Fanfics Brasil - "::: Agonia e Êxtase :::"

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Capítulo: 69? Capítulo

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CAPITULO XIII


Depois de tanta tensão, o retorno à casa de Ahmed teve sabor de anticlímax. Anahí se lembrou de cada momento na companhia de Alfonso e decidiu que tinha passado no batismo de fogo. Não mais precisava perguntar a ele. A aprovação e o orgulho estavam visíveis nos olhos de seu amor. O que incomodava Anahí era o encontro amoroso entre os arbustos. Coisa de momento, e muito satisfatória, mas espantara-se com o reduzido domínio sobre suas paixões. Era normal?, perguntou a si mesma, sem meios de obter resposta.


Alfonso a contemplava de um modo diferente, agora, com certa possessividade. Tudo bem, se Anahí pudesse parar o tempo e impedir que ele conhecesse a verdade sobre seu passado. Pelo menos, aquele curto período de alguns dias poderia ser isolado e cultivado para sempre.


— Deveremos sair de balsa logo pela manhã — disse "Jorge", ao se instalar na elegante sala de Ahmed. — É uma pena, mas você sabe, tive de deixar Alfonso sozinho, em suas condições...


— Compreendo, tio. — Ahmed suspirou. — Foi um prazer tê-lo aqui comigo e conhecer Anahí. — Ergueu a mão na direção dela. — A senhorita é excepcional, mademoiselle.


O galanteio não escapou a Anahí nem a Alfonso.


— E eu adorei conhecer sua cidade, ao menos um pouco, Ahmed. Espero poder voltar com mais tempo. Assim como seu tio Jorge, claro.


Alfonso apenas sorriu.


A balsa deveria zarpar do porto de Tânger logo às oito da manhã. Na realidade, o horário dependia do humor dos operadores. Poderia sair às nove, às dez, enquanto os carros e as pessoas se alinhavam no convés. Muitos ouviam música e conversavam alto. Pelo menos naquela parte do mundo, Anahí ponderou, ninguém tinha pressa.


— Precisa se acalmar, niña — disse "Jorge", apontando para o painel, como a sinalizar que estaria grampeado.


Anahí imprecou, o que começava a se tornar um hábito. Nunca ficariam livres de vigilância? Podia entender que Gruber se cercasse de garantias, mas ambos haviam penetrado com sucesso na fortaleza do criminoso.
O que tinham conseguido de positivo ainda era um mistério, mas Alfonso parecia satisfeito. Frustrada por não ouvi-lo falar com normalidade, imaginava o que ele teria descoberto sobre Gruber.


— E frustrante — afirmou, e não se referia à balsa parada.


Alfonso estendeu seu sorriso a Rodrigo e a Bojo, imperturbáveis no banco de trás do veículo, ouvindo uma rádio espanhola.


— E natural, Anahí. Logo que chegarmos, contaremos a Alfonso sobre os excitantes acontecimentos em Tânger. Ele é um bom sujeito, não?


— Si — Anahí falou em espanhol, sem pensar.


— Tinha me esquecido de que você fala meu idioma! — Alfonso provocou-a.


Um pequeno solavanco, e a balsa iniciou seu movimento. Anahí, enfim, relaxou. Cruzaram de volta o Gibraltar e enfrentaram de novo as formalidades na alfândega, cujos funcionários verificaram os passaportes e a bagagem deles. As horas corriam, mas Anahí já não estava aflita. Ao volante, sentia-se segura à medida que avançavam pela estrada, rumo à fazenda de Jorge Romero. Quando por fim estacionaram, Alfonso, Rodrigo e Bojo saltaram depressa. Alfonso trocou algumas palavras inaudíveis com Bojo, e este, tirando do bolso da jaqueta um aparelhinho, checou se o painel do automóvel estava livre de interferências indevidas. Depois, na companhia de Rodrigo, dirigiu-se ao alojamento dos vaqueiros, que os esperavam. Alfonso e Anahí entraram na residência e depararam com Jorge muito nervoso, caminhando de lá para cá pela sala.


— Correu tudo bem? — perguntou sem delongas, cismado com o silêncio deles. — Podem falar à vontade, a casa acabou de passar por um pente-fino. Não há grampos.


— Graças a Deus! — Anahí respirou fundo. — Estou farta de vigilância. Nunca mais me sentirei confortável quando estiver sozinha.


— Agora entende como funciona? — Alfonso ironizou, removendo a peruca branca e passando um lenço pela cabeça suada. — Vamos voar para Amsterdã esta tarde.


Rodrigo nos deixará no Aeroporto de Málaga.


— Disfarçado? — Jorge quis saber.
— Não. Ou melhor, de certo modo. Usarei óculos escuros, e Anahí me guiará.


Obrigado por me emprestar sua identidade, primo.


— Encontrou alguma prova?


— Sim. — E Alfonso nada mais falou.


Anahí ficou sentada com os homens após o jantar, mas apenas um pouco. Tomou um longo banho com sais aromáticos na sofisticada banheira de hidromassagem. Considerou voluptuoso submergir na água tépida, enquanto os finos jatos atingiam seus músculos cansados. Ainda estava preocupada com as perigosas ações desenvolvidas em Tânger. Interrogava a si mesma se tinha talento para espionagem.
A porta do banheiro se abriu e se fechou. Anahí viu Alfonso tirar a toalha que o envolvia e galgar os degraus para reunir-se a ela.


— Mas, Jorge... — ela começou um frágil protesto.


— Já lhe disse, meu primo é homem. — Alfonso procurou os lábios de Anahí com avidez. Encontrou-a tão faminta quanto ele, eletrizada pelo contato das peles.


Logo, porém, a água principiou a vazar para o piso. Com um resmungo, Alfonso saiu da banheira e trouxe Anahí consigo. O breve atrito de um no outro bastara para que perdesse o autocontrole. Estendeu algumas toalhas no piso e a fez deitar-se. Segundos depois, ele quase a esmagava com sua paixão.


Só os ruídos dos jatos d`água chegavam aos ouvidos de Anahí, que se arqueou no solo tímido e se entregou à urgência de Alfonso, que também era dela. Manteve os olhos abertos, observando o parceiro, enquanto fazia amor. Adorava ver os olhos cada vez mais brilhantes de Alfonso, até o momento crucial da satisfação completa. Adorava, acima de tudo, a confiança que agora os ligava.


Todavia, a musculatura rija de Alfonso deu sinais de fadiga e arrefeceu. Ele a fitou, um tanto envergonhado, como a pedir desculpas.


— Não posso... não consigo tanto assim.


— Eu também não. — Anahí dobrou o torso para oferecer os mamilos à boca amada, e observou-o sugá-los, deleitando-se.


— Sinto muito. — Alfonso soltou as mãos de seus quadris. — Não posso...


As pernas dela enlaçaram as costas dele.
— Não se preocupe, querido — Anahí murmurou, com convicção.


Naquela situação, a ternura substituiu o clímax amoroso, e os dois corpos entraram juntos em espasmos ritmados de prazer. Era maravilhoso sentir Alfonso vibrar, saber que ele podia tirar tanta satisfação de um contato incompleto. A reação da natureza não tardou, porém. De novo rijo, Alfonso possuiu Anahí num surto obsessivo de volúpia. Tanto que ela se assustou ao ver seu olhar selvagem, Alfonso trémulo ao chegar ao ápice.


Terminado o espasmo, Alfonso sorriu. Era difícil, perante uma mulher como Anahí, manter o controle sobre os sentidos. Menos mal que ela aprendia, tal como ele, a confiar no parceiro.


— Amar não mata — Alfonso sussurrou —, mas não pense que...


Ia dizer como aquilo cansava, já que não era mais tão jovem, mas ainda não saíra dela, e os músculos, exaustos, tiveram um último e doce espasmo, que lhe consumiu o resto das energias. Sob uma onda de pura volúpia, Anahí tornou-se cega e surda a tudo o que não representasse um alívio da tensão. Seu corpo não doía pela dureza do chão úmido, mas pelo amor de Alfonso.


Meigos e suaves beijos, de olhos fechados, prolongaram o contato. Alfonso passeava a boca por todos os pontos de Anahí, que reconhecia como sensíveis. Ele parecia orgulhoso do prazer que lhe proporcionara.


— Você me faz sentir como o melhor amante do mundo...


— Mas você é.


Alfonso lhe mordiscou o lóbulo da orelha.


— Não, mas você reage a mim como se eu fosse mesmo o mais competente. Não se trata de ligação física, Anahí. E a emoção que produz o deleite.


— Isso quer dizer que eu te amo.


— E eu te amo do mesmo modo — ele disse com um traço de vacilação.


Anahí poderia enlouquecer naquele instante. Sabia disso. Relaxou os dedos que agarravam com firmeza as nádegas de Alfonso.
— Você ainda não sabia? — ele indagou, muito sério. Anahí afagou o rosto adorado, que estava bem acima dela. Continuava sentindo Alfonso em pleno ato de posse e entrega. Era incrível como a lascívia entre ambos persistia. Poderosa, invencível.


— Quantas vezes já fizemos isso... — Ele roubou-lhe um beijo delicado. — ...e não nos preocupamos com nenhuma proteção?


— Bem, você sabe que para mim é difícil engravidar.


— Será mais fácil do que imagina, querida. Tudo bem, eu adoro crianças.


Ela ficou confusa. Todo aquele prazer, e nenhuma consequência?


— Nós dois adoramos, mas fazer bebês é algo excitante, e não consigo parar de tentar. — Anahí riu da própria explicação. — E uma novidade para mim.


— Ah, é algo novo e excitante, e por isso não adotamos nenhuma proteção?


— Não é mesmo?


— Creio que sim. — Ergueu-se um pouco, a fim de admirar a figura dela. — Tenho trinta e quatro anos. Você, vinte e seis. Estamos acostumados um com o outro desde a infância, em todos os pontos que interessam, e agora surgiu esta paixão explosiva, que, segundo meus pressentimentos, não vai definhar tão fácil. De fato, estamos nos tornando adeptos da luxúria, da vontade de desfrutar um ao outro.


Sob o protesto dela, Alfonso se ergueu do chão, mas ficou ajoelhado estudando os detalhes das formas femininas, como se nunca tivesse visto uma mulher nua. Tal atitude em nada constrangia Anahí. Ela gostava de ser observada assim, desde que fosse por Alfonso.


— No minuto em que voltarmos a Houston, faremos exames de sangue e tiraremos nossa licença de casamento.


Ela sorriu. Aquilo só podia ser parte de uma fantasia. Devia estar sonhando. Como dissera dezenas de vezes, Alfonso Herrera nunca se casaria de novo. E ainda existia, como obstáculo, uma nódoa no passado de Anahí.


— Por que está sorrindo, minha querida?


— Estou sonhando — declarou apenas.


Com um gesto arrogante, Alfonso afastou as pernas de Anahí e posicionou-a para um novo ato de amor. Sentia-se capaz e preparado.
— Alfonso... — ela balbuciou ao ouvido dele. — Espere um pouco. E muito cedo.


O olhar de Anahí desmentiu o alerta. Ela estudava o corpo dele com igual dose de encantamento e necessidade.


— Já disse que isso nunca me aconteceu. Você me deixa mais... potente. — Acariciou-lhe as coxas, e as pupilas começaram a se dilatar. — Nunca olhei para uma mulher tão... intimamente.


— E o que vê?


— Vejo você se abrindo para mim, me chamando. Não devia ser mentira, dado o estado de rigidez de Alfonso.


Era muitíssimo erótico. E inspirador.


Anahí apanhou uma toalha úmida e enxugou o suor. Não notou, mas sentiu quando Alfonso a invadiu em golpes ritmados, quase violentos. Parecia que ambos queriam se machucar, agradando um ao outro através da dor.


Um segundo depois, ela se sentiu pairando nas nuvens, como um meteoro que, em movimentos agitados, caía num poço luminoso de estrelas. Alfonso viu Anahí terminar depressa, antes que ele próprio estremecesse, satisfeito. Então, deixou-se desabar sobre ela, muito quente e pesado entre as toalhas.


Anahí tremia e gritava, até que a exaustão surgiu para lhe aplacar os sentidos. Não se moveu mais e ficou quieta no solo. Os batimentos cardíacos, acelerados, sincronizavam-se com os dele. Quando arrefeceram, Anahí sentiu Alfonso tomá-la no colo e carregá-la para a cama. Sua última lembrança da noite foi o frescor dos lençóis, que, no escuro, ele estendeu sobre ela.


Na manhã seguinte, Anahí despertou angustiada. Procurou uma posição confortável para cochilar mais um pouco. Não encontrou. Levantou-se e vestiu-se, sentindo cada toque da roupa de baixo como uma carícia.


Escovava os cabelos quando Alfonso entrou, trajando calça caqui e uma malha tricotada. As feições estavam serenas, os cabelos, imaculados, em seu penteado de uma só onda. Ele agiu com rapidez, roubou-lhe a escova da mão e passou a trabalhar nos cabelos castanhos de Anahí.
— Parece aborrecida, meu anjo. Desculpe-me a falta de jeito, mas depois que toco você, não consigo mais parar.


Mirando o espelho da penteadeira, ela se surpreendeu com as desculpas de Alfonso. Lisos e sem nós, seus cabelos permitiam uma escovação fácil, mesmo para um amador. Ele se inclinou para beijá-los e, tendo arrancado um sorriso de Anahí, retomou seus esforços com a escova. Numa pausa, tirou do bolso um vidrinho de comprimidos para enjôo e o depositou na mão dela.


— O que é isso?


— Para o desconforto — ele murmurou, atrapalhado. Anahí ficou horrorizada. Teria Alfonso solicitado os comprimidos para alguma mulher da casa?


— Nenhum problema, Anahí. Também uso, às vezes. Ela ergueu as sobrancelhas.


Aquilo era interessante. Os homens também usavam remédio para indisposição ou tensão pré-menstrual? Alfonso terminou de escovar sua cabeleira, autocomplacente, e devolveu a escova à superfície da penteadeira.


— Bem, agora você sabe. Mas, se a noite passada contivesse minhas últimas horas de vida, juro que não teria nenhuma queixa.


— O mesmo digo eu. — Ela beijou a palma da mão dele.


— Eu te amo de todo meu coração.


— Também te adoro. Quanto mais a tenho, mais a quero. Por isso, temos de nos casar. Sou um pouco antiquado nessa história de ter filhos com pai e mãe presentes.


Outro beijo, e Anahí já começava a crer que poderia engravidar de Alfonso. Excitou-se, em parte por expectativa real, em parte em função da fantasia. O que acontecia não podia ser tão sério assim. No entanto, ela aprendera a amar e aceitar o amor. Já conseguia ter prazer. Aprendera a sonhar.


— Farei o que quiser, querida — ele murmurou, com sobriedade, imaginando ter visto alegria no rosto de Anahí.


— Ficarei em casa e cuidarei do gado.
Claro, e assim ele a odiaria, bem como ao filho e à vida que levassem. Naquele momento, entretanto Anahí decidiu que nada custava alimentar um sonho. O risco de alguém desvendar seu passado era muito grande, sobretudo com Alfonso envolvido. Ele ficaria desgostoso demais, e ela não desejava que isso ocorresse. Teria de mantê-lo no escuro, na ignorância, a todo custo.


Estava certa de não poder engravidar, confiante na palavra dos médicos. Nesse ponto, fora honesta com ele. Alfonso não acreditava, o que não fazia a menor diferença. Ela iria envelhecer sozinha, cultuando as recordações dos momentos de amor com Alfonso. Não só de amor, aliás. A adrenalina advinda do perigo e do risco de vida já fazia parte de seu presente, e também lhe dava prazer.


— Por que não está falando comigo, Anahí?


— Isso importa? — ela indagou, contemplando-o, amorosa, pelo espelho da penteadeira. — Gosto de ficar olhando para você. Para você inteiro, claro.


Ele suspirou. Algo a incomodava, e ela não pretendia contar o que era. Devia, segundo Alfonso, ser algo mais complicado do que o matrimônio com o banqueiro Evans, seu espancamento, seu aborto. De si para consigo, Alfonso xingou o responsável por tanta dor e tormento. Agora, oferecia a Anahí um lar e uma família.


Mais do que ela sempre quisera ter. No entanto, algo ainda a retinha, e não era a dificuldade de ficar grávida. O que ela andava lhe escondendo?


Alfonso decidiu que só havia um modo de saber: ignorar a privacidade de Anahí e cavar mais fundo em seu passado. Já que ela não lhe contava, teria de descobrir sozinho. Bom profissional, Alfonso não expôs seu objetivo. Apenas sorriu.


— Gosto de olhar para você, amor. Com ou sem roupa. Anahí correspondeu ao sorriso.


Por alguns preciosos minutos, imaginou-se casada com Alfonso. Se existia alguém na face da terra capaz de transformá-la em outra pessoa, e melhor, era Alfonso.




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Autor(a): iloveaya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 83



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  • jl Postado em 21/10/2010 - 09:04:09

    AAAAAAAAAA
    Estou me atualizando nessa web
    AAA
    Muito boa *--------*
    AAAAAAAAAAAAAAAA

  • jl Postado em 21/10/2010 - 09:04:06

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  • jl Postado em 21/10/2010 - 09:03:53

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  • rbdlover Postado em 17/09/2008 - 15:41:35

    Posta mais eu sou louca pelas suas webs, aliás posta na outra tbm muito boa!
    por favor Amanda, não deixa de postar se não vou ter um ataque de Pelanca!!!!

    Beijos!
    Rebecca (rbdlover)

  • gabyzitah Postado em 04/09/2008 - 21:01:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    POSTA MAIS!
    pelo amor das minhas fadas...posta amix.
    tinkwink vc tah fikando mto ruim, me dexando curiosa eim..
    =D
    te dolú amix!
    bjin**

  • gabyzitah Postado em 29/08/2008 - 21:32:10

    ILOVEEEEEEEEEE
    AAAAAAAAAAA
    AAAAAAA
    POSTA!
    eu vou ter ataques aquii...
    posta menina!
    Flor, pq vc nuka posta mais??
    =[
    POSTA
    postaa

  • gabyzitah Postado em 10/08/2008 - 22:30:48

    maldade essa, vc me dexa curiosa..sua má!!

  • gabyzitah Postado em 10/08/2008 - 22:30:48

    maldade essa, vc me dexa curiosa..sua má!!


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