Fanfic: CONTO: O ACAMPAMENTO
Não era fácil você pensar cansada, você acaba não percebendo mínimos detalhes, como o fato de alguém está respirando. Pensei que aquele corpo deitado no fundo do barco, estava morto, mas percebi que ainda respirava. O corpo estava deitado de barriga para baixo, percebi os cabelos longos e negros, estava com uma roupa que já conhecia.
Aproximei-me de Gabi, odiava aquela menina, ela me fizera matar o grande amor da minha vida, ela mentiu para mim, eu havia acreditado nela. Quando levantei a cabeça percebi que estava quase chegando ao litoral, a maré havia me levado de volta, peguei o remo novamente, e comecei a remar, buscava força pensando na minha mãe. Logo só avistava as montanhas, e Gabi começou a despertar me fazendo parar de remar.
- Que... Fran! – gritou e levantou rapidamente, quase nos virando do barco, logo se sentou.- Desculpe... Fran temos...
- Cala boca, vadia! Não adianta, você não vai conseguir me levar de volta.
- Quero te ajudar. Então, isso vai te ajudar no ultimo jogo – ela disse tirando uma grande faca do bolso. – Preste atenção.
- Não enche, mas espera aí, acho que vou precisar disso.
Gostaria de dizer, que estremeci ao pensar no que ia fazer em seguida, mas havia me tornado uma pessoa fria, me arrependeria para o resto da vida do que ia fazer, mas provavelmente minha vida iria acabar daqui a 5 minutos. Então, peguei a faca e quando Gabi ia continua falando, meti a faca em sua barriga, ela estremeceu, me olhando com cara de pavor, o seu olhar não me dava mais medo, meti a faca no meio do seu peito, mas a faca parou nas costelas, meti de novo, agora certeiro. Gabi não conseguia falar nada, só colocava a mão nos cortes, sentido o sangue escorrer.
- O que você fez? – ela me disse em uma voz fraca.
- Você mentiu para mim, você me fez matar meu Pablo!
- Eu não... ele não morreu... Claro que não... você não olhou, mas a ... lamina cortou uma arvore, e Sérgio te apagou
Aproximei-me de Gabi, odiava aquela menina, ela me fizera matar o grande amor da minha vida, ela mentiu para mim, eu havia acreditado nela. Quando levantei a cabeça percebi que estava quase chegando ao litoral, a maré havia me levado de volta, peguei o remo novamente, e comecei a remar, buscava força pensando na minha mãe. Logo só avistava as montanhas, e Gabi começou a despertar me fazendo parar de remar.
- Que... Fran! – gritou e levantou rapidamente, quase nos virando do barco, logo se sentou.- Desculpe... Fran temos...
- Cala boca, vadia! Não adianta, você não vai conseguir me levar de volta.
- Quero te ajudar. Então, isso vai te ajudar no ultimo jogo – ela disse tirando uma grande faca do bolso. – Preste atenção.
- Não enche, mas espera aí, acho que vou precisar disso.
Gostaria de dizer, que estremeci ao pensar no que ia fazer em seguida, mas havia me tornado uma pessoa fria, me arrependeria para o resto da vida do que ia fazer, mas provavelmente minha vida iria acabar daqui a 5 minutos. Então, peguei a faca e quando Gabi ia continua falando, meti a faca em sua barriga, ela estremeceu, me olhando com cara de pavor, o seu olhar não me dava mais medo, meti a faca no meio do seu peito, mas a faca parou nas costelas, meti de novo, agora certeiro. Gabi não conseguia falar nada, só colocava a mão nos cortes, sentido o sangue escorrer.
- O que você fez? – ela me disse em uma voz fraca.
- Você mentiu para mim, você me fez matar meu Pablo!
- Eu não... ele não morreu... Claro que não... você não olhou, mas a ... lamina cortou uma arvore, e Sérgio te apagou
Nesse momento Gabi caiu no chão do barco. Ela podia está falando a verdade, eu realmente não olhara se Pablo havia sido morto ou não. Mas ela podia está mentindo.
Como eu podia ser tão idiota, joguei a faca longe no mar.
- Nunca mas verei minha família – dizia ela com seus últimos fôlegos.
Não havia jeito dela viver.
- Mesmo assim, não confie... no ... – seus olhos perderam a orbita, e sabia que ela não estava mais ali.
Joguei seu corpo para o fundo do mar, não podia ficar vendo ela, o barco estava todo ensanguentado. Com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, continuei remando, mas o alto mar, pensando se Pablo estava realmente morto. E qual teria sido o último jogo.
Finalmente avistei uma outra ilha, e ela parecia ser habitada, isso foi um incentivo, para remar mais rápido.
Quando cheguei na ilha, percebi uma casa quase na beira da praia, sai do barco, e sai correndo, e cambaleando.
Não bati na porta, simplesmente entrei, e dei de cara com uma garota, bonita, cabelos louros, olhos castanho, era alta. E eu sabia quem era.
- Pamela?! – disse. Sabia que havia algo de errado.
- Como você, conseguiu? – ela olhou para além de mim, como se estivesse algo.
- Pamela! – corri e a abracei.
- Deixe de frescura, Mate-a logo!
Senti uma dor muito forte e rápida na minha nuca e depois não senti mais nada.
Como eu podia ser tão idiota, joguei a faca longe no mar.
- Nunca mas verei minha família – dizia ela com seus últimos fôlegos.
Não havia jeito dela viver.
- Mesmo assim, não confie... no ... – seus olhos perderam a orbita, e sabia que ela não estava mais ali.
Joguei seu corpo para o fundo do mar, não podia ficar vendo ela, o barco estava todo ensanguentado. Com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, continuei remando, mas o alto mar, pensando se Pablo estava realmente morto. E qual teria sido o último jogo.
Finalmente avistei uma outra ilha, e ela parecia ser habitada, isso foi um incentivo, para remar mais rápido.
Quando cheguei na ilha, percebi uma casa quase na beira da praia, sai do barco, e sai correndo, e cambaleando.
Não bati na porta, simplesmente entrei, e dei de cara com uma garota, bonita, cabelos louros, olhos castanho, era alta. E eu sabia quem era.
- Pamela?! – disse. Sabia que havia algo de errado.
- Como você, conseguiu? – ela olhou para além de mim, como se estivesse algo.
- Pamela! – corri e a abracei.
- Deixe de frescura, Mate-a logo!
Senti uma dor muito forte e rápida na minha nuca e depois não senti mais nada.
Puxei o ar, e me engasguei, abri os olhos rapidamente e percebi que estava no fundo do mar, sendo puxada pelo pé, para o fundo. Uma bola prendida com uma corda na minha perna, me puxava para o fundo, tentei fazer força conta, mas foi em vão.
A bola atingiu o fundo, não conseguia mais respirar, tentei me manter calma, mas era impossível, precisava de algo, para cortar a corda que me segurava aquela bola.
Se eu tivesse guardado a faca.
Meu corpo pedia que eu respirasse, puxei o ar, mas só veio água, me engasguei, engolindo mas água, até que nada mais vi.
A bola atingiu o fundo, não conseguia mais respirar, tentei me manter calma, mas era impossível, precisava de algo, para cortar a corda que me segurava aquela bola.
Se eu tivesse guardado a faca.
Meu corpo pedia que eu respirasse, puxei o ar, mas só veio água, me engasguei, engolindo mas água, até que nada mais vi.
Enquanto isso do lado de fora do mar, Pamela e Sérgio discutia.
- Ela entrou na minha ilha. Era direito meu – dizia Pamela.
- Mas eu que a capturei, e tinha que terminar com os jogos.
- Para que, seus jogos são impossíveis de sobreviver.
- A Gabi sobreviveu.
- Você se apaixonou por ela – Pamela disse brava.
Os dois estavam novamente onde a Fran havia fugido.
- Deixa voltar para minha ilha –disse Pamela. – Não gosto de ficar no continente.
- Você não vai voltar mais para civilização?
- Eu não, imagina se descobrirem que eu fui a única sobrevivente daquele acampamento, iriam fazer milhares de perguntas.
- Verdade- disse Sérgio com um leve sorriso.
- Restou alguém no seu jogo? Ou posso pegar meu irmão de volta?
- Ainda resta o namorado dela. Depois você pode levar Césari de volta.
- Ok.
- Ela entrou na minha ilha. Era direito meu – dizia Pamela.
- Mas eu que a capturei, e tinha que terminar com os jogos.
- Para que, seus jogos são impossíveis de sobreviver.
- A Gabi sobreviveu.
- Você se apaixonou por ela – Pamela disse brava.
Os dois estavam novamente onde a Fran havia fugido.
- Deixa voltar para minha ilha –disse Pamela. – Não gosto de ficar no continente.
- Você não vai voltar mais para civilização?
- Eu não, imagina se descobrirem que eu fui a única sobrevivente daquele acampamento, iriam fazer milhares de perguntas.
- Verdade- disse Sérgio com um leve sorriso.
- Restou alguém no seu jogo? Ou posso pegar meu irmão de volta?
- Ainda resta o namorado dela. Depois você pode levar Césari de volta.
- Ok.
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Autor(a): jay
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O que ocorreu com Pablo, na manhã seguinte de dormir com FranO Sol já nascia entre as montanhas, e Pablo começou a despertar. Se espreguiçando ele viu o rosto belo de Fran.- Como eu te amo, bebe – ele disse dando um beijo em sua bochecha.Se levantando e colocando suas vestes, ele olhou novamente para o seu amor. E pensou “será q ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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lindafan Postado em 20/10/2013 - 04:10:23
Muito otima a historia. Continua postando mais historias, vc escreve bem.
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amywinchester Postado em 14/04/2012 - 17:56:04
Curti esse conto.Só não gostei da Gabi ter morrido ;/
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misterdumpet Postado em 10/12/2011 - 11:27:10
Acompanhem as últimas semanas da webnovela DESVIO DE CONDUTA. Os capítulos finais estão imperdíveis com desfechos impressionantes. A novela que fez você entender que ser bom ou ser mau é questão de opinião, está chegando ao fim. http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=12089
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feerniki Postado em 20/10/2010 - 22:13:31
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