumas coisas, eu tenho certeza. E... talvez tenha algumas coisas que ela possa aprender com ele também..."

"E você acha que isso vai... botá-lo na linha?" Sr. Hudson perguntou.

"Você nunca deve subestimar o poder do efeito psicológico que um exemplo humano pode ter. Eu acredito que isso poderá ajudá-lo a ver o mundo de forma diferente e perceber o que ele pode fazer usar sua cabeça para isso... O projeto também pode ser uma experiência incrível para toda a classe..."

Sr. Hudson suspirou de novo e pensou a respeito daquilo por alguns minutos. Ele rodou com sua cadeira e olhou fixamente para o cartaz na parede; um calendário, utilizado por ele desde que começou a trabalhar na Forks High School, no início do segundo semestre. Em todos os dias havia pelo menos uma anotação. E a maioria delas era sobre algum tipo de punição que christopher uckerman havia recebido.

"E quando esse projeto começaria e terminaria?"

"Começaria assim que retornássemos das férias de primavera, e duraria algumas semanas."

Sr. Hudson respirou fundo antes de responder.

"Muito bem. Você pode ir adiante com este projeto... e tentar influenciar  uckerman com o espetacular poder da mente humana, mas eu pessoalmente não acho que isso causará um grande impacto. Tudo o que consigo imaginar é um uckerman irritado e um tijolo arremessado na sua janela, resultando em expulsão. Eu dei-lhe o último aviso hoje...mais um pé fora da linha e..."

"Você não pode expulsá-lo durante o projeto! dulce ficaria sem um parceiro e ela não passaria. Ela nunca ficou com uma nota abaixo de A... imagine como iria reagir..." Sr. Marshall disse.

Sr. Hudson estava visivelmente irritado.

"Bem, você deve mantê-lo na linha então."

"Vou fazer o melhor que posso. Vale a pena tentar, não é?"

Apesar de Hudson não ficar convencido de que o projeto obteria tais resultados, resolveu concordar.

"Acho que sim. Mas ele não pode saber que está isento de ser expulso." ele fez uma pausa "Quando o projeto acabar, Cullen não estará mais protegido contra isso, e será expulso assim que ultrapassar os limites." Hudson disse, e fez sinal de que queria que Marshall saísse de sua sala.

"Sim, senhor. Muito obrigado, senhor ", disse Marshall grato.

Ele esboçava um enorme sorriso quando saiu da sala do diretor, ansioso para iniciar o projeto.

Ele, Stephen Marshall, provaria que não existem alunos não ensináveis, nem mesmo christopher uckerman. Afinal, você nunca pode subestimar o poder da mente humana... e a psicologia por trás dele...

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