Fanfic: Concubina (Terminada)

Ela
não
compreendera! Poncho se amaldiçoou por ser um tolo.
Lembrando-se de como a havia acariciado, percebeu que a vir­gem Anahí se
entregara tão completamente à maravilha do que ele
fizera, às sensações que lhe preencheram o
corpo que não entendera a mensagem. E ele ficara tão hipnotizado ao observá-la ter um orgasmo de novo
e de novo que se esquecera do objetivo original.

Quisera
mostrar a Anahí a vida horrível de uma concubina
imperial. A maioria delas jamais perdia a virgindade, jamais ti­nha as alegrias
de uma família ou filhos, jamais possuía nada de significativo em
suas vidas. Ficavam reduzidas a realizar shows de sexo para se divertirem.
Quisera mostrar a Anahí um futuro vazio, para que escolhesse um caminho
diferente agora, antes que fosse tarde demais. Podia abandonar a competição por von­tade própria.

Mas
não
o ouvira, e ele ficara tão dominado pela visão dela se desmanchando em
seus braços que esquecera tudo, menos lhe dar prazer, e
assim a mensagem se perdera.

Qual
era o problema com ele? Por que não a tomava e aca­bava com
tudo? Poderia tê-la possuído mais de uma vez. Ao
lado dela, seu órgão do dragão estava sempre pronto. E,
quando terminasse, poderia fazer uma insinuação para a viúva consorte e na manhã seguinte Anahí seria
expulsa. Fácil. A menos que o imperador descobrisse, então Poncho seria condenado à morte por ter ousado
tocar uma das mulheres dele.

Assim,
controlara-se e levara Anahí de volta ao palácio das virgens. Beijara-a
mais uma vez e fora embora. Agora ia para o palácio do imperador tão excitado que tinha
dificuldade de caminhar.

Tentou
esconder sua aflição, mas Ucker percebeu imedia­tamente. O imperador
estava descendo a escada, viu o amigo e começou a rir tanto que
precisou segurar os lados do corpo do­lorido. Poncho xingou o imperador e foi
para o quarto que usava quando a política o mantinha até tarde na Cidade Proibida.
O imperador, porém, o seguiu, rindo o tempo todo. Mas quando
chegaram ao quarto de Poncho seus olhos estavam mortalmente sérios.

- Elas são as minhas virgens, você sabe.

- Eu sei. Por que acha que estou assim?

- Porque você é um amigo de verdade.

- Vá procurar uma cadela - insultou Poncho,
atirando-se na cama.

Ucker
riu de novo, mas acabou se cansando e o deixou em paz. Poncho não conseguiu dormir,
perguntando-se o que fazer com uma virgem deliciosa que o deixava mais excitado
do que quando vira o "show do harém" pela primeira vez.
Ela não com­preendera, maldição!

Nunca
encontrara muita lógica nas mulheres e, embora Anahí parecesse mais
inteligente que a maioria, não compreende­ra a
mensagem. E não sabia como torná-la mais clara! Enquanto
pensava, lembrava-se de como ondulara sobre sua mão. A pai­xão a fizera perder o fôlego e transformara sua
pele em brasa e, oh, como doía por ela.

Ao
amanhecer, lembrou-se da observação interessante que Anahí
fizera sobre os rebeldes e os serviçais e a causa subjacente
da revolta. A opinião dela o intrigara, achara-a interessante e
perceptiva, especialmente vinda de uma mulher.

Depois
de se levantar, cuidou de seus deveres enquanto a procurava discretamente. Mas
encontrou a médica. Só então lembrou que não a dispensara na noite
anterior. Chamara-a para cuidar de Anahí, mas não levara a moça a ela.

- Você parece exausta. Houve
alguma emergência a noite passada? - Alguma coisa que tenha
acontecido enquanto esta­va no alto de uma árvore fazendo uma virgem
imperial ter um orgasmo atrás do outro?

é isso ai pessoal, gracias pelos comentários, amo todos, e esse é só o começo em.

logo temos mais diversões!!!

ah e comentem!!!