Fanfic: Concubina (Terminada)

A
moça
começara a gemer enquanto a mão trabalhava entre suas
coxas. A outra, ainda agachada entre as coxas de Tai Lai, começou a se levantar, mas Tai
Lai a olhou com raiva.

- De novo! - ordenou. - E, desta vez, mais
devagar.

A
moça
acenou e se debruçou para continuar o que fazia antes e então havia duas mulheres
gemendo e se debatendo, enquanto a terceira fazia ruídos que chegavam até a plataforma.

- É assim que se divertem?
Enquanto outros as observam?

- De que outra maneira ocupariam seu tempo, sem
filhos para cuidar e homens para lhes aliviar o sofrimento?

- Mas, quando Dao Guang era vivo...

- Esse é o harém inferior, nunca chamou
nenhuma delas. Todas são virgens e prisioneiras na Cidade Proibida. A
vida de­las é limitada a esse palácio e a esses espetáculos.

Ela
estremeceu ao pensamento.

- Certamente nem todas fazem isso.

- Não, apenas algumas. Outras
passam o tempo em rivali­dades mesquinhas e vinganças cruéis. Muitas se tornam
religio­sas e algumas se dedicam à música e à poesia.

- E quantos as olham daqui?

- Numa ocasião, tive medo de a árvore desabar, com tantos
homens na plataforma e nos galhos.

Anahí
não
ousou olhá-lo.

- Alguma vez se juntou a elas?

- Sou um homem inteiro, seria morto se entrasse.
Olhou-o e viu um brilho malicioso nos olhos.

- Mas fez alguma coisa.

- Estive nessa plataforma com mulheres que não eram virgens protegidas.

Então ele se debruçou e lhe tocou o rosto. A
mão
escorregou e roçou-lhe o mamilo. Sensações lhe percorreram o corpo,
arquejou e sentiu a outra mão lhe subir pela coxa. As
aberturas na saia davam a ele muitas passagens. Sentiu a mão se curvar em torno do
alto das coxas e acariciar-lhe os cachos.

- Já experimentou o que essas
mulheres fazem? Já sentiu os tremores lhe sacudirem o corpo enquanto
grita de prazer?

Ela
balançou a cabeça.

- Você estava tão cremosa - disse, enquanto a mão se aprofundava nas
coxas. - Ver isso a faz ficar cremosa de novo? Compreende
o que estou perguntando?

- Não - respondeu, a respiração presa, mas compreendia
em parte. Vira cachorros copulando, ouvira os gemidos dos pais no quarto e
observara os serviçais que se encontravam em se­gredo no jardim dos
fundos. Sabia um pouco e imaginava como seria experimentar aquelas coisas com
ele.

Os
gritos das concubinas cresciam e, na escuridão da plata­forma na árvore, Anahí deixou as
pernas se abrirem um pouco, depois mais um pouco, enquanto os dedos dele
mergulhavam mais profundamente.

Foi
o nó
do dedo indicador que a tocou primeiro. Ela arquejou em choque e teve de se
segurar nos ombros dele, para se equilibrar. Mas isso a fez se erguer, o que
deu a ele mais espaço para acariciá-la entre as pétalas.

- Sim, acho que está usando seu creme de novo.

O
sangue rugia nos ouvidos, todo o corpo estava em chamas, mas a atenção estava presa àquele lugar que seu longo
dedo aca­riciava, passando tão lentamente para a frente
e para trás. Cada nó do dedo a fazia
estremecer e ela gemeu alto.

- Algum homem a tocou assim? Nunca fez isso com você
mesma?

- Nunca. - A pele queimava e todo o
corpo pulsava onde ele tocava.

- Ótimo, assim se lembrará sempre de mim. - Virou a mão, de forma a tomar-lhe o
sexo totalmente na palma. A mão era grande e íntima e ela sentiu toda a
palma no sexo. Ele a penetrou com o dedo e ela gritou de susto. Nunca fora
penetrada assim, mas era bom. Malvado, mas bom. Ele tirou o dedo, passando-o
sobre um lugar que apenas naquela manhã, com ele, ela soubera que
existia.

- Mova-se como quiser - murmurou, debruçando-se para amparar a
parte superior do corpo de Anahí. - Grite se tiver vontade, é comum aqui.

Alguém quer mais???

Comentem e a continuação ainda hoje, prometo.

besos e até mais!!!