Fanfics Brasil - CAPITULO NOVE Concubina (Terminada)

Fanfic: Concubina (Terminada)


Capítulo: CAPITULO NOVE

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Anahí
esperou no jardim, inquieta. O almoço com a viúva con­sorte correra como
o previsto, Anahí respondera a todas as per­guntas como uma perfeita tola.


Mas,
ao esperar no jardim, ela duvidava da própria sanidade. Por que
confiaria num homem que desprezava todas as normas de boa conduta? Invadira sua
liteira, levara-a na noite passada a um lugar que nenhuma mulher decente devia
ir. E as coisas que fizera com ela!


O
rosto ficou vermelho, mas não de vergonha. As coisas
que fizera com ela tinham sido incríveis e desejava
desesperadamente que as fizesse de novo. Então tremeu de medo. Estava
lhe ensinando as delícias de uma união física. E se ela se tornasse
imperatriz? E se o imperador não fosse um visitante freqüente de sua cama ou, pior,
se não fosse tão habilidoso como Poncho?
Acabaria como aquelas mulheres que vira no harém do imperador morto?


O
pensamento a horrorizava, mas era uma possibilidade real.


Tendo
experimentado o êxtase com Poncho, queria muito mais.


Seus
pensamentos foram interrompidos pela chegada de um jovem eunuco que lhe fez uma
profunda mesura.


- Anahí, está doente? Ela acenou.


- Alfonso se preocupa com sua saúde. Encontrou alguns remédios para fortalecer sua
saúde
para o festival.


- Ficarei muito agradecida. Ele lhe entregou um
manto.


- O sol pode causar danos a sua pele e fazê-la se sentir pior, Anahí.
Talvez isso ajude.


Ela
sentiu o perfume forte e vulgar, como os usados por pros­titutas, e hesitou,
mas o eunuco acenou de novo.


- Muitas mulheres andam com roupas assim e ninguém as vê.


Todos
eram treinados para não verem as prostitutas que vi­sitavam o imperador
e seus amigos. E estaria mais segura se movimentando pela Cidade Proibida como
uma prostituta do que como a virgem Anahí.


Relutante,
vestiu o manto, cobriu a cabeça com o capuz e seguiu o eunuco
através de caminhos pouco usados atrás e em torno dos edifícios. Passou por muitos
serviçais e eunucos, mas ninguém deu atenção, a não ser uma mulher mais
velha, que a ofendeu e amaldiçoou. As palavras dela lhe
lembraram qual se­ria seu destino se perdesse a virgindade. Não poderia voltar para
casa, isso se refletiria na honra do pai e ele perderia o posto que ocupava.
Sem seu salário, a família morreria de fome.


E
ela teria de ir para as ruas, com a única maneira de ganhar
dinheiro. De aristocrata mimada a prostituta de rua por causa de um único mau passo. Não faria isso, voltaria
agora para o palácio das virgens...


- Entre aqui, por favor.


- O que vai acontecer...


- Por favor.


Anahí
entrou, a porta se fechou e ela estremeceu com a total escuridão. De repente, uma vela
foi acesa e viu Alfonso. Aliviada, deu um passo à frente e ele comprimiu um
dedo nos lábios, pedindo silêncio.


Ela
parou e olhou em torno. Poncho estava em pé ao lado de uma mesa sobre
a qual havia pincéis, tinta e papel. A sala era pequena, sem decoração, mas podia ouvir vozes
do outro indo da parede.


Poncho
se aproximou, passou um braço pela cintura dela e
puxou-a para junto do corpo. Tremia de medo, mas seu corpo se aninhou nos braços dele, que se debruçou e sussurrou:


- Vou me encontrar com um enviado alemão hoje. Sabe fa­lar a língua deles?


Ela
sacudiu a cabeça.


- Mas vi um livro alemão para crianças e acho que posso
aprender - sussurrou ela.


- Excelente, mas não será de ajuda hoje. Quero que
ouça
nossa conversa e registre tudo o que puder. Mas terá que ser sem a luz da
vela.


- Minha memória é excelente.


Ele
apertou o braço em torno da cintura dela, depois a levou para
perto da parede, erguendo-lhe a mão até a maçaneta de uma portinhola na
cortina de bambu.


- Apague a vela, então abra essa maçaneta. Há buracos na tapeçaria. Ouça e olhe, mas não deixe a tapeçaria se mexer!


- Minha mãe faz isso atrás da cortina das mulheres
para ajudar meu pai.


Ele
sorriu enquanto voltava o rosto para ela.


- Seu pai foi muito sábio na escolha de uma
noiva.


Ela
retribuiu o sorriso. A maioria dos homens amaldiçoaria seu pai por permitir
que uma mulher se intrometesse nos as­suntos masculinos, e o fato de ele
compreender o valor de sua mãe a tornou feliz. Então todos os pensamentos
desapareceram quando Poncho apertou-a mais entre os braços.


- Se você for descoberta, não poderei ajudá-la. Seria pior para você se eu demonstrar
conhecimento de sua presença aqui.


Ela
começou a compreender o risco que corria. Mas nunca
vira um homem branco e estava curiosa. E, quando Poncho a abraçava assim, quando sentia a
força
dos braços dele a sua vol­ta, não pensava em mais nada a não ser ficar junto dele,
sem se importar com o que isso poderia lhe custar.


- Não vou desapontá-lo.


- Eu sei.


Podia
perceber a tensão aumentar no corpo dele. Assim tão perto, sentia o órgão do dragão de Poncho comprimir seu
ventre e suas pétalas ficarem úmidas. Nunca antes sentira
tanto e tão depressa.


Ele
gemeu baixo, na garganta, e ela o imitou enquanto er­guia a boca para a dele. O
beijo foi profundo e possessivo, mas aprendera muito na noite anterior. Sabia
como brincar com a língua dele, sugá-la profundamente para
dentro da dela e mor­der-lhe os lábios.


As
mãos
dele escorregaram para suas nádegas, empalmando-as,
enquanto ele a puxava selvagemente contra a virilha. A rigidez dele era quente.


 


 


E ai? Alguém quer dar um chute sobre o que esses dois vão apronta?


Besos e comentem ok. logo estarei postandopor aqui.


 



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Autor(a): annytha

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se eles vão fazer aquilo eu não sei, mas que ja estã bem perto, ah estão viu. besos a todas!!! Então as mãos subiram, tomaram-lhe os seios, beliscando-os por cima do tecido. Ela roçou as mãos no peito dele, passando-as sob o casaco. - Não - arquejou ele, afastando-se abruptamente. - O imperador já ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 514



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  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:46

    aaaaah ja acabou??
    to tristi....
    mas tudo acabou bem *-*
    mt fofos los as!!

  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:46

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    to tristi....
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    mt fofos los as!!

  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:46

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  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:45

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