Fanfic: Concubina (Terminada)

Como
aquelas palavras feriram.

- Minha escolha era deixar a Cidade Proibida e
caminhar pelas ruas...

- Eu não teria permitido isso.

- Talvez sim, talvez não. Você não tem dinheiro ou estabili­dade
política
para sustentar uma virgem descartada.

Era
verdade.

- De qualquer maneira, não sabia o que pensar, então escolhi.

- Tornar-se uma prostituta?

- Não me tornar uma prostituta e
aprender como seduzir o imperador. - Com um movimento rápido, puxou a calça dele até os joelhos. - Nem sei como é um homem e tenho me­nos
de dois dias para aprender tudo o que puder. - Estendeu a mão e ousadamente tomou-lhe
o bastão de jade. Ele quase gritou com a intensidade da
sensação. - Você me ensinará, Poncho?

Com
a rigidez na mão dela, não tinha escolha e lhe
tocou o pulso.

- Com mais gentileza, Anahí, não é de pedra. Ela suavizou o
toque.

- Parece tão rijo.

Todo
o corpo dele tremia e precisou de um momento para respirar.

- Há um ponto bem embaixo que é especialmente sensível.

- Mesmo? - Seus dedos se moveram.

- Ainda não! Comece debaixo e então suba devagar - ins­truiu.

Ela
fez o que ele dissera.

Ele
precisou tirar a túnica, para não ficar molhado de suor,
então
decidiu tirar toda a roupa. Se ela queria ver um homem, então o veria todo.

- Oh! - exclamou ela,
examinando-o dos pés à cabeça. - O imperador é assim tão musculoso?

- Não, mas tem orgulho de suas
pernas.

Ela
acenou, e lhe acariciou as pernas, passando as mãos nos pelos das coxas,
subindo-as para a parte entre as pernas.

- Você é belo - disse ela. - Posso tocá-lo agora?

As
palavras e o toque eram como a fumaça de ópio; seus pensamentos
flutuavam na sensação. Ensinou-lhe o melhor que pôde e ela o tomou nas mãos e acariciou-o. Passou o
polegar sobre a ponta e então o provou com a língua, e Poncho
arremeteu-se na boca macia. Anahí se afastou, alarmada, mas ele se firmara nos
ombros dela.

- Você está perdendo o controle.

- Ainda não, ainda não conseguiu.

- Então preciso me esforçar mais.

Então o tomou completamente na
boca e venceu. Enquanto o circulava com a língua, ele começou a se mover, as mãos enter­radas nos cabelos
dela. Arremeteu e ela o tomou todo, sugou-o quando tentou se afastar. O fogo
queimava o sangue de Poncho e então ele explodiu com a força de dias de ereção frustrada. E, quando
soltou a semente, ela bebeu. Sugou-o, acariciou-o e o fez pensar que estava no
paraíso.

Ele
caiu de joelhos diante dela, esforçando-se para respirar e,
quando sua visão clareou, viu-a lambendo os lábios.

- Obrigada. Temos tempo para eu praticar de novo?

Não conseguia acreditar que
existisse uma mulher assim em todo o mundo, muito menos ali, olhando-o com a
expressão an­siosa. A idéia de que nunca poderia
ser dele quase o matou.

- Ainda não, Anahí. Lembre-se de que
ainda tenho de puni-la, fazê-la gritar.

- Pode ser feito ao mesmo tempo?

- Oh, sim.

- Então quero aprender.

Ele
acenou. Passaria uma tarde com esta mulher maravilho­sa, uma tarde que seria
tudo o que teria.

- Muito bem, mas precisa se lembrar de gritar, como
se sentisse dor.

- Eu me lembrarei.

- Então lhe ensinarei.

alguém ai também quer participar dessa aula?

mais ainda hoje se tiver bastante alunas dispostas, besos a todas!!!