Fanfics Brasil - O homem do gás (completa)

Fanfic: O homem do gás (completa)


Capítulo: 6? Capítulo

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 Menina, relaxa, Edvan que ta dirigindo. A gente vai com ele na bolea!
- Gente... – e sorriu. – Somos chiques!
Maite riu e as duas entraram no carro e assim foram seguindo até o forró. Cantando o pagode da batucada.
Passaram em frente ao Clube Lapada na Rachada, e isso só aumentou a ansiedade de Dulce. Várias perguntas rondavam sua cabeça naquele momento, e em todas elas, o Homem do Gás esteve presente. Será que ele estaria lá? Será que dessa vez chamaria a atenção dele? Ela estava pirando. Fazia tanto tempo que não sentia as muriçocas voando pelo seu estômago. Sentia vontade arrear as calças de nervoso. Mas de só imaginar o que aquela boquinha vermelha podia fazer em seu corpo, sentiu o sangue esquentar. Hoje a chapa ia esquentar, mas não era confusão...era forró do bom.
Assim que Edvan estacionou o Pau de Arara, todos saíram do carro e ele guardou a batucada dentro da bolea e trancou o carro. Dulce foi andando do lado de Maite, quem estava agarrada com seu atual namorado.
- Olha ali o tamanho da fila...Isso é a visão do paraíso, só perna e bunda! – disse Edvan olhando o mulherio e alguns viados, na fila.
- Nossa vamos correr é liberado só até as 11! – disse Maite puxando Dulce.
- Sim, mas pensei que hoje fosse a noite de mulher de saia curta não paga.
- Droga! Eu to de calça!
- Ayy meu amor, sou eu que pago tudo hoje. E mulher de calça jeans com brilho paga só meia.
Maite sorriu para Dulce, quem seguiram para a fila.
Dulce suspirou vendo aquela multidão, olhou para todos os lados, mas não encontrou. Sua rua inteira estava lá. Não duvidava nada que Poncho já já chegasse também, mas até agora nem sinal dele. Graças a Deus! Pelo menos se Christopri não viesse, ela se divertiria muito.
3 SKOL POR 5 PESOS SO AQUI FORAAAAAAA, LÁ DENTRO UMA É 3
- Mai toma aqui o dinheiro, já quero começar aquecendo a noite.


Dulce olhava aflita pros lados e nada de ver o pedaço de mau caminho por ali...passaram-se 20 min e já estavam dentro.

Era um galpão enorme com um palco lá no fundo e uma decoração bem alegre e animada, parecia um sonho tantas luzes brilhando e o forró troando, as pessoas cantando ao som da Banda Calango Aceso.

Dulce suspirou se sentindo triste ao ver aquela multidão. Talvez não encontrasse nunca o que ela estava esperando. Vários homens tinham tentado tirar ela para dançar, mas ela resistiu. Queria estar a noite inteira com AQUELE homem.

Maite então sorriu, vendo como Dulce estava calada, só bebendo e observando os outros se divertirem. E se aproximou dela, sabendo o que ela estava procurando. Dulce tinha ficado obcecada pelo “Homem do Gás”. Bom, não era para menos. O homem estava um pitelzinho.

- Mai, é mais fácil eu encontrar o Poncho aqui do que ele... – disse ela desolada, olhando para as pessoas dançando.

Maite deu uma risada olhando fixamente para o bar a frente delas.

- Eu acho que não, querida... - falou rindo e apontando pra uma barraca onde estava O Homem do Gás, tomando uma pinga com uns amigos.

Dulce virou rapidamente e quase caiu do salto. Lá estava ele virando um copo de cachaça. Que cena mais linda! *-* Ele batia o copo e fazia uma careta de “Argh”, levando um pedaço de limão na boca...

- Jesus me segura. – disse ela desesperada. Ele estava ali, a menos de dez metros dela. Meu Deus! O que faria? Iria até lá, ou esperaria ele chegar nela? Gente, ele estava tão lindo! Nunca tinha visto um homem se vestir tão bem na vida. Parecia um gringo de tão bonito com uma camisa de botão listrada e uma calça social preta... O cabelo molhado com banha de porco penteado para trás... Meu Jesus Amado! Que homem era esse? Se ele ao menos pudesse nota-la...


Talvez ele não a reconheceu. Estava muito diferente sem a capa de sujeira por cima, e com esses cabelos vermelhos. Estava linda, era a sensação da festa. Quase todos os homens e as “sapatões” lhe chamaram pra dançar, mas ela não quis. Negou a todos, mas aceitaria tudo o que ele lhe pedisse, qualquer coisa. Estava disposta a ser outra Dulce Maria a partir dessa noite. Estava linda, estava gostosa e esperava por ele. Só por ele, só bastava ele vê-la...

Maite a agarrou pelo braço e a puxou de lado.

- Dulce tenho que ir no sanitário...vamos!

Ela nem deixou Dulce negar, que saiu sendo levada sem despregar os olhos de divindade que estava ali... As duas entraram e Dulce revirou os olhos odiando aquele banheiro. Não tinha privativo. As coisas eram tão precárias que as mulheres tinha que arrear as calças e mijar num cano que havia no chão. Era quase cômico ver mais de vinte mulher de cócoras mijando no cano. E outras vinte mais esperando por vaga. Dulce foi para frente do espelho, vendo como quase todas as mulheres olhavam para ela. Estava bonita, ela sabia... E também sabia que a maioria das mulheres lhe olhavam porque sabiam quem era ela e que ela estava ali sem seu marido. E também sabia que ela estava vestida para dar, e não para o seu marido. O povo da sua rua não gostava muito dela porque ela não saía de casa para fofocar... Achavam ela “cu doce”, mas Dulce não se importava com isso. Tirou o batom do meio dos peitos e o passou por seus lábios, lindamente. Estava peidando para esse povinho canelau. Passando batom, olhou para o lado, vendo como Maite lavava as mãos com sabão de coco no tanque do lado dela.


- Dulce, você não pode esquecer que é casada.

Dulce franziu a testa e olhou para ela no espelho.

- E isso agora?

- Fia, só a dica, todo mundo aqui sabe quem vocês são...

- Mai, amiga, acho que você não conhece a palavra motel. – falou ela, ajeitando os seios.

- Nossa Dulce, não tinha conhecido ainda seu lado piranha – ironizou.

- Querida... - dizendo enquanto arrumava os cabelos. - Uma mulher doida pra dar é capaz de virar até pelo avesso.

As duas saíram rindo e Mai negando com a cabeça. Os olhos de Dulce corriam para todos os lados. Mas ele ainda estava no mesmo canto, sem nem se virar para vê-la.

E o tempo passou...

E Christopri havia saído do bar com os amigos. O Forró do Mela Cueca já estava tocando a introdução e nada dele aparecer. E ela já tinha tomado mais do que devia. Sentia-se tonta. Olhou no celular, já caminhavam para as 3 da matina. E Maite já estava pra lá de Bagdá aos beijos com Edvan.

Dulce suspirou resignada.

- É realmente tudo isso foi pra nada. – e virou a um copo de cachaça que Edvan tinha lhe dado. Ela fez uma careta e sorriu de sua desgraça. - É DM, realmente você não nasceu pra ser feliz... - e suspirou vencida

Resolveu ir embora, jogou o copo de plástico no chão e foi saindo. Nem ia falar com Maite quem estava tão bem e feliz nos braços do seu novo amor. Já estava mais do que na hora de ir. A noite fora um fracasso e já já ela teria que ir com sua mãe no Posto de Saúde. Pegaria uma moto-táxi que seria mais seguro...


E desviar dos bêbados que lá existiam. Rejeitou mais umas cantadas baratas e foi saindo com o rabinho entre as pernas. Realmente aquela não era sua noite... E assim que ia cruzando o portão de saída uma mão se fechou em seu antebraço, impedindo-a de sair do Clube. E logo a mesma mão lhe enlaçou a cintura . Ela virou de uma vez já com a mão no ar pra meter na cara do abusado que he agarrou. E ao ver quem era, sua mão estacou no meio do caminho, vendo aquele sorriso mais safado do mundo.

-Dona Dulce? Já esta indo embora???

Ela prendeu a respiração pela surpresa.

- Err..sim...

Tragou a saliva ao ver como ele se distanciava um pouco para observá-la melhor.

- Quando eu lhe vi de longe, não acreditei que fosse a Senhora. Ta tão diferente!

Nossa Senhora do Céu! Como é que um homem pode ser tão bonito? O jeito que ele a olhava fazia seu coração disparar. Ele estava ali na sua frente, lindo de morrer... O que iria fazer agora? Estava assustada, nunca na vida fizera isso. Mas foi só pensar em Poncho que bufou, e logo tratou de colocar seu sorriso mais sexy na boca. Era isso o que estava esperando a noite inteira. E agora que tinha a oportunidade, não a deixaria escapar.

- Não estou diferente, sou a mesma.

- Pelo menos não está mais cheirando a alho, nem com as unhas cheias de batata.

Ela deu um sorrisinho tímido.


- Eu estava pensando em vender cai duro lá fora, mas desisti. Tou precisando me divertir um pouco. – disse ela olhando-o intensamente, dos pés a cabeça.
Ele assentiu.
- E então por que vai embora agora? No bom da festa?
- Não quero passar a noite beijando garrafa... – os dois sorriram. – Minha amiga está com o namorado dela e eu tou sobrando.
- E seus amigos?
- Não tenho mais ninguém...
- Eu acho que pra isso tem remédio. – e abriu um sorriso galante, enquanto passava a mão no cabelo. - Você quer dançar essa musica???
- Sozinha?
Então ele deu um passo a frente, ficando a escasso centímetros dela.
- Comigo... – sussurrou ele, se projetando para frente, até ficarem cara a cara.
Ela engoliu em seco, nervosa pela proximidade do corpo desejado. Meu Deus do Céu, seus dedos formigavam querendo toca-lo, não sabia por quanto tempo conseguiria agüentar a pressão.Suspirou e disse entre dentes:
- Nossa, já tem tanto tempo que não danço, devo tá enferrujada.. - falou rindo.
E Christopher sorriu ao ver seu sorriso.
- Mas é como andar de bicicleta, nunca se esquece...
Soou os acordes de uma nova música...
http://br.youtube.com/watch?v=1c6LwPu68tQ
Dulce já não tinha mais forças mais para ficar longe dele. Queria inventar qualquer desculpa para tocar-lhe a pele, para sentir seu cheiro, para estar mais perto.
Graças a Deus ele se adiantou, ele se aproximou mais um passo, colando seus corpos e rodeou sua cintura com uma mão, colocando-a bem perto de seu corpo. Dulce de imediato soltou um gemido abafado pela proximidade dos corpos. Quanto tempo não sentia um homem assim perto dela... E subiu uma mão para abarcar o ombro dele, sentindo sua pele quente por debaixo do tecido fino da camisa, sua mão abarcou a dele novamente, sentindo um contato elétrico rondar seu corpo ao tocar o dele.


Então em um ritmo lento, começaram a mover-se. Ele percebeu que ela sabia dançar bem e tinha desenvoltura... Dançar com ela se tornou mais fácil do que beber uma dose de cana. E ela sorriu ao sentir como ele a conduzia como nenhum homem alguma vez a conduziu na vida. Ele era pé de valsa, soube por Maite que ele vivia nos forrós da vida...

Ele a tomou pela mão, separando seus corpos para começar uma coreografia bem conhecida. E a girou uma vez, trazendo-a novamente para junto de seu corpo. E outro giro, seus cabelos vermelhos flutuavam com o vento, deixando o aroma de Kolene pairando no ar, escondendo seu rosto, deixando-o ainda mais sexy do que já era.

Dulce sorria e sorria, parecia que tinha entrado na musica e na dança....

ME SEDUZIU....
ME ENFEITIÇOU....


Frase perfeita para a ocasião...era sedução, magia, feitiço para mantê-lo desse jeito por essa mulher... Voltou a colar de novo seu corpo no dela e a segurou firme passando a mão pelas suas costas... Nada parecia aquela mulher fedendo alho e cebola. Agora tinha um cheiro doce, bom, e que ele estava louco para provar... Abaixou um pouco mais a cabeça colando seus lábios em seus cabelos perfumados... E cantou no seu ouvido:

DIZ QUE ME QUER...
MAS COMIGO NÃO FICOU....

Apesar do calor que fazia, ela sentiu cada pêlo do seu braço se arrepiar...e não pode evitar aproveitar tocar com força seu braço musculoso. Ela se aproximou mais e ela pôde sentir o que ele trazia ali... E não era ruim, era simplesmente delicioso... Era praticamente um bate –coxa. Realmente a coisa estava ficando quente e ela já não respondia pelas suas pernas...

Ele bem devagar afastou os seus cabelos e sussurrou de novo em sou ouvido.

- Você é linda, sabia???


Ela não conseguia raciocinar. Estava perdendo a razão ao sentir aqueles lábios passeando pelo sua orelha... A língua molhada deslizando pelo lóbulo, sua respiração tíbia lhe arrepiando os pêlos dos braços... E sentiu uma corrente elétrica correr pelo seu corpo ao ouvir sua voz rouca, lhe falar:

- Se você fosse um sanduíche...seria um X-princesa...

Gente, fazia tanto tempo que ela não ouvia essa palavras tão bonitas vindo de um homem. Deus! Esse homem não existia, além de lindo era romântico...sabia conquistar uma mulher. Pelo o amor de Deus, era muita areia para sua carroça! Era muita sorte, e ela não estava acostumada com isso tudo.

Estavam envolvidos na sensualidade do momento... Ele dizendo coisas que sempre quis ouvir de um homem, e não evitar se aconchegar mais nesse corpo másculo. Precisava estar muito mais perto, precisava entranhar em sua pele... Involuntariamente suas pernas não ficavam quietas, roçava loucamente nas partes baixas dele, procurando algum consolo para o turbilhão de sensações que lhe envolviam o ventre e a mente... Queria mais dele, quanto mais rápido, melhor...

Ele, sem vacilar, foi descendo seus beijos até o pescoço dela, onde cravou seus dentes, logo lambendo o lugar onde a havia arranhado. Estava ficando louca, meu Deus! Sentiu algo ferver dentro de si parecia sua panela de pressão quase no ponto...

As mãos dele baixaram em seu abraço, fincando os dedos no limite entre suas costas e suas nádegas. E pela respiração dele soube que ele estava igual de pior que ela. Precisavam... Precisavam...nesse momento.

- Eu preciso... - a voz falhou quando sentiu as grandes mãos a lhe apertar as costas....

- Sente isso... – e a apertou contra ele, demonstrando o quão ele estava desesperado. - Tá vendo como ta me deixando....

Se pela calça ela já estava louca, quando tomasse aquilo tudo em sua mão, ou em sua boca, ou em seu corpo...já estaria de caminho ao manicômio.


Ainda bem que estavam em um local, digamos que quase um “DARK ROOM” do forró. Ninguém podia vê-los. Bom, só quem podia vê-los eram os outros casais que estavam sintonizados na mesma putaria. E eles no momento estavam muito ocupados com seus respectivos pares para se dar conta de que a Dul da Marmitex estava de pegação com o Homem do Gás.

Dulce gemeu quando ele a encostou na parede, sem deixar de beijá-la em qualquer pedaço de pele que encontrava. Meu Jesus, a língua dele não parava, tampouco os lábios. O abraçou mais quando uma de suas mãos subiram lentamente pelo meio de suas coxas, fazendo –a suspirar longamente... O que ela queria mesmo era sentir essa língua dentro da sua boca... Bom, e também dentro de outro lugar que estava latejando mais do que ataque epilético. E sorriu ao encontrar a orelha dele, precisava se ocupar com alguma coisa...enquanto sentia sua mão enorme no meio de suas pernas, deslizando a palma por toda sua extensão, para logo depois descer mais um pouquinho para conseguir deslizar de um lado sua calcinha... AAAAAAAAAAHHH! Já estava babando pela vulva... Podia até sentir como seus músculos interiores sorriam ao serem despertados depois de um longo período de coma induzido.

- Deixa...

- Sim, eu deixo...

- Prometo que será bom... – disse ele com os dedos tateando, sentindo a umidade emanar dela.

- Eu sei que sim...


Já estava delirando e ele nem havia lhe tocado ainda.

- Porque você não pega aqui também... – incentivou-a, levando a mão dela ao que já estava duro há séculos.

Sem ao menos vacilar, ela fechou os dedos sobre aquela superfície dura como aço. E tragou a saliva, impressionada pelo tamanho do trem... Demorou quase dez segundos saber onde começava e terminava aquilo tudo. Não deixou de pensar: “Amanhã eu to assada, mas feliz...”

- Toca nele todo vai...

A voz dele parecia um comando de outro mundo. Tudo o que ele pedia, ela atendia como a uma escrava submissa... As mãos dela caíram para frente rapidamente, e logo procuraram o botão da calça dele. Sentiu como ele retirava rapidamente a mão de seu corpo, para abraçá-la pelo pescoço, escondendo-a. Dulce abriu os olhos rapidamente e tirou a mão dali e enterrou o rosto no peito...

- PRIMOOOOOOOOOOO! – a voz soou atrás dele. Dulce tragou a saliva.

Christopher virou rápido, tapando Dulce por inteiro para que ninguém a visse.

Dulce proferia 796995858484b palavrões em sua mente ...

Ela só lembrou quando ele disse que estava indo buscar uma cerveja... Ainda encostada na parede em transe pelo acontecido. Suas pernas estavam mais moles que ovo cru... Ouviu como os casais do lado gemiam, suspirou amargamente... Olhou entre as luzes as pessoas dançando, viu como ele caminhava em sua direção como um macho no cio pronto para cruzar com sua fêmea urrando na calada da noite... E abriu um sorriso, ele estava afim também.

- Meu Deus vou enlouquecer... – murmurou para si, enquanto olhava para a parte frontal da calça dele, chocada de ver o vulto ainda duro a ponto de furar a calca... Esse homem não desliga, senhor?

- Oi....

Pelo o amor do pai, como ele conseguia falar e rir assim? Ela com trabalho podia respirar direito.

- Oi...

- Só tem Bavária...

Ela deu um sorrisinho, aceitando o copo de cerveja que ele lhe ofereceu.

- Não tem problema. O calor que eu tô aqui, bebo ate água de carburador...



.....



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Autor(a): candyvonuckermann

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- Eu acho melhor a gente ir...errr...já está um pouco tarde. – disse ela.Precisava ter algo de ação, e ali...não iria rolar nada.Ele assentiu e saiu primeiro. Dando a entender que ele a esperaria lá fora para não despertar suspeitas...Quando ela colocou o pé na rua, uma moto preta parou a seu lado. E aquele home ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • jujuvondy Postado em 31/10/2010 - 16:41:23

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