Fanfic: #Ao seu Lado

Continuação narração de Ucker

Entrei dentro da nossa “casa” de férias que era definitivamente gigantesca, com muitas portas, janelas, salas, e equipada com todos os aparelhos eletrônicos de última geração, eu estava achando aquilo BOM demais pra ser verdade, olhei para a grande escada principal que dava acesso ao segundo andar do castelo, caminhei por um longo e extenso corredor cheio de portas, creio que todas davam acesso a quartos, salas, bibliotecas, banheiros e qualquer outro lugar no imaginário de alguém. Caminhei em direção a uma escada que eu imaginei que daria a alguma torre, quando cheguei bem perto havia uma plaquinha escrito Christopher, a última torre da ala leste do castelo.
Subi degrau por degrau, Deus eu precisaria de um elevado pra subir aquilo ali era muita escada pra pouca perna, cheguei em frente a uma grande porta de cedrinho antiga, com uma grande fechadura, empurrei-a e entrei em meu quarto. Grande e extenso, com uma grande cama antiga, um colchão, camas de roupa, armários, e uma banheira. Coloquei minhas malas no chão, e fui até uma cômoda velha onde encontrei um cartão de crédito em meu nome, e um bilhete:
“Faça bom proveito”
A.S.U
Com certeza, eu faria um belo concerto em tudo aquilo, deixaria aquele quarto o melhor da casa.

Dulce

PUTA QUE PARIU
Que lugar era aquele? Era qualquer coisa menos um quarto, estava cheio de tralhas, parecia mais um depósitos de velharia, eu estava pensando que eu teria um longo trabalho para reformar todo aquele lugar, olhei em cima de um banco que ali estava todo quebrado, e encontrei o tal cartão com um bilhete:
“Aproveite, ele não tem limite”
Sem assinatura alguma? Mas isso não interessava, eu comecei a olhar bem o lugar, era um GRANDE quarto, em forma oval, cheio de tralhas espalhadas, havia um “segundo andar” que na verdade era um piso suspenso a uns quatro metros do chão, sendo suportado por apenas quatro colunas em cone, totalmente em estilo medieval, esse “segundo piso” ficava bem no meio do quarto, minha cabeça começou a fervilhar de idéias, que incluíam: um escorregador, uma cama elástica, piscina de bolinhas, e um balanço. Depois de largar as minhas malas, desci até o primeiro piso, pronta para pegar meu carro – que havia chegado um dia antes, em um avião fretado – e sair para começar a “pequena reforma” em meu quarto.
Poncho- Onde vai Chuck? – Poncho perguntou assim que cheguei a sala.
Dul- Hum, deixa eu pensar – fiz uma cara de pensativa – Não te interessa.
Ucker- Grossa – escutei Christopher esbravejar sentado no sofá.
Dul- Eu não sabia que burro falava – lhe lancei um olhar desafiador.
Ucker- Então porque você está falando? – ele respondeu.
IDIOTA
Dul- Garoto porque você não cala essa sua boca, antes que eu chame o IBAMA para te levar de volto pro lugar de onde você nunca deveria ter saído – respondi sorrindo, e comecei a caminhar para a porta que dava acesso ao pátio central do castelo.
Ucker- Sua, sua – ele começou a gritar comigo.
Dul- Sua o que? – eu parei e lhe encarei – Ficou sem resposta Uckermann? Bem típico de pessoas como você – dei-lhe as costas e sai gargalhando da cara de paspalho que ele ficou.
Ucker- EU AINDA MATO VOCÊ – berrou, e eu gargalhei
Fui até a garagem, entrei em meu Porshe e coloquei o pé no acelerador, eu adorava correr.

Christopher

Eu queria matar, estrangular aquela maluca, a chuck sempre tinha uma resposta na ponta da língua, eu ainda a mataria, e muito, levantei do sofá e fui dar uma volta pelo castelo, conhecer um pouco do lugar.
Andei por tudo, aquele lugar deveria ter em torno de uns 200 quartos, 7 salões de festas, 3 bibliotecas, uns 200 banheiros, uma sala gigantesca de jogos,outra com computadores, um lindo jardim de inverno. Na parte externa havia uma grande piscina – construída recentemente, pude perceber – baias com cavalos, e um lindo e gigante jardim cheio de flores, arvore arbustos e todos os tipos de tulipas. Notei a movimentação de muitos empregados, minha mãe deveria ter contratado muitas pessoas para cuidarem daquele lugar, que era 100 vezes maior do que nossa casa em Seattle, e do que todas as clinicas que minha mãe tinha espalhadas pelo país.
Já estava quase noite quando resolvi entrar, para tomar um banho, e depois comer algo já que eu estava faminto.

Dulce

Cheguei a casa por volta das 20h00min da noite, desci do Porshe e entrei no castelo, não demorou muito para eu escutar murmúrios vindos da sala, fui La ver o que se passava, dei alguns passos pela extensa porta, e ao chegar à sala, deparei-me com uma cena meio que incomum Anahí e Poncho estavam dependurados no parapeito da escada no segundo andar, e de lá atiravam lâmpadas as quebrando.

Dul- Ai meu Deus, não posso crer que esses dois anormais estão fazendo isso – Christopher idiota gargalhava.

Mai- Eles são completamente malucos – Maite ria sem parar.
Cris- Bem típico dos dois – Christian falava e ria demais, estava ficando roxo, tomara que ele se engasgue.
Aproximei-me deles e perguntei:
Dul- Porque vocês estão jogando essas lâmpadas daí de cima?
Poncho- Pra medir a velocidade da luz – isso só poderia ter saído da boca do anormal do Poncho, ele e Anahí eram dois retardados, eu os olhei e não agüentei a gargalhada que explodiu em meu peito, os dois retardados eram mais burro que um monte de loira junto.

Aniie-Porque vocês estão rindo? - loira burra perguntou.
Dul- Porque será? - perguntei.
Poncho- Não entendi - Poncho disse.
Ai meu Jesus Cristinhos daí-me paciência com esses dois, porque se me der forças eu arrebento a cara de um.
Ucker- Prefira nem saber - Christopher disse e logo depois voltou a rir dos tapado.

Christopher

Eu não agüentava de tanto rir daqueles dois, era muito engraçado ver eles fazendo aquelas maluquices, Anahí e Poncho eram perfeitos um para o outro, mas aqueles dois nunca ficariam juntos, primeiro porque eu que iria pegar a gostosona, segundo imagina dois burros juntos? Terceiro Anahí achava o Poncho um animal, e quarto ah que se dane o quarto motivo, mas eles nunca iriam ficar juntos aquilo era OBVIO.
A sequelada da Chuck, ria sem parar, estava ficando roxa de tanto rir e eu estava torcendo pra maluca se engasgar, ficamos ali um bom tempo rindo, depois da crise anafilática de gargalhadas cada um subiu para seu quarto, era hora de dormir.

Meeniinas comeenten MUIITO poor favoor se vooc’s tiiverem Web vooc’s deevem saaber qee é suuper chaato vooc postar e veer qee niiguem esta lendo !

 See Comeeentareem maiis postees Hooj !