Fanfic: Concubina (Terminada)

Ele
a olhou, um pedido de desculpas nos olhos.

- Cadela! Prostituta!

Bateu-lhe
nas nádegas com a palma da mão. O som foi alto, a dor real
e ela gritou de surpresa. Ele tranqüilizou a carne com a boca,
beijando as marcas vermelhas, mas fora uma lembrança dos riscos que ela
corria. Se fossem apanhados, ela seria expulsa ou morta.

Antes
que ela pudesse prever, ele lhe ergueu uma perna. De novo, o gesto fora abrupto
e a invasão assustadora.

- Oh, não, mestre! Não!

- Silêncio, prostituta! - rosnou, então os dedos começa­ram a abri-la. Seu toque
lhe causava espasmos no ventre e ela chorou.

- Oh, não! Por favor, me perdoe!

Ele
se debruçou de lado, deitou a cabeça na coxa no chão e comprimiu a boca à carne. Ela levantou mais
a perna para lhe dar acesso mais amplo.

- Ai! - ela gritou alto, chocada,
mas, oh, era tão maravi­lhoso! A língua mergulhava e saía. Ele pressionou os lábios nela e, enquanto ela
gemia, começou a sugar.

- Gritos de dor, Anahí, precisa parecer que estou
maltra­tando você.

Ele
esticou as pernas para se deitar ao lado dela e bateu com força na própria coxa.

- Grite!

Fez
de novo, mas, enquanto a mão descia, a boca sugou com
força
o ponto mais sensível de Anahí.

- Ai! Ai! - gritou quando ele repetiu
o gesto. De novo e de novo ele bateu e beijou... um forte empurrão com a língua, depois uma pausa que
durava tempo demais. Logo estava cho­rando de verdade, mas não de dor.

Suas
contorções fizeram com que os dois corpos ficassem
alinhados, mas ao contrário. O bastão de jade estava diante do
rosto dela, grosso e vermelho e imponente. Quis sentir-lhe o gosto, tocá-lo lentamente...
gentilmente, mas o que ele fazia nela lhe tornou as mãos trêmulas e o corpo selvagem.
Segurou com força demais e ele arquejou, as mãos nos quadris dela aper­tando
tanto que doía. Teve espaço... e ousadia... para
fazer o que queria. Tocou-o de leve com os dentes e tomou-o na boca.

- Como aprendeu isso?

- É bom?

- Tudo com você é bom.

Voltou
a acariciá-la com a língua, longas e lentas
investidas, depois rodeando e empurrando o botão onde os tremores dela
começavam. Repetiu a carícia de novo e de novo,
enquanto ela lhe imitava os movimentos no bastão de jade.

Era
delicioso! Acariciou-a mais devagar, mais profundamen­te, mais longamente,
enquanto ela tentava se prender às sen­sações. E, enquanto a
acariciava, ela o bebia. Os quadris dele pareciam se mover voluntariamente e
ele mergulhou, grande e excitado na boca de Anahí. As sensações eram fortes demais, e Anahí
arqueou o corpo contra a boca de Poncho, exigindo mais, enquanto ele investia
com força e calor na sua boca.

Então ele pressionou os lábios naquele lugar, a boca
em torno dele, e começou a sugar, a acariciar, depois sugar de novo, sem
pausa entre os movimentos. Ela o imitou... sugando, enrolando a língua em torno dele, então...

Ela
explodiu, o corpo em convulsões de ondas cada vez
maiores. Teria gritado, mas ele se aprofundou na garganta dela e o grito se
transformou num gemido. Então não pensou em mais nada
enquanto ondas de prazer a convulsionavam sem fim, tomando-lhe todo o corpo.

Se
apenas pudessem durar para sempre...

Se
apenas ela e Poncho pudessem...

Se...