Fanfic: Concubina (Terminada)

se eles vão fazer aquilo eu não sei, mas que ja estã bem perto, ah estão viu.

besos a todas!!!

Então as mãos subiram, tomaram-lhe os
seios, beliscando-os por cima do tecido. Ela roçou as mãos no peito dele,
passando-as sob o casaco.

- Não - arquejou ele,
afastando-se abruptamente. - O imperador já percebeu, está me vigiando e vigiando
você.
É
por isso que a viúva consorte a odeia, porque sabe que o interesse
dele foi despertado.

Anahí
congelou. A viúva consorte a odiava? E o imperador a observava? A idéia era incrível. Mas, se o imperador Christopher
Uckerman a observava, então estar ali era loucura! Precisava sair imedia­tamente!

No
entanto, não se afastou dos braços de Poncho. Por que não ia embora? Não tinha explicação, a menos que fosse
desejo. Queria os lábios de Poncho nos dela, as mãos dele em seu corpo. E
imaginava... oh, como imaginava... como seria ter seu bastão de jade plantado dentro
dela.

- Quer que a leve de volta? Podemos parar imediatamente
com essa loucura.

- Não, não, quero... Quero ajudar
você,
fui criada para sei uma esposa política, para ajudar meu
marido.

- Então que seja. - Afastou-se dela,
aproximando-se rapi­damente da porta. Então parou, a expressão intensa. - Não sou um aproveitador, Anahí.
Na China, ninguém compreende esses estrangeiros melhor que eu. Um
dia, o imperador tornará minha posição oficial. Serei o
assessor para assuntos estrangeiros, tal­vez um embaixador, mas ele gosta de
ter alguém não oficial para encontrar
esses homens. Alguém inteligente, que pode arranjar as coisas não oficialmente.

- Sou mulher, compreendo como as coisas podem ser
arran­jadas sem que os homens saibam oficialmente de qualquer coisa.

- Logo as coisas mudarão para mim, mas...

- Mas não ainda - disse ela. - Compreendo.

Ele
fez um gesto e ela apagou a vela. Poncho esperou um mo­mento, na escuridão, e Anahí o ouviu
suspirar com tanto anseio que as lágrimas lhe encheram os
olhos. Mas antes de dizer uma palavra, ele saiu, deixando-a sozinha.

Ela
foi até a portinhola e girou a maçaneta. Em breve veria um
homem branco pela primeira vez. Seriam parecidos com macacos, como ouvira
dizer? Teriam realmente um cheiro re­voltante? Mal podia esperar.

Em
pouco tempo, seis alemães entraram no salão. Observou cuidadosamente
suas roupas. Sabia que diferenças de cores e feitios eram
importantes na China e seriam igualmente vitais para esses estrangeiros.

Enquanto
resmungavam e discutiam em sua língua estranha, teve tempo
de fazer esboços de seus rostos e atitudes. Um deles era
obviamente o líder. Seus gestos eram mais refinados e tinha o hábito de passar a mão na barba ou nas lapelas
do paletó eu quanto falava. Os outros o adulavam de formas
sutis.

Então Poncho apareceu, magnífico. Desde os gestos à po­sição desdenhosa dos lábios, tinha o objetivo de
impressionar. Levara a própria comitiva, o dobro dos enviados alemães, e to­dos se curvavam
enquanto ele se sentava no trono. Não era o Trono do Dragão, esse era um salão menor, mas Poncho usava
o manto do poder com tanta majestade que poderia se igualar ao próprio imperador.