Fanfics Brasil - O homem do gás (completa)

Fanfic: O homem do gás (completa)


Capítulo: 7? Capítulo

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- Eu acho melhor a gente ir...errr...já está um pouco tarde. – disse ela.

Precisava ter algo de ação, e ali...não iria rolar nada.

Ele assentiu e saiu primeiro. Dando a entender que ele a esperaria lá fora para não despertar suspeitas...
Quando ela colocou o pé na rua, uma moto preta parou a seu lado. E aquele homem maravilhoso até de capacete, lhe estendia o outro, para que ela montasse em sua garupa. Ele levantou o visor do capacete a olhou. E sorriu ao ouvir como a putaria rolava solta ali fora também, com os paredões dos carros tocando umas músicas de corno...

- Você ta com fome?

E só aí ela notou que estava morrendo de fome. Só havia comido um pedaço de quiabo cru de tarde.

- Sim, um pouco...

Não iria falar que estava agonizando de fome para não causar má impressão. Mas se pudesse, comia uma panela de buchada de bode sozinha.

- Vamos então no DOG ali comer um CAI DURO*...nunca mais comi estas coisas.

*Cachorro-quente vendido em festas. Se não der uma caganeira, pode esperar uma coisa pior.


Ela aceitou o capacete e o colocou, enquanto subia na moto.

- Eu nem como isso. Prefiro chegar em casa, fritar uns 5 ovos e fazer um mexidão do resto do almoço...

Ele deu a partida na moto, logo parando há duas esquinas do forró. E ela continuou a falar:

- Se eu te falar que tem uns anos que só consigo comer arroz e feijão. Antes comia muito cai duro, mas aí tive quase morri de uma caganeira... E nunca mais comi.

- Por isso que tem um corpo assim tão bonito.

Dulce ficou tão vermelha que baixou a cabeça. Ele só deu um sorrisinho, passando a mão no ombro dela.

- Vamos?

E foram andando para o DOG do Messias.

- Oi, seu Messias...

- Chris, meu filho.

Messias era um velho barrigudo, que tinha um trailer em forma de cachorro.

- Vou pedir um X-ovo com tripa de porco pra você, ok? – Dulce assentiu agradecida de não ter que comer o Cai Duro. – Um X-ovo com tripa de porco para ela e um Cai Duro pra mim.


Ficaram se deliciando deste lanche nutritivo e saudável as 4 da manha...
Além de lindo, gostoso, romântico, ainda era gentil e cavalheiro. Ela simplesmente estava encantada até a com a gema derretida que tava escorrendo pela boca dele. Sentiu vontade de passar a língua por ali. Era fascinante... Terminaram e seguiram para onde ele deixou a moto. Andavam de lado, ainda estavam muito perto do forró. E suspirou, ouvindo um estrondoso arroto. O susto foi tão grande que ela pensou que tava começando um tiroteio... Perdeu o equilíbrio e quase virou o pé...
- Ai caralhoooooo...
Ele a segurou rapidamente.
- Desculpa...
- Foi não nada...eu que fui mal educado.
- Nada... Sei que isso é coisa de homem...
- Não, só quebrei o salto mesmo...nunca mais compro sandália de 15 reais, dá nisso..
Ele riu olhando para o lápis que escorria do seu olho direito.
- Sua maquiagem também não é das melhores...
Ele riu sem diversão.
-Não mesmo...mas faço que posso..
- Errr... Não. Você não me entendeu. Não que eu não queira falar que não esta linda... - abaixou a cabeça sentindo algo mudar dentro de si...
Caminharam em silêncio.
- Então vamos... tá ficando frio e creio que não tem mais lotação pra sua casa agora ..
- Sim, vamos...
Foram andando em direção da moto. Avistaram sua CG titan preta quase nova se não fosse pelas 60 prestações do financiamento...que por sinal já estavam acabando..
- Sua moto tá super nova...
- Eu quase não saio com ela...só em ocasiões especiais... – os dois sorriram. - Você tem uma também né?
- Sim, vive mais na oficina do que lá em casa. Mas a minha tá velha, e só entrega as marmitas, mas agora comprei um bicicrois cargueira. O que gastei com essa moto esse ano, eu comprava um chevette...
Ele entregou o capacete pra ela, e subiu na moto, colocando a chave na ignição. Dulce se pôs atrás, segurando no seu ombro para se apoiar...


- É melhor você segurar na minha cintura... – disse colocando as mãos dela ao seu redor. - Assim... - acariciando os dedos dela. Dulce sentiu uma onda correr até o fim de sua espinha e teve a certeza que isso não ia parar só por aí...

Andaram um pouco, mas algo estava severamente incomodando-a. E ela sabia que era a presença dele tão perto dela, os corpos quase colados, o cheiro de macho adentrando em suas narinas... Estava tão perto e não podia tocá-lo. Isso era uma merda. Mas...? Não podia? Por que não podia? Ela sorriu, pensando em mil coisas... Sua mente pervertida não deixava de trabalhar.

“Seja o que Deus quiser... – suspirou pensando. - O de pior que há no mundo eu já tenho, o que vier será lucro...”

Lentamente foi mexendo seus dedos ao encontro do botão da blusa dele. Passou primeiro um dedo, depois o outro, sentindo a textura da pele do estômago dele... Sentiu como ele de repente deu uma leve tossida e ela rapidamente retirou a mão de lá... Mas numa rápida investida, ele pôs de novo.
- Não precisa parar....

Ela se sentiu acanhada. Mas seu desejo era maior do que seu pudor. E continuou a caricia, apenas ouvindo sua respiração se agitando à medida que ela baixava a mão.

Dulce não estava alheia a essas sensações, pois algo começava a se acender no meio de suas pernas...se encostou mais nele sentindo todos os músculos das costas dele se amoldando aos seus seios. Tinha vontade de retirar o capacete a passar a língua por toda extensão do pescoço. Mas não podia... Se contentou com tragar a saliva, frustrada. Logo arregalou os olhos, quando uma mão pousou em seu joelho acariciando-o de forma tentadora e sexy, com as pontas dos dedos fazendo círculos... Suspirou forte e não pôde mais se segurar. Começou a esfregar sua comissão de frente em suas costas largas e musculosas...


Ele apertou o joelho dela com um pouco de força, mostrando-lhe que estava ao borde. Estava ao máximo se segurando. Nem mesmo sabia como guiava a moto. Suspirou, movendo sua mão ao lugar que parecia ter um imã. Queria voltar a tocá-la, vontade de conhecer o desconhecido... Viver loucamente e perigosamente. Deus! Estava prestes a se envolver com uma mulher casada, mas por incrível que parecesse...aquilo era deliciosamente excitante.

Não sabia se sentia mais prazer por aquelas mãos que o tocavam ou por sua mão que havia chegado ao seu destino final, aquele monte de carne que ele sabia que em breve iria se perder...

Trincou os dentes quando ela o tocou entre as pernas, acariciando seu membro duro. Nunca pensou que uma ereção poderia doer tanto... E não agüentou mais, esbravejou aos quatro ventos:

- Vamos parar, por favor, não estou agüentando mais...

- Tem um mato ali...segue essa rua...


Christopher deu uma volta brusca na moto e tirou as mãos dela, acelerando ainda mais a moto para chegar logo ao seu destino. Não dava pra ver nada que a luz da moto não tocasse. Estava um completo escuro. Pelo vulto, avistou uma árvore grande. Parou a moto quando chegaram debaixo da árvore. Ali ainda estava mais escuro ainda. Só se escutava o barulho dos grilos e das corujas. Se fosse numa outra situação Dulce estaria morrendo de medo, mas tudo o que podia sentir agora era excitação...era sexo. Sua cabeça latejava sexo. E não tinha cabeça pra mais nada.

Nem ao menos reparou como a luz da lua fazia com que tudo ficasse tudo mais bonito, tudo mais romântico...

Christopher tirou o capacete rapidamente, enquanto ela fazia o mesmo. Ele colocou os dois no chão e virou para ela que passava a perna por cima da moto para sair. Mas antes que ela tocasse o chão, ele parou na sua frente. Obstruindo-lhe a passagem.

- Eu preciso te tocar... - disse indo com os lábios trêmulos ao pescoço da sua presa... Ela deu um leve gemido enquanto sentia aquela língua quente tocar sua carne em brasas...

- Você tem a pele macia... – disse com a voz ofegante, dando leves mordiscos em toda a extensão lateral de seu pescoço.

Ela entranhou os dedos em seu cabelo puxando de leve, enquanto não evitava arfar de encontro ao seu ouvido... Estava enlouquecendo, ela sabia disso. E quanto mais enlouquecia, mais queria enlouquecer.

- Me toque... – ofegou ela ao seu ouvido, ao mesmo tempo que envolvia a língua em seu lóbulo. - Quero que me toque mais profundamente...

E afastou suas pernas, se encaixando no monte que ele trazia dentro das pernas. Não tinha mais controle de seu corpo. Não conseguia mais refrear sua intensa excitação. Queria sentir mais, queria sentir mais perto... De repente estava roçando sem parar...


Ele sentiu que ela estava desesperada. Suspirou, subindo uma mão para envolver-lhe o seio, enquanto a outra se escondia entre as pernas dela. Sentia a umidade dela através da calcinha empapada... E tragou a saliva. Ele também não estava muito bem. Suas mãos tremiam, sentindo que sua ereção latejava, doía... Trincou os dentes e agüentou mais um pouco. Desceu os lábios até o decote de seu vestido... Com a mão que seguia ali, trouxe um dos seus seios para fora sentindo a dureza de seu mamilo... Ele tragou a saliva, para não gemer, quando ela se moveu outra vez, roçando suas essências sensíveis.

- Baixa o vestido pra mim...

Ela nem pensou duas vezes, ainda ofegante deslizou as alças do vestido pelos ombros, expondo seus seios sob a luz da lua e diante do homem que em poucos minutos sabia que estaria rolando no chão como uma cadela no cio.

- Lindos... – expressou ele com um sorrisinho na boca, enquanto suas mãos lhe tocavam a pele macia, e os dedos lhe desenhavam os mamilos intumescidos pela paixão.

Dulce fechou os olhos suspirando, enquanto seus dedos dedilhavam a camisa dele, achando os botões e desabotoando-os, um por um. Abriu a blusa inteira, tocando a pele dele sem qualquer barreira. Por fim. Recorreu seu peitoral másculo com as pontas dos dedos, sentindo o prazer de novamente tocar um homem...depois de tanto tempo.

E de repente se esqueceu de tudo quando ele se curvou aproximando sua boca de seus seios. Gemeu sofregamente ao sentir como a ponta de sua língua rodeava-lhe um dos mamilos, que parecia arder ao toque dele. Sentiu como mais uma onda de umidade se derramava entre suas pernas e o agarrou pela cintura, colando seu membro duro em sua concha quente.

Os lábios não paravam. Sugavam, faziam círculos. E ela não conseguia fazer nada mais do que apertá-lo contra si.


 Quero te chupar toda... – disse ele subindo seus beijos por seu pescoço até parar em frente seu rosto, para poder contemplar a imagem de uma mulher ardente e sedenta por se sentir querida. Deslizou os dedos sobre seus lábios, vendo como ela deslizava a língua por ele. E foi aproximando sua cabeça da dela, ao mesmo tempo que suas mãos corriam para a nuca dela. E a puxou com força, colando bruscamente seus lábios nos dela, quem já lhe esperava com a boca entreaberta para receber sua língua quente e macia.
A única coisa que ele conseguiu escutar foi seu gemido rouco de deleite. Ela era carente, ele pôde perceber. E fazia bastante tempo que não fazia isso. E se sentiu mais incentivado ainda. Ela precisava dele...e ele iria suprir todas suas necessidades, que por sinal, eram as suas também...
As mãos dele baixaram por suas pernas, correndo os dedos desde os joelhos até lhe aferrar as nádegas, trazendo-a mais para, fazendo com que ela quase lhe abraçasse os quadris com as pernas.
Estavam frenéticos. Os corpos não paravam de se mexerem, buscando um ao outro, querendo sentir mais o outro, querendo o prazer que aquele corpo alheio lhes daria. Parecia uma dança louca, onde buscavam dar e receber, sem egoísmo nenhum...
E quanto mais ele a beijava, mais tinha vontade. Parecia que Deus tinha feito os lábios dela sob medida para os seus. Sua boca doce, sua língua quente...estavam lhe tirando o juízo. Era como se aquilo “em cima”, fosse uma prévia do prazer que seria “em baixo”.
Soltou-lhe os lábios para que ambos pudessem respirar, antes de continuarem outra vez. E sem pedir permissão foi descendo os beijos pelo pescoço dela, correndo a língua entre seus seios, deslizando sobre sua barriga reta, até ficar de cócoras entre as pernas dela. Os dedos de Dulce lhe aferraram os cabelos, incentivando-lhe em vez de rejeitar-lhe e ele passou a língua nos lábios, antecipando aquele acontecimento. Queria senti-la por inteiro...precisava tanto disso como ela mesmo.


E suspirou, subindo o vestido dela, até fazer um bolo dele na altura da barriga. Christopher sorriu sentindo com o cheiro dela de mulher lhe entravam nas narinas, abriu ainda mais o sorriso ao notar como sua calcinha era pequena. Queria ver o tinha ali embaixo, mas com esse escuro estava bem difícil. Por enquanto se conformaria em sentir...e degustar.

Seus dedos voltaram a deslizar entre suas coxas, até encontrar-se com sua calcinha. E se aproximou mais, não perdendo mais tempo. Colocou sua calcinha de lado, resvalando seu dedo indicador para explorar aquela área desconhecida.

A cabeça de Dulce pendeu para trás, com certeza ela já não estava mais ali. Estava morta, estava no paraíso... Suspirou alto, pensando em todo esse tempo que ficou sem isso. Como pôde agüentar? Mas seus pensamentos foram interrompidos pela carícia extremamente suave daquela língua que lhe invadia o corpo e que lhe enlouquecia os sentidos. Gemeu alto agarrando a cabeça dele com força... Meu Deus se isso era o paraíso, queria viver nisso eternamente...

Por Deus! Ele estava acabando com ela... Esse desgraçado sabia como tocar uma mulher. Sabia como beijar, sabia com conseguir que ela nem mais se lembrasse de seu nome... Só conseguia gemer como uma gata no cio. Seus quadris se moviam com a língua dele... Já não conseguiam ficar quietos. A tensão crescia em seu ventre, como uma bola de neve pronta para desmoronar... Estava prestes a desmoronar, já não suportava prolongar mais essa dor... E suspirou, se deixando levar até ir ao final daquele túnel... Sentindo como seus olhos marejavam ao mesmo tempo em que explodia dentro de si o melhor orgasmo que sentiu na vida.

Ele por sua vez, bebeu seu prazer como se fosse a melhor das bebidas e só parou quando ela voltou a acariciar seus cabelos suavemente. E então foi subindo novamente por seu corpo distribuindo-lhe beijos suaves por sua pele, e sorriu ao estar cara a cara com ela, vendo como ainda respirava ofegante.


Era para ela estar com vergonha depois disso, mas não conseguia mais sentir nada do que alivio. Nada mais do que uma paz imensa em seu corpo, embora ainda não estivesse completamente saciada dele. Encheu a barriga com os petiscos de entrada, mas ainda restava um espacinho para degustar o prato principal.

E sem demora, seus dedos se cerraram sobre o cinto dele, desabrochando-o, enquanto ele pegava um preservativo de seu bolso. Desabotoou a calça dele com impaciência, sentindo com aquele volume enorme dificultava um pouco sua tarefa. E grunhiu quando conseguiu desabotoar, sentindo como suas mãos trêmulas logravam baixar o zíper de sua calça até o final. Tragou a saliva ao ver aquele vulto enorme sob a cueca branca. Voltou o olhar para ele e tragou a saliva.

- Eu sabia que o seu nome não era em vão...

Aproximou seus rostos e a beijou profundamente, baixando com suas próprias mãos aquela prisão de malha. E suspirou de alívio ao sentir como a brisa fria acariciava seu membro duro e quente. Colocou as mãos no rosto dela, ainda lhe beijando suavemente, enquanto murmurava suavemente:

- Agora quero que você me toque...

Como sempre, ela o obedeceu prontamente. Afinal, já estava com as mãos coladas nos quadris dele, esperando somente sua petição. Moveu seus dedos para o lado, agarrando de mão cheia sua verga inchada. Sua boca virou uma caixa de água de tanta baba que se acumulou. Deus do céu, não sabia se agüentaria aquilo tudo. Tinha medo até de olhar. Deslizou os dedos desde a base até a glande, ouvindo como ele suspirava alto.

- Não agüento mais... não posso mais agüentar... – murmurou ele entre dentes, resvalando os lábios sobre os seus.

Tirou as mãos dela de lá e a agarrou pelas nádegas. Dulce trincou os dentes pela proximidade, ouvindo como ele rasgava a embalagem do preservativo. E em um minuto, sentiu aquela potência toda protegida, sondando em sua entrada. Sentiu um arrepio e afastou ainda mais as pernas.


Ele se moveu para frente...não conseguindo a penetração. Meu Deus do céu! Como uma mulher casada pudesse ser quase uma virgem? Não tinha explicação. E ele teve que usar de toda sua habilidade para conseguir alcançar seu objetivo. E ouviu seu próprio gemido ao lográ-lo. Sentiu como ela lhe apertava os ombros pelas sensações intensas. Simplesmente se acoplou ao seu interior apertado sem espaço para mais nada... E gostou daquilo.

- Meu Deus... - ele suspirou contra o seu ouvido.

Começou a se mover devagar, e em poucos minutos esses mesmos movimentos foram se intensificando. Ela o agarrou mais pela cintura, sincronizando seus movimentos com os dele.

- Me beija...eu tô quase lá... – sussurrou ela, trincando os dentes.

Ele lhe beijou tão carinhosamente até o momento que ela não pode mais corresponder... Só se retorcer gritando pela segunda vez essa noite...

E ele se sentiu acabar ali mesmo. Unindo seus gemidos aos dela.

Ele sentia as pernas bambas, colocou as mãos na moto e ofegou cansado. Sentindo como ela deslizava a língua por sua bochecha.

- Nossa... - ela suspirou altamente.

- Nossa digo eu... maravilhosa.... – disse em um fio de voz, se recuperando. E se retirou dela suavemente, para logo se desfazer do preservativo e jogá-lo no chão.

Voltou para o seu lado, colocando sua calcinha no lugar, enquanto ela subia as alças de seu vestido. Não conseguia mover as pernas ainda. E balbuciou languidamente.

- Eu tenho que ir... – vendo como estava amanhecendo.

- Eu sei.

- Mas antes... errr... – tragou a saliva, sentindo como já não mais sentia a excitação do momento, deixando que o rubor tomasse conta de suas bochechas. – Você...pode me dar um beijo?

Ele abriu um sorriso de orelha a orelha, já levando suas mãos ao rosto dela, colando seus lábios novamente. O beijo não durou muito, porque se durasse eles sabiam que ainda queimariam muito tempo nessa fogueira. Infelizmente não tinham mais tempo.



 


....



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Autor(a): candyvonuckermann

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E quando beijo acabou, ficaram um pouco calados contemplando um pouco a paisagem.E em poucos minutos, depois de despertaram daquele breve transe, subiram na moto para voltar as suas vidas normais. Dulce já estava há dois quarteirões de sua casa, para não despertar suspeitas. Nem vento passava naquela rua. Graças a Deus.- Ainda bem que hoje ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • jujuvondy Postado em 31/10/2010 - 16:41:23

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