Fanfics Brasil - CAPITULO III ***Escrava do Pirata*** ♥ D&C ♥ {Terminada}

Fanfic: ***Escrava do Pirata*** ♥ D&C ♥ {Terminada}


Capítulo: CAPITULO III

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Despertei com a ardente boca do Cristopher mordendo e chupando meus mamilos. A sensação rodou sobre mim lentamente enquanto ainda estava dormida, me queimando, despertando. Quando fiquei completamente consciente, meu sexo já estava cremoso e minha respiração irregular. Gemi e tratei de levantar minhas mãos, unicamente para descobrir que ele me tinha algemado ao divã.

Ele levantou a vista até ao meu reluzente peito, uma áspera e escura mão brincando com o outro rígido e rosado pico. Seus olhos eram tão negros, demoníacos e tentadores como o próprio Satã, e seu sorriso foi lento e branco. - Se tivesse demorado mais a acordar, então te teria despertado com meu pênis em sua vagina. Ou possivelmente em seu ânus. Ainda tratava de tomar uma decisão

Soprei. - A quem está tratando de enganar, Cristopher? Quando me foderes como escrava, vais me querer acordada para cada impulso.

Ele riu brandamente em um vibrante som aveludado que acariciou meus sentidos. - Conhece-me muito bem, Dulce. Estive à espera de colocar minhas mãos sobre ti durante cinco anos, e não vou deixar-te perder um segundo da humilhação, do sofrimento ou do prazer que estive planejando para ti.

Lambi-me os lábios, observando em inquieta fascinação como seu quente olhar vagava através de meu corpo . - Sempre foi um malévolo bastardo, Cristopher.

Ele me jogou uma olhada, um canto de sua formosa boca curvando-se. - Carinho, não tem nem ideia.

Seu polegar provou um mamilo, acariciando seu duro pequeno pico. - O que acontece, - disse distraidamente, contemplando-o em absorta especulação - é que você oferece a um negro coração bastardo uma riqueza de possibilidades eróticas. Tomar estes magníficos peitos, por exemplo. Olhe que redondos e cheios são, contudo conseguem impulsionar-se inclusive quando está deitada. E são tão deliciosamente sensíveis! - Ele passou seus dedos sobre eles, com um toque tão ligeiro como plumas, e contive minha respiração devido ao prazer. - Tenho um delicado chicote de "nove caudas" no navio. Este chicote é muito pequeno, desenhado estritamente para o uso nas tetas de uma escrava - Ele me contemplou, sua voz descendendo a um sedutor ronronar. - Espero que não tenha esperança que eu resista à tentação

Mal consegui suprimir o faminto balanço de meus quadris. - E quanto à sua reputação de tratar a seus inimigos honradamente?

A cólera flamejou em seus olhos. - Sempre tratei aos inimigos honrados dignamente. Infelizmente para ti, sua própria Patrulha Sideral já estabeleceu que não tem honra.

Refreei um caloroso discurso de autodefesa.

- Além disso, as regras sempre foram diferentes entre você e eu. - Ele baixou uma mão acariciando por meu nu abdômen. Teria fechado minhas coxas, mas meus tornozelos estavam amarrados às patas do divã. - Você, com essas impecáveis pequenas armadilhas que colocava para mim, ou com a forma que sempre adivinhava meus planos e os superava... Tornou impossível que houvesse nada mais entre nós exceto calor.

- Não fui a única que fez armadilhas! - gritei. Ele tinha descoberto o suave matagal de cabelo entre minhas coxas. - Recorda essa emboscada na Argilia?

Ele riu. - Quase te tive dessa vez. Estava tão seguro que te possuiria no final do dia que estive duro durante toda a batalha.

Troquei de posição ansiosamente enquanto ele rastreava a suave linha de meus lábios inferiores. - Por que nos deixou ir, Cristopher?

- Os motores de seu navio estavam ainda em linha, embora você estivesse muito ferida para combater. Soube que se tratava de te abordar, faria explodir os motores... e a ti com eles.

Assenti com a cabeça. - Certo. Mas não havia nada para te deter de nos destruir.

- E perder o prazer deste momento? - Ele deslizou um grosso dedo profundamente em meu sexo. Tocando minha nata, ele sorriu abertamente como o pirata que era. - Soube que te colocaria um colar com o tempo. Entretanto, francamente preferiria te haver escravizado de alguma forma mais dramática. Sempre fantasiei em me perder entre suas pernas na ponte de seu navio - Ele começou a empurrar seu dedo profundamente em minha impotentemente molhada vagina. Eu fiz tudo o que pude para não gemer. - E uma dura batalha espacial pode ser seguida por um pouco de combate corpo a corpo... no qual você não teria nenhuma esperança de me superar, é óbvio.

- É óbvio - estalei, ofendida. Embora tivesse razão, maldito.

- Depois de tudo isso, baixava-te as calças do apertado uniforme cinza e te lubrificaria para uma lenta, pausada penetração de seu ânus. - Ele tirou seu molhado dedo indicador de meu sexo e procurou meu ânus, pressionando com muita dificuldade. - Fantasiei a respeito de observar meu pênis deslizar-se sobre seu ânus mil vezes. - Lentamente, ele começou a entrar. Fiquei sem fôlego, instintivamente arqueiei minha coluna vertebral. Os olhos derretidos com lascivo desfrute, ele sorriu para baixo a meus peitos, empurrou para cima para me posicionar. Sentia seu dedo enorme, abrasador, como se realmente fosse um aguilhão com o que me desflorava. Dobrando sua cabeça, ele começou a lamber e chupar meus duros mamilos enquanto mantinha alargando meu virginal traseiro. A sensação não se pareceu a nada do que alguma vez havia sentido; entristecedor, doloroso... Mas ali havia algo mas que se tornou grosseiramente erótico. Meu mais mortífero inimigo explorava meu inexplorado ânus na preparação para a penetração. E me pôs mais quente do que alguma vez tinha estado em minha vida.

- Pobre pequena Dulce, - ronronou ele, retirando-se só para voltar a entrar com dois dedos duros - um ânus tão apertado. Só posso imaginar a dor que vais sentir dentro quando lhe foda como uma escrava. Estou algo temeroso, já que sou bastante bem dotado, pelo que o ajuste será algo... brutal.

- E você não pode esperar - apertei os dentes, enquanto seus dedos escavavam mais profundo.

Ele sorriu lentamente. - Conto os segundos. Espero que não espere clemência.

- Não de ti!

- Garota esperta... - Repentinamente, ele tirou sua mão e ficou de pé. Com um único, violento movimento, ele abriu a braguilha de suas calças negras e extraiu seu pênis. Meus olhos se abriram pela surpresa. Seu sarcástico comentário a respeito de seu tamanho não era uma mentira, sua vara era tão grosa que duvidei poder fechar meus dedos ao redor dela.

Balançando uma perna sobre o divã, ele se sentou escarranchado sobre meu corpo nu, uma mão agarrando um punhado de meu negro cabelo. Ofeguei. Ele apontou a cabeça do grande mastro à minha boca. - Abre, Dulce. É hora de chupar a vara de seu amo!

 Lambi meus lábios e obedeci. Em um momento, ele empurrou sua dura longitude profundamente em minha boca. Fechando meus olhos em contra o resplandecente triunfo nele, comecei a chupar. Ele era mais que um bocado, maior do que eu podia alojar comodamente, mas ele não me deu opção, assim fi-lo de qualquer maneira. A cabeça de seu órgão era aveludada, tinha um delicioso sabor ao de antes de correr-se e ao próprio perfume masculino do Cristopher. Minha língua saboreava o calor, o sabor, a textura. Ele começou a bombear para dentro e para fora entre meus lábios, fodendo minha boca, suas duas duras mãos sustentando minha cabeça quieta enquanto ele me usava. Gemi pelo prazer.

- Sim, cadela - vaiou. - Meu Deus, sempre quis ver que essa boca envolta ao redor de meu pênis. Tão doce. Simplesmente da forma que quis que fosse.

Ele saiu e entrou, mais e mais profundo, enquanto eu brigava por não ter náuseas.

- Isso é. - Ele arrojou para trás sua cabeça. - Você é minha por fim, Dulce. Minha para foder de qualquer forma que queira. Minha para algemar e atormentar. Vou pôr argolas nos mamilos dessas bonitas tetas. Vou te tomar em cada forma possível. Vou dominar-te... - Suas mãos se apertaram dolorosamente em meu cabelo enquanto seus golpes aumentavam de velocidade. Os olhos giraram fechando-se com o violento prazer de foder minha boca, ele ficou sem fôlego, esticou-se, arqueando suas costas.

Senti que seu pênis começava a bombear esperma, amargo e quente em minha língua.

Os olhos do Cristopher se abriram de repente, e ficou com o olhar fixo abaixo em mim com uma selvagem luz queimando-se em seus olhos. - Engole-o! - grunhiu - traga tudo.

Tremendo, fiz o que me mandou.



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Autor(a): nathyneves

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • mconde Postado em 10/05/2010 - 20:27:05

    amei a web :)

  • candy2000 Postado em 15/07/2007 - 14:47:26

    gente só vou dizer uma coisa
    chritopher tem h
    tá?
    bjs

    mais ta boa
    :-*

  • nathyneves Postado em 10/07/2007 - 16:23:58

    eu queria sabe se vcs gostaram pra im fazer outra dessa
    eh que teve gente que achou muito vulga
    tava bom ?!?!!?

  • arielcarmo Postado em 10/07/2007 - 14:18:34

    mtu boa a web!!pena que acabou

  • danimelinita Postado em 04/07/2007 - 01:53:39

    Ta ficando muito bacana viu

  • nathyneves Postado em 01/07/2007 - 23:33:06

    YAS
    nao eh minha
    eh adaptada
    por isso botei no novelas HOT
    pq eh hot e assim tem palavras vulgares
    e eh assim ate o final entao se vc acha que tah muito vulga eh melhor nem le
    maiis...vlw pela dica

  • ieu Postado em 01/07/2007 - 23:11:53

    Ta lindo amigaaa

  • ieu Postado em 01/07/2007 - 23:11:43

    YAS...

    se voce nao gostou o problema e teu
    leu porque quis

  • Yas Postado em 01/07/2007 - 23:10:39

    Ai q horror!! O.o
    Credoo pow a historia eh maneira mais axo q vc podia manerar um pouco neh axo q tah vulgar d+!!

    Ps: Isso eh soh um conselho
    bjux

  • ieu Postado em 01/07/2007 - 22:33:07

    Nathhhhhh


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