Fanfics Brasil - CAPITULO VINTE E UM Concubina (Terminada)

Fanfic: Concubina (Terminada)


Capítulo: CAPITULO VINTE E UM

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Anahí
foi vestida para dar prazer. Contra todas as possibili­dades, ela, do harém inferior, fora escolhida
para aquela noite. Fora chamada para dormir com o imperador.


Se
fosse abençoada, daria um filho ao imperador, que lhe seria
tirado e entregue à imperatriz para ser criado como um fi­lho. Este
era o destino das mulheres do harém inferior. Se fosse
realmente abençoada, o imperador a tomaria sem perceber que não era virgem. A médica pusera um remédio em seu útero para torná-lo apertado, mas, se não fosse o bastante, Anahí
escondera uma faca pequena no corpete do vestido. Seria fácil fazer um pequeno
ferimento na pele em algum lugar invisível e espalhar o sangue
onde fosse necessário.


E
assim Anahí foi vestida como os eunucos mandaram e seu cabelo penteado e preso
com o pente da tigresa, uma ordem ex­plícita do imperador.


Foi
escoltada ao palácio do imperador e recebeu a ordem de se deitar na
cama maciça. Ensinaram-lhe até o que dizer ao ma­rido
sobre a grande honra que era servi-lo.


Quando
a hora chegou, os eunucos partiram e ela ficou dei­tada na cama enorme,
preocupada com o que devia fazer. Se o imperador ficasse satisfeito com ela,
poderia tirá-la do harém inferior e lhe dar uma
posição de mais poder. Devia estar pen­sando em meios de
seduzi-lo, mas só conseguia pensar em Poncho. Como seria
maravilhoso esperar assim por uma noite com ele. Como adoraria acordar na manhã seguinte nos braços dele, ter um filho dele
no futuro. Como desejava...


Um
barulho lhe perturbou os pensamentos e ela congelou. O imperador estava
chegando!


Ele
entrou no quarto. As luzes suaves das lanternas pareciam enfatizar seu rosto e
seu corpo, não o delicado bordado de seu roupão de seda preta.


Anahí
se sentou na cama e tentou evitar qualquer compara­ção entre o imperador e Poncho.
Não
era tão belo, mas era seu marido e seu imperador e
tentou sorrir. Ele parou perto da cama, olhando-a, e então, de repente, começou a rir.


- Jamais vi uma mulher tão relutante. Anahí ficou
vermelha.


- Sinto-me honrada de partilhar meu corpo com vossa
mag­nificência.


- Mas você parece que preferia comer
estrume de vaca.


Ela
abriu a boca, mas nenhum som saiu. Como poderia evitar esse desastre?


- Mas não sou magnificente, Anahí?
O desejo de cada mulher?


O
imperador abriu os braços e o roupão se abriu. Ela viu um
peito pálido e estreito... Tentou fazer um olhar de adoração.


- Estou maravilhada com sua glória - disse ela. O imperador
grunhiu.


- Você está mesmo apaixonada, não está?


Ela
não
soube o que responder. Diante do silêncio de Anahí, ele tirou
do bolso o pente do dragão.


- De acordo com a lenda, quem tem este pente é o verdadei­ro consorte da
mulher que usa a tigresa.


- É esta a lenda? O imperador
riu.


- Não tenho idéia, isso foi uma bobagem
que Poncho me contou. - Então o balançou diante dos olhos dela. - Mas eu tenho o dragão, portanto você deve me adorar!


Estava
apavorada. O que devia fazer quando o imperador da China agia como um louco?


- Oops! - exclamou ele quando o
pente lhe escorregou da mão e caiu no chão. - Deixei-o cair. - Então ficou para­do lá, as mãos nos quadris, claramente
esperando, mas o quê? Queria que ela o apanhasse? Começou a sair da cama, mas ele
a impediu.


- Não você! - Bateu as mãos. - Entre, idiota, deixei
cair meu pente!


Estaria
se dirigindo a alguém no quarto? Em segundos, um eunuco entrou para
pegar o pente. Mas o eunuco não se movia como nenhum
outro que já vira e era estranhamente familiar.


Poncho!


- Você chamou? - perguntou o amor da vida
dela.


- Deixei cair meu pente, pegue-o para mim, Poncho.


Ele
cerrou os dentes e seu olhar passou do imperador para Anahí. Ela queria
dizer-lhe que o líder da China era um homem muito estranho, contar-lhe
que não dera o pente ao imperador, que ele o roubara.
Mas não podia dizer nada, assim olhou em silêncio infeliz enquanto Poncho
lentamente se curvava e pe­gava o pente do dragão. Quando se endireitou, o
rosto era uma máscara sem expressão quando o estendeu para o
imperador.


Mas
Ucker não o pegou. Arrancou o pente da tigresa dos cabelos
de Anahí, que gritou. Enquanto ela e Poncho olhavam sem compreender, o
imperador rapidamente ligou as duas peças e se voltou para ela.


 


comentarios


Anahí
foi vestida para dar prazer. Contra todas as possibili­dades, ela, do har
ém inferior, fora escolhida
para aquela noite. Fora chamada para dormir com o imperador.


Se
fosse aben
çoada, daria um filho ao imperador, que lhe seria
tirado e entregue
à imperatriz para ser criado como um fi­lho. Este
era o destino das mulheres do har
ém inferior. Se fosse
realmente aben
çoada, o imperador a tomaria sem perceber que não era virgem. A médica pusera um remédio em seu útero para torná-lo apertado, mas, se não fosse o bastante, Anahí
escondera uma faca pequena no corpete do vestido. Seria f
ácil fazer um pequeno
ferimento na pele em algum lugar invis
ível e espalhar o sangue
onde fosse necess
ário.


E
assim Anahí foi vestida como os eunucos mandaram e seu cabelo penteado e preso
com o pente da tigresa, uma ordem ex­pl
ícita do imperador.


Foi
escoltada ao pal
ácio do imperador e recebeu a ordem de se deitar na
cama maci
ça. Ensinaram-lhe até o que dizer ao ma­rido
sobre a grande honra que era servi-lo.


Quando
a hora chegou, os eunucos partiram e ela ficou dei­tada na cama enorme,
preocupada com o que devia fazer. Se o imperador ficasse satisfeito com ela,
poderia tir
á-la do harém inferior e lhe dar uma
posi
ção de mais poder. Devia estar pen­sando em meios de
seduzi-lo, mas s
ó conseguia pensar em Poncho. Como seria
maravilhoso esperar assim por uma noite com ele. Como adoraria acordar na manh
ã seguinte nos braços dele, ter um filho dele
no futuro. Como desejava...


Um
barulho lhe perturbou os pensamentos e ela congelou. O imperador estava
chegando!


Ele
entrou no quarto. As luzes suaves das lanternas pareciam enfatizar seu rosto e
seu corpo, n
ão o delicado bordado de seu roupão de seda preta.


Anahí
se sentou na cama e tentou evitar qualquer compara­
ção entre o imperador e Poncho.
N
ão
era t
ão belo, mas era seu marido e seu imperador e
tentou sorrir. Ele parou perto da cama, olhando-a, e ent
ão, de repente, começou a rir.


Jamais vi uma mulher tão relutante. Anahí ficou
vermelha.


Sinto-me honrada de partilhar meu corpo com vossa
mag­nific
ência.


Mas você parece que preferia comer
estrume de vaca.


Ela
abriu a boca, mas nenhum som saiu. Como poderia evitar esse desastre?


Mas não sou magnificente, Anahí?
O desejo de cada mulher?


O
imperador abriu os bra
ços e o roupão se abriu. Ela viu um
peito p
álido e estreito... Tentou fazer um olhar de adoração.


Estou maravilhada com sua glória disse ela. O imperador
grunhiu.


Você está mesmo apaixonada, não está?


Ela
n
ão
soube o que responder. Diante do sil
êncio de Anahí, ele tirou
do bolso o pente do drag
ão.


De acordo com a lenda, quem tem este pente é o verdadei­ro consorte da
mulher que usa a tigresa.


É esta a lenda? O imperador
riu.


Não tenho idéia, isso foi uma bobagem
que Poncho me contou.
Então o balançou diante dos olhos dela. Mas eu tenho o dragão, portanto você deve me adorar!


Estava
apavorada. O que devia fazer quando o imperador da China agia como um louco?


Oops! exclamou ele quando o
pente lhe escorregou da m
ão e caiu no chão. Deixei-o cair. Então ficou para­do lá, as mãos nos quadris, claramente
esperando, mas o qu
ê? Queria que ela o apanhasse? Começou a sair da cama, mas ele
a impediu.


Não você! Bateu as mãos. Entre, idiota, deixei
cair meu pente!


Estaria
se dirigindo a algu
ém no quarto? Em segundos, um eunuco entrou para
pegar o pente. Mas o eunuco n
ão se movia como nenhum
outro que j
á vira e era estranhamente familiar.


Poncho!


Você chamou? perguntou o amor da vida
dela.


Deixei cair meu pente, pegue-o para mim, Poncho.


Ele
cerrou os dentes e seu olhar passou do imperador para Anahí. Ela queria
dizer-lhe que o l
íder da China era um homem muito estranho, contar-lhe
que n
ão dera o pente ao imperador, que ele o roubara.
Mas n
ão podia dizer nada, assim olhou em silêncio infeliz enquanto Poncho
lentamente se curvava e pe­gava o pente do drag
ão. Quando se endireitou, o
rosto era uma m
áscara sem expressão quando o estendeu para o
imperador.


Mas
Ucker n
ão o pegou. Arrancou o pente da tigresa dos cabelos
de Anahí, que gritou. Enquanto ela e Poncho olhavam sem compreender, o
imperador rapidamente ligou as duas pe
ças e se voltou para ela.



Anahí
foi vestida para dar prazer. Contra todas as possibili­dades, ela, do har
ém inferior, fora escolhida
para aquela noite. Fora chamada para dormir com o imperador.


Se
fosse aben
çoada, daria um filho ao imperador, que lhe seria
tirado e entregue
à imperatriz para ser criado como um fi­lho. Este
era o destino das mulheres do har
ém inferior. Se fosse
realmente aben
çoada, o imperador a tomaria sem perceber que não era virgem. A médica pusera um remédio em seu útero para torná-lo apertado, mas, se não fosse o bastante, Anahí
escondera uma faca pequena no corpete do vestido. Seria f
ácil fazer um pequeno
ferimento na pele em algum lugar invis
ível e espalhar o sangue
onde fosse necess
ário.


E
assim Anahí foi vestida como os eunucos mandaram e seu cabelo penteado e preso
com o pente da tigresa, uma ordem ex­pl
ícita do imperador.


Foi
escoltada ao pal
ácio do imperador e recebeu a ordem de se deitar na
cama maci
ça. Ensinaram-lhe até o que dizer ao ma­rido
sobre a grande honra que era servi-lo.


Quando
a hora chegou, os eunucos partiram e ela ficou dei­tada na cama enorme,
preocupada com o que devia fazer. Se o imperador ficasse satisfeito com ela,
poderia tir
á-la do harém inferior e lhe dar uma
posi
ção de mais poder. Devia estar pen­sando em meios de
seduzi-lo, mas s
ó conseguia pensar em Poncho. Como seria
maravilhoso esperar assim por uma noite com ele. Como adoraria acordar na manh
ã seguinte nos braços dele, ter um filho dele
no futuro. Como desejava...


Um
barulho lhe perturbou os pensamentos e ela congelou. O imperador estava
chegando!


Ele
entrou no quarto. As luzes suaves das lanternas pareciam enfatizar seu rosto e
seu corpo, n
ão o delicado bordado de seu roupão de seda preta.


Anahí
se sentou na cama e tentou evitar qualquer compara­
ção entre o imperador e Poncho.
N
ão
era t
ão belo, mas era seu marido e seu imperador e
tentou sorrir. Ele parou perto da cama, olhando-a, e ent
ão, de repente, começou a rir.


Jamais vi uma mulher tão relutante. Anahí ficou
vermelha.


Sinto-me honrada de partilhar meu corpo com vossa
mag­nific
ência.


Mas você parece que preferia comer
estrume de vaca.


Ela
abriu a boca, mas nenhum som saiu. Como poderia evitar esse desastre?


Mas não sou magnificente, Anahí?
O desejo de cada mulher?


O
imperador abriu os bra
ços e o roupão se abriu. Ela viu um
peito p
álido e estreito... Tentou fazer um olhar de adoração.


Estou maravilhada com sua glória disse ela. O imperador
grunhiu.


Você está mesmo apaixonada, não está?


Ela
n
ão
soube o que responder. Diante do sil
êncio de Anahí, ele tirou
do bolso o pente do drag
ão.


De acordo com a lenda, quem tem este pente é o verdadei­ro consorte da
mulher que usa a tigresa.


É esta a lenda? O imperador
riu.


Não tenho idéia, isso foi uma bobagem
que Poncho me contou.
Então o balançou diante dos olhos dela. Mas eu tenho o dragão, portanto você deve me adorar!


Estava
apavorada. O que devia fazer quando o imperador da China agia como um louco?


Oops! exclamou ele quando o
pente lhe escorregou da m
ão e caiu no chão. Deixei-o cair. Então ficou para­do lá, as mãos nos quadris, claramente
esperando, mas o qu
ê? Queria que ela o apanhasse? Começou a sair da cama, mas ele
a impediu.


Não você! Bateu as mãos. Entre, idiota, deixei
cair meu pente!


Estaria
se dirigindo a algu
ém no quarto? Em segundos, um eunuco entrou para
pegar o pente. Mas o eunuco n
ão se movia como nenhum
outro que j
á vira e era estranhamente familiar.


Poncho!


Você chamou? perguntou o amor da vida
dela.


Deixei cair meu pente, pegue-o para mim, Poncho.


Ele
cerrou os dentes e seu olhar passou do imperador para Anahí. Ela queria
dizer-lhe que o l
íder da China era um homem muito estranho, contar-lhe
que n
ão dera o pente ao imperador, que ele o roubara.
Mas n
ão podia dizer nada, assim olhou em silêncio infeliz enquanto Poncho
lentamente se curvava e pe­gava o pente do drag
ão. Quando se endireitou, o
rosto era uma m
áscara sem expressão quando o estendeu para o
imperador.


Mas
Ucker nã
o o pegou. Arrancou o pente da tigresa dos cabelos
de Anahí, que gritou. Enquanto ela e Poncho olhavam sem compreender, o
imperador rapidamente ligou as duas pe
ças e se voltou para ela.


 


o que acham que vai acontecer?


não percam os capitulos finais de Concubina, e não esqueçam de acompanhar minha mais nova aventura romantica com:


A donzela e o Monstro


Umas das melhores.




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Autor(a): annytha

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Prévia do próximo capítulo

- Você acha, Anahí, que o imperador da China é um deus que pode governar os corações dos homens? - Acredito que você é um homem que lidera a China e as­sim conquista o amor das pessoas que governa. - Então, não sou um deus? Mas sou o Filho do Paraíso! Ela baixou a cabeça. - Mesmo assim, vi ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 514



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  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:46

    aaaaah ja acabou??
    to tristi....
    mas tudo acabou bem *-*
    mt fofos los as!!

  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:46

    aaaaah ja acabou??
    to tristi....
    mas tudo acabou bem *-*
    mt fofos los as!!

  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:46

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    mt fofos los as!!

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  • carine Postado em 19/02/2011 - 23:16:45

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    mas tudo acabou bem *-*
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