Fanfic: *Uma Questão de Honra* AyD(Finalizada)
Ela tentou se dar um desconto quanto aos seus sentimentos, lembrando-se que era natural achar outra mulher bonita e atraente. Ela simplesmente optou por ignorar o seu pulso acelerado e excitação inconfundível que ela sentia sempre que Any estava próxima.
"Não, é sério, eu realmente estou acostumada com isso."
Dulce olhou para cima. "Sério?"
"Minha mãe é uma artista."
Dulce considerou-a a sério. "Será que eu conheço?"
"talvez," Any disse suavemente. "O nome dela é Marichelo Puente".
Dulce prendeu a respiração. "Você não está brincando, né?"
Any abanou a cabeça.
"WOW!". Dulce estava momentaneamente perdida. "Suponho que eu deveria estar até envergonhada de deixá-la ver o meu trabalho. Ela é completamente maravilhosa."
"Sim, ela é. Do pouco que eu vi do seu trabalho, você também é. Claro, eu não entendo muito de artes, o pouco que entendo foi de ver os trabalhos de minha mãe e de seus amigos”
"Então você tem sido exposta ao melhor", disse Dulce levemente. "Você cresceu na Itália?"
Uma sombra cintilou no rosto de Any, e então se foi. "Sim, até os doze anos. Depois disso, fui para os Estados Unidos."
Dulce falou em voz alta, sem pensar. "Eu me lembro de ter ouvido alguma coisa sobre marido dela"
"Meu pai era o embaixador americano na Itália," Any respondeu. "Ele foi morto em um ataque terrorista carro bomba quando eu tinha onze anos."
"Meu Deus, me desculpe. Eu tinha esquecido." Dulce olhou pra Any com verdadeira angústia no rosto dela. Como uma criança que tinha ficado muitas vezes com medo que algo acontecesse a seu pai. Crescendo cercada por guardas armados tinha feito isso com ela. Ela nunca deu qualquer importância à sua própria segurança. Para isso teria forçada a aceitar que a segurança e as medidas tomadas por eles para protegê-la eram realmente necessárias. "Deve ter sido horrível para você".
"Não, é sério, eu realmente estou acostumada com isso."
Dulce olhou para cima. "Sério?"
"Minha mãe é uma artista."
Dulce considerou-a a sério. "Será que eu conheço?"
"talvez," Any disse suavemente. "O nome dela é Marichelo Puente".
Dulce prendeu a respiração. "Você não está brincando, né?"
Any abanou a cabeça.
"WOW!". Dulce estava momentaneamente perdida. "Suponho que eu deveria estar até envergonhada de deixá-la ver o meu trabalho. Ela é completamente maravilhosa."
"Sim, ela é. Do pouco que eu vi do seu trabalho, você também é. Claro, eu não entendo muito de artes, o pouco que entendo foi de ver os trabalhos de minha mãe e de seus amigos”
"Então você tem sido exposta ao melhor", disse Dulce levemente. "Você cresceu na Itália?"
Uma sombra cintilou no rosto de Any, e então se foi. "Sim, até os doze anos. Depois disso, fui para os Estados Unidos."
Dulce falou em voz alta, sem pensar. "Eu me lembro de ter ouvido alguma coisa sobre marido dela"
"Meu pai era o embaixador americano na Itália," Any respondeu. "Ele foi morto em um ataque terrorista carro bomba quando eu tinha onze anos."
"Meu Deus, me desculpe. Eu tinha esquecido." Dulce olhou pra Any com verdadeira angústia no rosto dela. Como uma criança que tinha ficado muitas vezes com medo que algo acontecesse a seu pai. Crescendo cercada por guardas armados tinha feito isso com ela. Ela nunca deu qualquer importância à sua própria segurança. Para isso teria forçada a aceitar que a segurança e as medidas tomadas por eles para protegê-la eram realmente necessárias. "Deve ter sido horrível para você".
Any olhou pro outro lado, lembrando. "Foi muito difícil para minha mãe. Eles eram completamente apaixonados, e sua morte quase destruiu ela. Se não fosse pelo seu trabalho, eu acho que ela não teria sobrevivido."
"E ela nunca se casou de novo?" Dulce interrogava brandamente.
"Não. Eu acho que ninguém mais teria comparado ao que ele era pra ela. Felizmente, sua arte é sua vida. Ela viaja muito e tem muitos amigos."
"Você é que nem ela?" Dulce perguntou com ousadia. Ela não podia deixar de perguntar sobre os rumores sobre a morte da noiva de Anahi. Por um instante, ela estava com ciúmes, e depois repreendeu-se por suas baboseiras.
Mais uma vez, aquele sorriso fugaz. "Não, minha mãe é um artista."
"E o que isso tem haver?"
"Ela é uma combinação misteriosa de profunda paixão, a sensibilidade volátil, e uma visão incomum.
"É assim que você vê os artistas?"
Any estava focada no rosto de Dulce. "Sim. Eu acho que eles são pessoas de fragilidade rara e insuperável profundezas emocionais. Um inferno de se viver, mas vale a pena cada momento do saber.”
Suas palavras foram entregues com uma intensidade profunda, e Dulce sentia-las em seu núcleo. Essas palavras ameaçaram a fundação sólida do seu mundo. Ela nunca quis nada em sua vida do jeito que ela queria Anahi Portilla. E nem nunca havia se sentido do jeito que ela se sentia sobre ela. Era impossível, e a última coisa que ela queria sentir. Esta necessidade iria fazê-la fraca, e pôr em risco o pouco controle que ainda tinha sobre sua independência. Ela estava dividida entre o desejo de fugir, e a atração física dolorosa que era muito mais do que sexual. Ela tirou os olhos do rosto expressivo de Any.
"E ela nunca se casou de novo?" Dulce interrogava brandamente.
"Não. Eu acho que ninguém mais teria comparado ao que ele era pra ela. Felizmente, sua arte é sua vida. Ela viaja muito e tem muitos amigos."
"Você é que nem ela?" Dulce perguntou com ousadia. Ela não podia deixar de perguntar sobre os rumores sobre a morte da noiva de Anahi. Por um instante, ela estava com ciúmes, e depois repreendeu-se por suas baboseiras.
Mais uma vez, aquele sorriso fugaz. "Não, minha mãe é um artista."
"E o que isso tem haver?"
"Ela é uma combinação misteriosa de profunda paixão, a sensibilidade volátil, e uma visão incomum.
"É assim que você vê os artistas?"
Any estava focada no rosto de Dulce. "Sim. Eu acho que eles são pessoas de fragilidade rara e insuperável profundezas emocionais. Um inferno de se viver, mas vale a pena cada momento do saber.”
Suas palavras foram entregues com uma intensidade profunda, e Dulce sentia-las em seu núcleo. Essas palavras ameaçaram a fundação sólida do seu mundo. Ela nunca quis nada em sua vida do jeito que ela queria Anahi Portilla. E nem nunca havia se sentido do jeito que ela se sentia sobre ela. Era impossível, e a última coisa que ela queria sentir. Esta necessidade iria fazê-la fraca, e pôr em risco o pouco controle que ainda tinha sobre sua independência. Ela estava dividida entre o desejo de fugir, e a atração física dolorosa que era muito mais do que sexual. Ela tirou os olhos do rosto expressivo de Any.
"Eu não posso desenhar você quando você está falando", disse ela grossa enquanto se concentrava em seu carvão e papel.
Any viu curso da mão delicada de Dulce, da superfície texturizada, pensando em como Dulce era. Ela era bonita, talentosa, e um campo minado emocionalmente. Um momento ela era fria, raivosa e inexpressiva, no outro uma brasa ardente de sensualidade radiante e, em seguida, assim como agora, fechada em si mesma. As pernas de Dulce estavam cruzadas debaixo dela, e ela inclinou o corpo sobre o seu trabalho de forma protetora. Seus cabelos ruivos caiam em cachos livres desenfreados em volta do rosto.Any repelia a imagem de alguém algum dia machucá-la. Mas, então, era essa sua responsabilidade, de ter certeza de que isso nunca acontecesse.
Ela voltou para a sua leitura absolutamente certa que a sua vontade súbita de correr as mãos por aquelas ondas ruivas era simplesmente em resposta a sua conversa, e não tinha nada a ver com a beleza irresistível da mulher sentada a sua frente.
Any viu curso da mão delicada de Dulce, da superfície texturizada, pensando em como Dulce era. Ela era bonita, talentosa, e um campo minado emocionalmente. Um momento ela era fria, raivosa e inexpressiva, no outro uma brasa ardente de sensualidade radiante e, em seguida, assim como agora, fechada em si mesma. As pernas de Dulce estavam cruzadas debaixo dela, e ela inclinou o corpo sobre o seu trabalho de forma protetora. Seus cabelos ruivos caiam em cachos livres desenfreados em volta do rosto.Any repelia a imagem de alguém algum dia machucá-la. Mas, então, era essa sua responsabilidade, de ter certeza de que isso nunca acontecesse.
Ela voltou para a sua leitura absolutamente certa que a sua vontade súbita de correr as mãos por aquelas ondas ruivas era simplesmente em resposta a sua conversa, e não tinha nada a ver com a beleza irresistível da mulher sentada a sua frente.
Capitulo dedicado a: Dallian
Realmente muito obrigada mas os creditos dessa web nao sao meus e sim da Autora original dela estou apenas postando ela aqui porque achei que voces iriam gostar
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Autor(a): Candy
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Às 7:00 horas da manhã seguinte, Any saiu do segundo quarto depois de terminar um bom banho. Do outro lado da sala, Dulce e Maite estavam tão absortas na conversa que nem a notaram. Ela não podia ouvi-las de onde ela estava, mas Dulce tinha uma mão no braço de Maite e estava olhando atentamente para o rosto dela. Parecia que Maite te ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 79
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justin_rbd Postado em 20/09/2014 - 22:02:10
amei a fic !! parabéns
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kislaany Postado em 09/11/2012 - 20:47:59
já li essa web 3 veses..rs amo ela! a minha é: http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=18596 Uma web emocionante e cheia de surpresas, pra quem gosta de Web´s Portiñon: Conhecendo o amor.
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thayandy Postado em 10/11/2010 - 23:49:09
tô começando a ler a web agora, e tô adorando! PARABÉNS!!
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thayandy Postado em 10/11/2010 - 23:49:08
tô começando a ler a web agora, e tô adorando! PARABÉNS!!
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thayandy Postado em 10/11/2010 - 23:49:07
tô começando a ler a web agora, e tô adorando! PARABÉNS!!
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thayandy Postado em 10/11/2010 - 23:49:07
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thayandy Postado em 10/11/2010 - 23:49:06
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thayandy Postado em 10/11/2010 - 23:49:06
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lully4 Postado em 06/11/2010 - 01:12:54
Valeu por dedicar pra mim espero
a 2ª temporada
bjks -
sthefany Postado em 03/11/2010 - 23:26:25
muiito muiito muiito muiito booa, naao tenho neem palavras.
Parabeens e obrigado pr ter postado elaa aquii para nos!
voou espera pela segunda temporada jaah que teem uma possibilidade de haver!
valeeu.
bjoooo`s
