Fanfic: Como pode ser amor? AyA

Capítulo 6- Segredo de Alfonso

espineloide: kkkkkkkkkkkk, a Any é realmente safada, mas só com o Ponchito. Afinal, ela o ama, mas ainda não sabe, onw.

Seja bem-vinda Carine, e que isso, o importante é que você leu, e espero que esteje gostando :D E respondendo sua pergunta.. Vermelho quer dizer fechado, e verde aberto, como no farol. A festa do farol funciona assim: Se você está com o colar verde, qualquer um pode te beijar. Se estiver com o amarelo, é só se você quizer. E o vermelho, totalmente proibido que te beijem. Pelo menos eu acho.. KKKKKKKKKKKKK

Capítulo dedicado a todas as minhas leitoras! Nhac
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— Mas você não havia me dito que eu não.. 

— Certo, já que você não quer -interrompeu Anahi, já colocando a chave na massaneta

— Não Any, eu não disse isso! Espera.. -correu até ela, segurando na mão da mesma, que estava parada na porta- Eu não disse que não quero.

— Então você quer? -o olhou

— Óbvio! -riu Poncho- Só se você me convidar para tomar uma xícara de café. -riu novamente

— Besta! -sorriu pra ele, terminando de abrir a porta, o puxando pela mão consigo

Any entrou em sua casa, soltou a mão de Poncho e acendeu as luzes. Jogou as chavez no primeiro sofá que havia logo na entrada. Foi andando em direção ao sofá maior, se sentou nele, bocejando em seguida.

— Ignore a bagunça Poncho. -sorriu pra ele- Isso aqui nem parece uma casa de 3 mulheres, não é? -olhou em volta. Estava uma bagunça!

Haviam roupas por todos os lados. As almofadas estavam jogadas por aí. Havia uma panela com restos de brigadeiro. E o pior.. Sua calçinha estava dentro da panela. Mas que diabos ela estaria fazendo ali? Envergonhada, Any olhou pra Poncho torcendo para que ele não tivesse visto a calçinha, e felizmente ele estava distraído olhando os quadros da casa. Pelo menos ele olha as partes boas, né.

Any rapidamente pegou sua calçinha da panela e jogou para trás. Nem teve tempo de ver onde foi parar, já que Poncho foi logo em direção à ela.

— ér, Poncho, você quer beber alguma coisa? -pois a mão na cabeça, disfarçando o gesto que acabara de fazer

— Beber? -se sentou ao seu lado- Não estou com sede. -fez uma expressão pensativa- Pensando bem, estou sim. -sorriu de lado- Mas não quero água, nem suco, nem vodka, nem vinho, nem tequila, nem vitamina.. -contava nos dedos

— Nem caipirinha? Missoshiro? -riu

— Não. Não quero nada disso. -se sentou mais próximo dela- E eu acho que você sabe o que eu quero. -sussurrou no ouvido de Any

— Eu.. Eu sei? -evitou olhá-lo

— Eu quero você, Anahi.

— Mas eu não sou bebível. -fechou os olhos, com medo de encará-lo

— Certeza que não? -inclinou sobre ela

— Ei, senhor Alfonso. Você está muito safadinho pro meu gosto! -abriu os olhos, o advertindo

— Eu sou o safado? -fez uma cara desafiadora para Anahi- Você me beijou com toda a vontade do mundo no meio de uma festa, e eu sou o safado? -riu- Você é perigosa Anahi, muito perigosa.

— Que? -o encarou- Eu.. Eu fui safada por um momento.. Quer dizer, nunca fui safada com ninguém antes e.. Poxa.. -tentava se explicar, confusa com o próprio pensamento

Ué, ele tem razão.. Eu fui mais safada do que ele na boate. Porque? Não sou assim caray. Mas como eu mesma pensei, devia ser coisa de momento, porque agora não estou com vontade de beijá-lo e nem nada... Ou estou? Porcaria, estou mais confusa que a minha vó quando ganhou uma lenjerie no natal.

— Certo, eu fui safada. Mas porque estava carente. Agora estou na minha casa, e a qualquer momento elas podem chegar aqui e nos pegar no flagra, e vão querer me comer viva! -falou, o empurrando em seguida, se levantando para evitar qualquer contato possível com aquele homem

— Foi só coisa de momento? -coçou a cabeça- Como isso seria possível? -se levantou também- Você não é assim Anahi. Você não era assim quando estava com.. -falava sem parar, mas quando percebeu que já havia falado demais, se calou.

Anahi se virou assustada para ele

— Quando eu estava com quem? -arregalou os olhos- Como você sabe que eu não sou assim, se acabou de me conhecer? 

— Eu.. Eu só.. Chutei. -coçou a cabeça enquanto gaguejava

— E mente muito mal né? -revirou os olhos- Fala Alfonso, de uma vez. O que você quiz dizer com tudo isso?

— Nada Any, eu te juro. Somente acho que você não é assim, e ponto. -desviou o seu olhar do dela

— Pois eu não acredito em você. E acho melhor contar toda a verdade agora mesmo. Não suporto mentiras. E posso até ser meio lerda, mas burra eu não sou Alfonso, burra eu não sou. -dizia nervosa, fazendo com que Poncho se assustasse. Ela estava falando serio, deduziu ele.

— Okey. -se virou para ela, a encarando- Você saberia da verdade mais cedo ou mais tarde, de qualquer jeito.

— Certo. Desembucha!



ér, ta meio confuso né? Acontece que eu to me perdendo um pouco nessa web, KKKKKKKKKKKKK. Mas logo ficará melhor, pois muitas coisas ainda serão reveladas :P

E leitoras, tenho uma pergunta: Vocês tem alguma dica para que eu melhore a web? Digam a vontade, pois quanto melhor para vocês, melhor pra mim! Gracias bebes, e comentem mucho *o*