Fanfics Brasil - A Morte Pede Carona Fanfic sem Título

Fanfic: Fanfic sem Título


Capítulo: A Morte Pede Carona

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A chuva bate na janela do carro, eu penso em como vai ser minha ida para um novo lugar, uma garota de New York indo para Londres, lá fora esta escuro, olhei no relógio e apontava 20:43 da noite, Michael esta dirigindo, estamos á caminho do nosso novo apartamento, o único que deu para comprar com o dinheiro que  mamãe e papai enviaram da França para nós.


A noite escura ruas vazias e solitárias, becos sombrios, olho para eles na esperança de que uma alma viva saia de algum deles e me diga ‘ Bem vinda á Londres ‘ mais tudo em vão ninguém sai de nenhum deles.


Chegamos em nosso novo apartamento, parecia ser confortável, as paredes da sala eram beges e o carpete marrom, o banheiro tinha azulejos azuis, mais o azul era feio, havia uma banheira encardida. Meu quarto era rosa havia uma pequena faixa de papel de parede com ursos talvez esse quarto tenha sido de um bebe antes de ser meu, eu não gostei da decoração mais Michael já havia ocupado o outro quarto agora já não dava mais para destrocar, tomei um banho para relaxar a viajem foi cansativa e amanha eu teria que acordar cedo para ir a minha nova escola ‘The New Adventures’, tomei banho e me troquei coloquei meu pijama cinza e me deitei em minha cama apesar de não termos quase moveis em nosso novo apartamento tínhamos 3 televisores em casa um em meu quarto, outro na sala e um no quarto de Michael. Assisti um pouco de minha série predileta ‘The vampire Diaries’ acabei pegando no sono Michael veio a noite ver como eu estava e me cobriu durante a noite depois disso não me lembro de mais nada apenas do meu terrível sonho.


 


Tudo era verde, muitas árvores, apesar da noite negra eu andava por um úmido gramado, andei sem direção por um tempo quando vejo um brilho dourado ele parecia estar longe mais minha curiosidade era inegável eu corri em direção á luz, queria vela, queria tocá-la, quando cheguei perto a luz se apagou, simplesmente sumiu como se nunca tivesse estado lá, andei de um lado para o outro, quando sinto que havia pisado em algo duro, olho para o chão e lá havia uma bússola dourada, um dourado envelhecido, abri a bússola com tal curiosidade e me deparo com algo estanho fora do comum ela não apontava nem para norte nem sul, muito menos leste e oeste, quem a perdeu nem percebeu nada pois não tinha utilidade alguma, me pus a observá-la, vasculhei cada canto da bússola não encontrei nada de bom, apenas um pequeno botão mais escuro que o resto dela. Senti-me tentada a apertar o tal botão e apertei, quando der repente uma ventania começou, o vento forte me empurrava em direção a um escuro túnel que as arvores formavam, entrei em desespero queria fugir ou me segurar em algo mais tudo em vão o vento me levou bati em muitos galhos e fui empurrada para diversos lados em uma escuridão sem limites o fim do tal túnel era um estrada, acabei parando no meio dela e la longe vinha vindo um carro em alta velocidade tentei sair do caminho do carro mais não tinha forças havia batido em muitas arvores e já me sentia fraca, quase sentia a morte vindo em minha direção dando risada da minha burrice por apertar algo que não sabia o que era, o farol cada vez mais próximo de mim foi quando olhei para a bússola e havia aparecido uma estrela olhei para a frente e vi o farol muito próximo foi quando acordei assustada.


 


Quando acordei já estava suada e cansada, meu coração disparado feito um louco desgovernado, quase podia ouvi-lo fora de mim, resolvi olhar no relógio que apontava 3:00 da manhã, fui ah cozinha beber água, e me peguei a pensar como poderia uma bússola que não apontava para lugar algum, qual seria sua utilidade se não apontar as direções mais em fim bebi água e fui até a janela dar uma olhada na fascinante paisagem da madrugada o ar de noite era bom e puro a brisa ao tocar minha fase me proporcionava prazer, olhei para o prédio da frente imaginando se alguém ainda estava acordado por lá, ouvi uns ruídos e vi a porta da frente do prédio de abrir havia dois homem, ou melhor um homem e um garoto de mais ou menos 16 anos a minha idade e o outro um tanto velho aparentava uns 57 anos os dois estavam com casacos pretos, um minuto estavam lá mais em questão de uma piscadela de olho não estavam mais fiquei a imaginar se aquilo seria minha fértil imaginação que sempre fora meio confusa demais para distinguir a verdade da imaginação.


Peguei no sono mais uma vez e acordei atrasada não sonhei com mais nada, levantei e me troquei, coloquei uma blusa cinza, meu jeans velho e meu imundo all star preto peguei minha mochila e fui para a escola a pé, era perto não precisava gastar meu único dólar, se poderia ir andando. Cheguei a escola, não era muito bonita, as paredes vermelhas com textura as salas pareciam ovos de tão pequenas, fui á diretoria pegar meu novo horário escolar.


A diretoria era estranha e muito suja imagino a impressão que os pais tinham quando iam matricular seus filhos em um lugar assim, uma mulher de blusa roxa me atendeu ela era gorda e tinha um rosto cansado a sua voz era grossa como a de um homem e ela era alta.


_ pois não querida?_ disse ela se referindo a mim.


_ sou a nova aluna Mellany gostaria de pegar meu horário _ disse eu sem algum interesse em pegar aquele maldito horário por mim eu faltava a todas as aulas porque a escola para mim era certa tortura sempre odiei estar rodeada por pessoas que eu nem conhecia.


_ a sim claro, só um minuto vou imprimir seu horário _ disse ela pegando o pacote de folhas de sul fite e as colocando na impressora.


_ como é seu nome mesmo querida? _ disse ela. Esse tom de querida me soava tão falso quanto um cachorro tentando colocar um vestido.


_ é Mellany Condray _ disse eu, os computadores de lá eram tão velhos quanto o meu, o monitor ainda era uma jamanta velha e cinza sujo, e lerdo feito lesma.


_ aqui esta ele, boa aula e seja bem vinda a Londres._ ela sorrio quando disse isso, agradeço a Deus por uma alma bondosa em meio a essa cidade terrível me dizer ‘ Bem vinda a Londres e Boas aulas’ apesar de eu ter certeza de que minhas aulas não serão incríveis e também não serão legais.


Minha primeira aula era de Física eu já estava atrasada era na sala 8 com o professor Tunker, ele era um senhor de idade avançada, era gordo e sua barriga era torta, era alto e lhe faltavam alguns dentes, sua fala era ruim de interpreta por sua falta de dentes.


Sentei-me ao lado de um rapaz no fundo da sala, seus cabelos eram negros como o anoitecer de lua cheia, sua pele branca como leite e os olhos azuis como o céu, era também alto seus lábios bem rosados era divino observá-lo. Porém encarar as pessoas era uma coisa desagradável não para mim mais sim para quem esta sendo observado ele me olhara pelo canto dos olhos algumas vezes e fazia caretas então achei que realmente seria melhor me afastar dele. As aulas passaram lentamente quando o terceiro sinal tocou, sabia que era a hora de ir para o inferno 2 no prédio ao lado, queria sair desse lugar ao qual não me sentia nada a vontade, sempre achei que ser do ensino médio seria legal como nos filmes, mas eles mentem, a minha aula de literatura fora o caos a Srta. Rosálie me faz ler um trecho do livro de Willian Shakespeare “Sonho de uma noite de verão” e o medo me fez gaguejar e acabei sendo a piada da minha sala, alem disso ainda tropecei e quase cai nos pés de uma garota de saia rosa que o resto da aula olhava para mim e dava risada, o que fiz? Nada. Simplesmente abaixei minha cabeça enquanto o sangue esquentava minhas bochechas que ficaram coradas pouco a pouco. O sinal batera novamente depois de 50 minutos que para mim foram 2 séculos completos, ele avisava que a reunião dos miseráveis havia começado no andar de baixo (o refeitório), e que seria minha vez de participar dela. Desci a grande escadaria para o salão principal do colégio, havia muitos rostos se virando para mim e dando risadinhas, aposto que a tal garota da saia rosa havia espalhado para a escola toda sobre o meu tombo, resolvi me excluir mais do que o normal, e me sentei em uma mesa vazia e bem perto da saída caso eu me incomodasse muito só teria que levantar e sair, me senti mais segura abaixei minha cabeça, e voltei a pensar em meu sonho sobre a tal bussola, queria saber onde poderia encontrar uma igual a ela, nada emocionante mais talvez algo legal.


_ Oi, você é a garota nova? _ disse uma voz feminina, resolvi responder mais sem olhar para o rosto da tal menina apenas olhei para seus pés aos quais tinham all star preto de cano alto e um Jens envelhecido.


_ sim, vem fazer parte deste miserável lugar_ disse eu querendo morrer por estar ainda em um lugar como aquele, um lugar que para qualquer um seria um paraíso um lugar de oportunidades para mim era um lugar obscuro e perturbador.


_ bom então entre para o club _ disse ela em um tom de riso, ela se sentou a minha frente, resolvi olha La, ela era bem clara, seus cabelos castanho escuro, olhos da mesma cor magra e com um style diferente, legal mais diferente, ele me olhava com curiosidade seus olhos estavam com um contorno escuro não soube distinguir se era por causa de seu lápis derretido ou pelo motivo de ter passado muitas noite em claro.


_ você estuda aqui a quanto tempo? _ disse eu sentando normalmente na cadeira agora, confesso que meu interesse por ela havia aumentado uma garota como eu? Em uma escola como essa? Realmente o mundo era muito pequeno se esse fosse o caso.


_ estudo aqui á 2 anos, conheço a maioria das pessoas, apesar de muitas deles me odiarem _ disse ela com ironia, era de se imaginar que uma garota como ela deveria ser odiada por muitas das garotas parecidas com a tal menina de saia rosa.


_ há, eu não me sinto muito confortável aqui _ disse eu me encolhendo na cadeira, não queria fazer parte desse mundo aterrorizante não queria ser como aquela garota nunca.


_ ninguém se sente, mais é assim mesmo até você se acostumar a ser odiada por todos como eu, bom se você quiser a noite você pode sair comigo e mais dois amigos meus, a gente se encontra no bar, duas quadras depois da escola _ disse ela esperando que eu desse sim como resposta apesar do meu desanimo concordei com a cabeça e o sinal tocou, subi as escadas do prédio 3 e tive mais 3 aulas infelizes.


O estacionamento estava vazio, fui em direção ao meu fusca moderno, ele era preto havia uma BMW cinza estacionada ao seu lado era um carro muito lindo, mais não dei muita atenção apenas entrei em meu fusca e fui para casa.


Liguei meu fusca e fui saindo a estrada estava molhada pela chuva que insistia em molhar o asfalto, agradeci por Michael ter trocado meus pinéus carecas do tempo, cheguei no apartamento e estava tudo vazio e solitário, a escuridão vagava em cada cômodo, era tudo tão silencioso, liguei o computador que demorava 2 séculos para ligar completamente, enquanto a lentidão do computador me atormentava resolvi fazer algo para comer na cozinha, não havia nada de bom apenas uma panela com arroz estragado e um bife sem tempero, então resolvi que hoje eu iria fazer o jantar, fui ate o armário e peguei um pacote de macarrão, peguei um molho e me coloquei a fazer o jantar, logo o computador já havia ligado completamente então resolvi conectar no MSN enquanto o macarrão cozinhava no fogo, não havia ninguém online, isso me entristecia, resolvi procurar algo de novo e legal na internet, não havia nada de muito interessantes apenas alguns noticiários escrotos, e vídeos de mulheres brigando na rua, odiava realmente tudo aquilo, me parecia algo tão vulgar, procurei por poemas como sempre na internet, poemas sobre morte e achei apenas um.


 


A morte é a melhor opção para quem sofre de amor, pois o perder ou não ser correspondido é ter os pulsos cortados e seu sangue derramado no chão onde piso e achar que não vale nada.


(autor desconhecido)


 


Achei muito bonito apesar de meio sem significado, peguei minha agenda ou melhor livro de frases e poemas e o reescrevi em meu caderno ficou um pouco melhor mais o deixei por lá, fui ate a cozinha e o macarrão estava pronto, esquentei o molho e o coloquei na panela, juntei os dois e servi, escutei alguém abrir a porta e era Michael, coloquei a comida na mesa e ajeitei os pratos.


 


_ Mellany, você esta bem? Esta servindo o jantar _ disse ele em tom de ironia tocando minha face, como se estivesse analisando se eu estava com febre, achei tosco e infantil para a idade dele.


_ Engraçadinho, bom Michael eu vou me encontrar com alguns amigos daqui a pouco volto cedo vou apesar conhecer pessoas fica aqui perto _ disse eu colocando uma pratada de macarrão para ele e m pouco para mim.


_ tudo bem mocinha, mais juízo em _ disse ele dando uma piscadela para mim, revirei os olhos e jantamos em silencio, depois lavei a louça, fui para o meu quarto e troquei de roupa, coloquei um jeans velho e uma regata preta com uma jaqueta jeans um all star no pé, e fui me encontrar com a tal menina Ashley, liguei o fusca e ele não queria funcionar, era algo estranho, tudo escuro e o carro não queria pegar, resolvi ir a pé ate o tal bar me encontrar com Ashley, eram poucos quarteirões ate chegar lá, fui andando coloquei meu fone e fui escutando The Verônicas e um pouco de linkin park, meus pensamentos voavam eu sabia meu destino mais não me concentrava totalmente nele, era como se eu apenas estivesse presente de corpo indo em direção a uma luz, talvez, olhei para as arvores ao meu redor e senti uma forte vontade de me enfiar no meio delas e permanecer ali até a morte vir em meu encontro, mais não podia pois eu tinha o Michael que se preocupava comigo, ele era a minha família e eu era a dele.


Cheguei no tal bar, era bem iluminado e não havia velhos como eu imaginava apenas jovens estudantes da escola The New Adventures procurei no meio de todos a Ashley apenas encontrei a garota da saia rosa, eu estava a perseguindo? Ou era ao contrario? Ou a cidade era pequena de mais que em todos os ambientes dessa cidade eu a encontrava? Ela me olhou com certo desprezo abaixei a cabeça e passei por ela como se eu devesse algo não sabia por que diabos sempre fazia aquilo era mania? Ou certo medo? Bom não importava vasculhei todo o bar e encontrei Ashley e dois amigos dela sentados em uma mesa no bar fui em direção dela mais antes que eu chegasse lá, ela veio ao meu encontro toda sorridente estava com o cabelo preso em um coque de vovô e sua blusa era uma regata branca e ela estava de saia e uma sandália baixa, seus amigos um era o garoto da minha aula de física, o menino que eu havia encarado a aula toda, ele não parecia muito satisfeito com a minha presença jogou um olhar de tormento para mim como se eu fosse algo que não valesse nada, o outro era uma garoto de cabelos castanho avermelhado magro e de olhos castanho claro eu sorri para todos Ashley me guiou em direção a eles e me ofereceu um Drink mais não aceitei não bebia especialmente porque Michael me contara como era terrível uma vida assim mesmo que fosse apenas por diversão no inicio os problemas trazem os vícios e problemas era o que eu mais tinha no momentos.


 


_ Mellany Esse é Damon _ disse ela apontando para o garoto que eu havia encarado na minha aula de física, ele apenas cumprimentou-me com a cabeça sem olhar para mim, ele não bebia nada apenas se olhava para o outro amigo de Ashley _ e esse é Bem um amigo de infância_ disse ela apontando para ele com certo entusiasmo, ele me cumprimentou com um beijo em minha face, e eu apenas sorri, me sentia a vontade por ter novos amigos e me senti mal por que Damon me olhava querendo me matar, não agüentava aquilo.


 


_então que tipo de musica você gosta?_perguntou Ashley para mim.


_ Gosto muito de Rock, acho que gosto de tudo um pouco _ disse eu tomando um pouco de água a cada palavra dita por mim, ficamos nesse papo um bom tempo até que pego o celular e vejo que já são 23:30hs e resolvi me despedir de todos e sair daquilo, Damon me pareceu muito satisfeito com minha saída do ambiente, mais ignorei. Longe do bar era tudo sombrio e  vago solitário, segui pelas ruas pensando na atitude de Damon a noite toda, não sabia por que tamanha preocupação com o sentimento de uma pessoa que eu havia conhecido não fazia nem 1 dia, a preocupação me tomava sem eu perceber o sentimento de angustia me tomava eu queria confrontar ele, queria saber o porque daquela reação mais me deixei levar pelos pensamentos e não pelas atitudes, o caminho era vazio, parei no caminho e olhei em volta, não reconheci este lugar, acabei entrando em um beco onde havia comente uma lixeira e mais becos escuros e sombrios o medo tomara conta de mim, segui o caminho e vi 2 homens no fim do beco, queria informação fui me aproximando quando estava perto percebi que não era coisa boa, já não havia mais tempo de me afastar ou gritar, porque não havia ninguém por perto, o medo me tomara e eu apenas congelei não conseguia fazer nada apenas ficar parada.


 


_ Moça, ta perdida? _ disse uma voz que me arrepiava o medo me tomava a cada segundo, queria fugir dali aquele lugar onde uma onda de desespero e sentimentos indomáveis me tomava, o homem se aproximou de mim e levantou meu pescoço passou algo afiado em minha pele, o agouro de morte me domava não sabia se apenas aproveitava o momento de morte ou me livrava de tudo de um modo, apenas fechei meus olhos e esperei pela subta morte trágica de Mellany, uma garota que não durou 2 dias na cidade nova, e faleceu em um pequeno beco apertado e obscuro, seu sangue escorrei até a avenida principal onde um senhor de idade estava passando e encontrou o cadáver da menina seguindo seu rastro de sangue no chão.


Mas apenas escutei um baque surdo e cai no chão de joelhos mais não senti dor apenas um sentimento de alivio, não quis abrir os olhos, apesar de o medo haver sumido não senti nada não pensei em Michael em ninguém apenas em mim e minha vontade de abrir os olhos, e escutei uma voz suave e dedos gelados tocando minha face.


 


_ Mellany, levanta, tudo já acabou eu te ajudei_ disse a voz suavemente e delicadamente tocou minha face me levantou e me guiou ate a saída do beco.


_ Obrigada_ disse eu abrindo os olhos quando me deparei com algo extremamente fora do comum, sua face era linda, seus olhos negros me pareciam lindos e me hipnotizava de uma forma amorosa e agradável a paz me tomava.



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Autor(a): mellanycondray

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