Fanfics Brasil - O homem do gás (completa)

Fanfic: O homem do gás (completa)


Capítulo: 14? Capítulo

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Dulce teve que piscar varias vezes para acreditar naquilo. Teve vontade de ir buscar uma faca e cortar seus dedos para se dar conta de que não estava sonhando. Ele era real??? Ele tinha vindo até ali para saber como ela estava??? Não foi pra buscar a grana???
- Primeiro, vamos cuidar disto daqui... – voltando a massagear a testa dele. - Depois tenho que conversar sério com você...
- Ok...
Dulce passou um pouco de Gelol no dedo e logo colocou na testa dele, tateando-a devagar. Christopher apertou os lábios com dor e ela foi mais devagar. Enquanto ela estava colocando o remédio, Christopher tirou os sapatos e colocou os pés encima da cadeira.
- Nossa, hoje foi pauleira...ainda nem tive tempo de jantar...
Os olhos de Dulce enfim brilharam, seu homem queria comer e era a coisa que ela sabia fazer de melhor na vida. Um sorriso brincou em seus lábios e olhou para ele, na expectativa.
- Se você quiser algo especial eu faço, mas aqui na geladeira tem uma comidinha que eu tenho certeza que irá amar... – radiante.
- Humm... – ele deu um sorrisinho. - Eu prefiro a comidinha da geladeira to com muita fome..
- Vou preparar agora... Nessa confusão toda, nem me lembrei de comer também...
Dulce levantou-se e passou a mão com Gelol no short pra limpar. Foi se encaminhando até a geladeira. A abriu e avistou no freezer o pote de margarina... Mas não era margarina, era o feijão congelado. Atrás da mantegueira, estava o pote de sorvete, mas não com sorvete, e sim com a buchada de bode.
- Achei. - disse sorridente. – Tem cachaça, você quer?
- Sim, claro...bota uma terça* pra mim.

*Um copo americano cheio de cachaça.

Dulce pegou o litro de cachaça e encheu o copo para ele. Chris deu um sorvo na cachaça vendo como ela começava a preparar a comida. Só observava calado, Dulce era tão prendada, alem de ser gostosa.


ozinhava bem, alias isso diziam, porque na verdade ele só tinha comido outra coisa, que por sinal era mais do que ele tinha esperado. Não entendia como o ex-marido tinha trocado uma mulher tão ardente por uma Seriema como Anahí, mas gosto era gosto e ele preferia se lambuzar de doce...
Dulce colocou os muídos de bode na cuzcuzeira em banho maria para não perder o gosto. O feijão que estava no pote de sorvete, ela colocou numa panelinha e adicionou umas verduras e um temperinho rápido. O cheiro de alho tomou conta da cozinha...
- Isso não tá me ajudando em nada... - disse Chris fazendo cara de vitima, enquanto sentia o cheio de comida boa solto na cozinha.
- Te juro é só o arroz ficar pronto...
Correu até a geladeira, pegou tomates e alface. E sorriu quando viu aquela garrafa.
- Olha o que eu achei... – disse rindo enquanto pegava uma Cajuína da geladeira.
- Nem vai precisar fazer suco...
Dulce piscou os olhos se lembrando que só tinha Kisuki de guaraná nos armários. Dessa vergonha ela escapou.
E sorriu. Por um momento ela tinha esquecido tudo. De toda a confusão, de todos os seus problemas... Christopri era sua cura. Ele a fazia viver em um sonho. E Dulce até chegava a imaginar cozinhando para ele como se os dois fossem uma família. A família que ela sempre sonhou em ter. Começou a picotar a cebola, enquanto a imaginação rolava solta por sua cabeça.
Imaginava Chris chegando do trabalho e ela com a comida pronta pra ele, quentinha, enquanto as crianças estavam na sala vendo pica-pau... Queria tanto ser mãe. Sempre tinha visto Maite com os filhos dela, mesmo na pobreza, mas deu educação e não deixou lhes faltar nada. Acima de tudo carinho. Dulce imaginava seus filhos com Christopher. Um menino. Pensou até no nome: Uélyton ou Uóxynton, nome de gente importante. Nomes fortes para meninos. Assim como sonhava para suas meninas, Maria Edigleyde ou Kacyanne Krystiny. Nome em inglês era tão chique...


De repente Dulce caiu em si e ficou pasma. Estava sonhando até com filhos. Tragou a saliva voltando a se encher de tristeza. Ela sonhava com filhos...sendo que essa podia ser a última vez que o veria na vida. Sentiu um vazio no peito só de imaginar sua vida sem ele, sem sua voz, sem seu sorriso... O que seria dela agora por diante? Qual era sua motivação por seguir vivendo? Já não tinha marido, já não teria mais Christopher...não tinha parido mais que uma lombriga... Estava sozinha no mundo.

- Dul...

Viveria para pagar a dívida com Christopri, essa era a meta de sua vida. Mas...e quando pagasse, o que seria dela?

- Dul!!!!!!!

Ela tomou um susto e virou para trás, vendo como ele tava com a testa franzida. Enfim despertou de seus delírios. Mas...ele tinha chamado ela de Dul???

- Desculpa te chamar assim Dona Dulce, mas já te chamo a horas e a senhora tá aí no mundo da lua... Eu queria tirar água do joelho.

- Ah...ok. – e deu um sorrisinho. - Eu te levo lá...


Ela tomou um susto e virou para trás, vendo como ele tava com a testa franzida. Enfim despertou de seus delírios. Mas...ele tinha chamado ela de Dul???
- Desculpa te chamar assim Dona Dulce, mas já te chamo a horas e a senhora tá aí no mundo da lua... Eu queria tirar água do joelho.
- Ah...ok. – e deu um sorrisinho. - Eu te levo lá...

Dulce saiu andando e ele foi atrás dela, seguindo-a como uma sombra. Quando Dulce parou e abriu a porta do banheiro para ele passar, sentiu uma mão grande passava por sua cintura, virando-a de encontro a ele. Dulce sentiu como seus corpos se encostavam e não evitou sentir o comichão na pele.
- Por que eu não ganho beijo?
Dulce nem ao menos teve tempo de respirar quando sua boca foi coberta com a boca dele. O único que pôde fazer foi enlaçar suas mãos no pescoço dele e desfrutar o longo e lento beijo, como se fosse o último que desse na vida. De repente abriu os olhos com os lábios ainda grudados nos dele, aquilo não certo, ela nem tinha conversado com ele e estava com medo da sua reação, porque afinal são 5 mil reais. E se não falasse logo com certeza só falaria depois do orgasmo que ele estava pronto para lhe dar. Ele já a tinha encostada na parede e já estava se animando. Dulce espalmou o peito dele e foi se afastando. Não queria que as coisas fossem assim. E ele franziu a testa não entendo absolutamente nada.
- Temos que comer, no?
- Sim, claro. - ele falou se recompondo e entrando no WC.
Não era nada sensual tirar a água do” joelho” quando o “joelho” estava duro de doer.


Dulce foi pra cozinha colocar a mesa. Pegou uma toalha de plástico e cobriu a mesa para não sujar sua toalha de crochê. Colocou 2 pratos, colher, garfo, faca e dois copos que antigamente tinha vindo com extrato de tomate. Quando a mesa estava toda pronta, ela deu um sorrisinho, estava simples, mas tudo era com carinho. Tudo para ele era com carinho. O queria bem, disso estava mais do que certa. Podia ser um pouco cedo para se apaixonar, mas seu coração estava livre e pronto para isso.
Escutou ele jogar o balde de água no sanitário e passou as mãos na roupa, se ajeitando. (a descarga havia quebrado no último ataque epilético de Poncho) Ele apareceu na cozinha, lindo e gostoso como sempre. Estava ansiosa e com medo dele não gostar de sua comida. A opinião dele contava mais do que a de mil pedreiros que elogiavam sua comida. 
Isso seria muito castigo. Todo mundo se deliciava com seus quitutes... Não era possível que o homem que ela queria dividir sua vida, não gostasse do seu tempero...
Chris veio enxugando as mãos na calça e olhou a mesa linda, posta para eles. Sentiu uma nostalgia, lembrando da sua casa antigamente...quando tudo eram flores...
- Não sei se esta do seu gosto... - a voz doce de Dulce tirou ele dos seus pensamento ele riu para ela contemplando a mesa farta. - Não sei se gosta de buchada do bode...
Ele se sentou a mesa, pegando os talheres.
- Que pergunta, Dulce, qual o homem que não curte uma buchada???
Ela deu um sorrisinho assentindo.
-Pois fiz ontem, mas tá bem preparada. Tem até os cunhãos do bode para dar vigor. - falou rindo com um sorriso safado nos lábios...
Ele correspondeu com outro mais safado ainda.


Se sentaram e começaram a se servirem. Dulce serviu o prato de Christopher com o cuidado de uma esposa. E olhou para ela com um sorriso ao ver a dedicação ali. Dulce era uma boa esposa para aquele canalha, ele tinha certeza. Aquele maldito não a merecia. Mas agora ele não mais estava lá, e Christopher seria o homem que cuidaria dela. Quem a cuidaria pela primeira vez na vida. Baixou os olhos ao ver seu prato posto e sorriu, pelo cheiro bom que exalava. Olhou para Dulce, enquanto tomava um gole de cajuína e parou com o copo na metade do trajeto ao ver o tamanho do prato de Dulce. 
- Nossa, você tem que agradecer a Deus por comer assim e ter esse corpo...
- Minha sempre disse que eu desde de pequena como igual a um pedreiro. - falou rindo enquanto mastigava uma deliciosa tripa.
- Essa salada ta uma delicia...
Dulce se sentiu rir por dentro.
- Ela é bem básica, só tem pepino, cenoura, alface roxa e tomate....sempre coloco ela na marmita...
Dulce estava nervosa. O rosto de Christopri estava impávido, não demonstrava nenhuma emoção. Não sabia se ele tinha gostado ou não. E isso a assustava. A assustava muito.
Por fim Chris terminou e Dulce foi passar um café para disfarçar seu nervosismo. Além de achar que ele não tinha gostado de sua comida, ainda tinha a tal conversa que teria com ele. Não teria escapatória, eles tinham que conversar sobre o que estava acontecendo. Chris ajudou tirar a mesa e foi colocando os pratos encima da pia, chegou por trás dela e a abraçou, roubando-lhe um beijo na bochecha....
- Estava divino. – ele sorriu ao seu ouvido e Dulce se derreteu toda.- Jesus! O povo fala que é boa, mas boa é pouca coisa! Melhor buchada de bode que já comi na vida! E olha que era requentada! – Dulce deu uma risadinha. – Essa mulher é boa em tudo, senhor! Só falta provar mais uma última coisa... – deu um sorriso safado, acariciando sua barriga. – E eu tenho o pressentimento que será boa nisso também...porque você é perfeita! Maravilhosa!


O coração de Dulce se encheu de emoção. Quase não conseguia respirar de tanta alegria. Sua auto estima estava flutuando no céu nesse momento. Ele tinha gostado da sua comida! Mas alegria de pobre durava um minuto, mal a felicidade se instalou em seu peito que a angústia foi mais forte para combatê-la. Seus minutos estavam contados... Porque quando ela falasse que tinha perdido o dinheiro, não sabia quando duraria essa ternura e essa paciência.
Fechou os olhos sentindo como ele se afastava de seu corpo ao lhe dar um beijo no ombro. Seguiu ariando as panelas e Christopher foi para a sala, olhou um pouco as coisas de Dulce. Passeou pela estante dela e viu vários porta-retratos. Sorriu ao ver uma foto grande de Dulce bebê sentada em um cavalinho de madeira. Abriu mais o sorriso ao ver uma de Dulce com uma lata de água na cabeça junto com suas irmãs, já adolescente. Franziu a testa vendo como a mãe de Dulce sorria com sua boca torta, do lado de uma trouxa de roupa suja, no açude do Seu Jerônimo. Meu Deus! Com certeza é pra espantar muriçoca... Não era possível! Ele riu dos pensamentos, passando os olhos por várias fotos. Dulce no ABC, com o sorriso faltando os dois dentes da frente. Dulce vestida de anjinho da coroação. Dulce vestida de palhaço. Dulce tomando banho de tanque com as amigas, quando as curvas de adolescente começavam a despontar. Pegou essa foto e olhou mais de perto, vendo como seu sutiã mal enchia os seus seios, porque na foto ela estava tomando banho de calcinha e sutiã, em cima da parede do tanque de cimento. Dava pra ver a felicidade em seu sorriso. E ele sorriu também, colocando a foto no mesmo lugar, mas logo desfez o sorriso ao ver uma foto de Dulce e Poncho, em seu casamento. Outra dos dois no carnaval, com Poncho vestido de mulher e Dulce de homem. Pareciam um casal feliz, mas agora já não havia mais nada. Olhou para a foto de Dulce vestida de noiva junto com o marido, brindando com um copo de cachaça e logo despejou a mirada. Aquilo agora era passado, se disse em pensamentos.


Sentou-se no sofá de couro velho e logo levantou de supetão, ao sentir como uma mola quebrada lhe espetou o traseiro. Sentou outra vez, mas no canto depois de coçar a bunda.
Olhou para baixo e viu mais uma foto de Dulce na primeira comunhão, recebendo a óstia sagrada. E logo escutou seus passos pelo corredor... Dulce vinha com duas xícaras de café fumegante e ele lhe sorriu sereno, agradecido por isso.
Dulce lhe entregou uma xícara e foi se sentar no outro sofá.
- Senta aqui...
Dulce logo pegou uma almofada e colocou em cima da mola quebrada, temerosa de que ele tivesse visto o rombo. Na hora que ela foi se sentando, ele a puxou levemente para o seu colo. Dulce foi toda mole, seria a última vez que estaria perto dele. Tinha que aproveitar. Tomou um gole para tentar diminuir as batidas loucas de seu coração e o olhou nos olhos.
- Me dá um beijo... – disse subindo uma mão para o queixo dela, manipulando o rosto dela de encontro ao dele. 
Dulce somente colocou a xícara na mesinha da frente, sem opor resistência ao seu toque, as suas carícias, nem muito menos as suas atitudes. Era o último beijo...
E o desespero tomou conta de seu coração, Dulce segurou o rosto dele, subindo as mãos para o cabelo com possessão. Os lábios não demoraram a se tocar, o gosto de café começou a se misturar... E nem muito menos as mãos conseguiam ficar quietas. Ela bulia em seu cabelo, enquanto ele subiu as palmas por suas pernas. Dulce sentiu um calafrio quando a mão dele, lentamente, se instalou no meio de suas pernas. Ela apertou os olhos e o afastou rapidamente. Tirou a mão dele de onde estava, e levantou-se de seu colo antes que sua força de vontade diminuísse.
- Preciso conversar com você... – disse ela apreensiva.
Chris suspirou fundo. A última coisa que ele queria era conversar. Mas depois de tudo o que ela havia passado hoje, ela precisava mesmo conversar


- Sim, se você quer...
Dulce olhou para ele que colocava os braços no encosto do sofá e se sentou mais confortável mente, como se quisesse mostrar que estava excitado.
E Dulce reparou naquilo, piscou os olhos e pigarreou, sentando-se no tamborete de frente para o sofá.
- Tenho certeza que você já sabe tudo que aconteceu aqui hoje. Digo...da minha briga com Alfonso.
Ele assentiu.
- Eu vi na TV.
- Mas creio que não sabe o motivo...
Ele a interrompeu.
- Mas na TV disse... 
- Não Christopri... – o interrompeu calmamente. - Na TV eles inventam o que convêm...
- Então você sabia que seu marido tem uma amante...
- Claro que sei. Não sou beep... Você acha que ele foi procurar o que na rua?
- O que ele não tinha aqui... – respondeu ele. A olhou dos pés a cabeça e deu um sorrisinho de lado. - Mas ele não sabe o que ta perdendo...
Ela também sorriu.
- Não seja tolo...nós nunca fomos assim, como fogo. Na verdade foi mais água, e bem gelada... Desde os meus treze anos que fui apaixonada por Afonso. Ainda me lembro quando ele vendia Tripa de Porco assada na frente do Lapada Rachada. Ele sempre foi muito bonito e eu sentia que ele gostava de mim de verdade, mas foi só a gente casar que realmente vimos que nós não tínhamos nada a ver. No começo do casamento era até legal, mas não deu cinco meses pra eu saber da primeira rapariga dele.
- Estavam juntos há quanto tempo? – indagou ele.
- Ia fazer 3 anos mês que vem... – Dulce suspirou passando a mão no cabelo. – Sabe, perdoei a primeira vez... Passamos dois meses bem e logo soube da segunda rapariga...
- E o perdoou?
- Não. Desde esse dia Poncho morreu pra mim como marido. Éramos uma sociedade, eu fazia as marmitas e ele entregava. Mas, não rolava mais sexo... Nem com nenhum outro homem até...
- Eu. – Christopher respondeu por ela.
Dulce assentiu subindo o olhar para ele.


Poncho me decepcionou demais, tanto como marido como pessoa. Mas eu estava tão acomodada em ter ele aqui, e com medo de ficar sozinha, que deixava passar as coisas. E você foi a pessoa que me fez abrir os olhos para enxergar que eu estava deixando minha vida de lado...que me fez abrir os olhos de que eu posso ser outra pessoa, que eu posso ser feliz.
Christopher não soube explicar porque, mas se sentiu bem ouvindo essas palavras.
- E se hoje aconteceu tudo como aconteceu...foi porque o que aconteceu hoje não foi nenhuma coisa simples de passar por alto. Não deu! Eu perdi o controle! – e só de lembrar, ela começava a se desesperar. – Afonso me tirou tudo! Até minha dignidade! E eu... – se calou de uma vez, subindo seu olhar apreensivo para Christopri que agora havia mudado de posição. Ele estava olhando para ela com a testa franzida e os cotovelos apoiados nas coxas. – Eu não tou agüentando de angústia, Christopri... –disse ela nervosa, já com lágrimas nos olhos. - Você será a última coisa que Afonso vai me tirar...
Ele olhou para ela sem entender nada.
- Do que está falando?
Dulce já chorava. 
A briga não foi porque eu descobri que ele tem outra! A briga foi porque eu dei ao beep a moto para vender na Feira do Rolo para lhe dar o dinheiro que tou lhe devendo, mas o canalha perdeu o dinheiro todo no bingo!!!!!! Ele perdeu cinco mil reais no bingo e em cachaça!!!!!!!
Ela soluçou e se levantou de uma vez, se encaminhando para a cozinha, deixando Christopher atônito no sofá.
Com os olhos ainda arregalados, ele se jogou para trás e passou as duas mãos no cabelo. Cinco mil reais, o dinheiro que passou dois anos juntando para abrir sua borracharia. Agora não havia mais nada. O que ia fazer agora sem a grana?
Piscou os olhos milhares de vezes e de pronto se colocou no lugar de Dulce. Era barra tudo aquilo que ela estava passando. E agora que sabia o real motivo, ele pensava que Dulce tinha dado pouco naquele id*iota.


....



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Autor(a): candyvonuckermann

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- Sei que não nos conhecemos muito bem...que todo foi muito rápido e que não tivemos tempo para conversar... Mas me diga, a Senhora acha que eu vou lhe dar as costas por causa das coisas do beep do seu ex-marido? - Eu não sei...Ele a prensou na pia, ainda segurando seu rosto choroso.- Não vou, não! Lhe conheço muito pouco ...


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Comentários da Fanfic 90



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  • jujuvondy Postado em 31/10/2010 - 16:41:23

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