Fanfic: Fanfic sem Título

Casa dos Fuller`s.

–

Dulce estava deitada no sofá da sala, ouvindo música em seus fones.

– London, Paris, Munich, Roma, Ibiza, New York, Miami, Rio.. IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA.. – cantava alto e com os olhos fechados.

Pablo olhou para ela com o cenho franzido e sussurrou para irmã que ria da cena. 

– Cara, essa garota não é normal. – Brenda prendeu o riso maior.

– Eu é que digo, caro maninho. – Dulce balançava a cabeça como se estivesse de acordo com as batidas da música.

– IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA, IBIZA... – os irmãos caíram na gargalhada ao ver a irmã gritar mais alto ainda a palavra Ibiza. Dulce abriu os olhos e tirou os fones de ouvido, olhando os irmãos com uma sobrancelha levantada.

– Ei, do que vocês estão rindo tanto?

– Quer mesmo saber? – perguntou Pablo ainda rindo da irmã.

– Mas é claro.

– Então, estávamos rindo de você gritando alto, claro e desafinado IBIZA! – e caíram na gargalhada novamente. Dulce revirou os olhos e se levantou do sofá, calçando o sapato que estava e indo para a escada.

– Arghh, vocês são tão idiotas, nem parecem meus irmãos! – disse irritada. 

Dulce terminou de subir as escadas da mansão e andou até seu quarto, onde era o último do corredor imenso que havia no segundo andar. Abriu a porta ainda irada e a bateu com força. Deitou-se na cama e de bruços e ouviu seu celular tocar.

– Alô!

– Oi, Dul. Sou eu a Annie.

– Ah, oi Annie. Tudo bem, amiga?

– Sim, e com você, ruiva?

– Nem tanto, argh, essa gente que se dizem serem meus irmãos de sangue me irritam muito. – Anahí gargalhou.

– Putz, o que os pimentinhas fizeram para você?

– Eu estava curtindo minha música alta e eles ficavam me irritando, rindo de mim, dizendo que eu estava cantando desafinada. HÁ, até parece que EU, Dulce Maria Fuller um dia irei cantar desafinada, eles são retardados isso sim.

– Isso mesmo, amiga. Passa por cima e ainda pula! – Dulce deu risada.

– Exatamente o que estou fazendo, eles que me aguardem.. – disse num tom maligno.

– Mas então, amiga.. te liguei para perguntar se você quer ir comigo e com a galera na balada hoje?

– Que galera?

– A de sempre, você sabe, Ponchito, Maizinha, Christ, e até quem sabe o gato do seu irmão.

– Hum, sei. Bom, vou ver se ele quer ir, mas que horas vamos?

– Que tal às oito, oito e meia?

– Tá ótimo, loira.

– Ok então, beijos.

– Beijos! 

Dulce desligou o celular animada e saiu correndo do quarto para ir atrás do irmão, bateu na porta dele e ouviu que lá dentro estava muito barulhento. Revirou os olhos e bateu mais uma vez na porta.

– Henrique! – gritou e ninguém respondeu. – Porra esse cara é surdo. RICK, ABRE AQUI! – gritou novamente e sem resposta. Irritada Dulce chutou fortemente a porta do irmão e gritou mais alto ainda. – HENRIQUE, SEU IDIOTA, ABRE LOGO A DROGA DESSA PORTA!

Segundos depois a porta de abriu, e o barulho ficou mais alto, Henrique estava sem camisa e ainda estava suado.

CONTINUA, COMENTEM BASTANTE AMORES, PLEASEEE ;*

AGORA SÓ AMANHÃ, BJS!