Fanfics Brasil - Addictive Life - Capitulo 112 Addictive Life - AyA [Finalizada]

Fanfic: Addictive Life - AyA [Finalizada]


Capítulo: Addictive Life - Capitulo 112

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Addictive Life


Capitulo 112


 


Ao descer as escadas à primeira surpresa que encontrei foi à porta aberta fazendo com que a chuva entrasse e molhasse o hall. Aproximei-me para fechá-la achando que o estalo fora causa daquilo. Não me alarmei, alguém deveria tê-la esquecido aberta. Voltei-me para a cozinha em busca de lanternas, por azar a caixa de energia ficava na área externa junto à piscina. Iluminei o caminho com o raio de luz, sai ao ar livre sentindo a água fria cair por meu corpo. Ai veio à segunda surpresa. Vi um vulto mexer-se em minha direção, segurei um passo e me detive mais um atrás. O braço passou frente a mim onde certamente acertaria meu rosto, a lanterna em minhas mãos serviu para bater contra o atacante fazendo-a quebrar, algo caiu com som metálico ao chão e eu me joguei contra o vulto, nossos corpos recuaram a frente e caímos sobre a mesa de vidro fazendo-a espatifar-se. Escutei um gemido vindo do combatente, de imediato soube quem era.


            Como se atreve vir aqui! – rosnei audivelmente a ele.


Escutei um riso satisfeito de Christopher, em seguida percebi passos as minhas costas, mas já era tarde demais, alguém batera em meu dorso. Cai ao lado sentindo a dor apossar-se de cada costela atingida.


            Dessa vez não Herrera! – olhou-me com desdém ao levantar-se.


Aplicou um chute lateral em minhas costas. Meu corpo rolou para o lado. Eu tentei levantar, mas foi impossível, mal conseguia gemer tamanha a dor que trancara minha voz na garganta. As gotas de chuva caiam grossas, dificultou minha visão, seja lá quem estava com Uckermann sumira dali. Foi então que um desespero apossou-se de mim ao ouvir Annie chamar meu nome. Céus! Certamente Christopher queria pegá-la. A luz de uma lanterna destacou-se entre a escuridão. Tentei reerguer-me novamente, mas não pude. Então a luz se apagou, um silencio tomou conta ao redor, o único som era o da chuva retumbando no chão. Tentei levantar, com mais afinco, consegui com dificuldade. Estalei as costas doloridas dando ênfase ao problema. Mantive-as corcundas para que a dor se aliviasse, então levantei com cautela. Não vi nada, nem ninguém, mas ouvi, ouvi seguidamente passos apresados, então de repente as luzes da casa voltar dando-me visão de toda a cena:


 


As cadeiras estavam jogadas, Christopher estava ao lado de Leon e mais dois capangas apontando uma arma em direção oposta a minha. Vi Christian e vi Anahí comprimidos contra a parede sem defesa contra eles.


            Venham por bem ou venham mortos! – Leon disse calmamente.


O olhar de Anahí rodeou o espaço encontrando-me. Imediatamente fiz-lhe um sinal de silencio, mas foi inevitável. Leon o viu e atirou contra mim. Joguei-me ao chão ouvindo o grito de negação dela.


            Agarrem ele! – Christopher disse com raiva.


Os dois capangas foram ao meu encontro. Christian tentou detê-los, mas foi imobilizado por um homem duas vezes maior que seu tamanho enquanto o outro vinha em minha direção.


            Deixe-os em paz! – Anahí gritou.


Eu temia que ela levasse a culpa, eu sabia do temor que ela vinha sentindo o dia inteiro e eu prometera que tudo ficaria bem. Leon a agarrou, Christopher continuou atirando contra mim enquanto ambos se afastavam pela escuridão. Arrastei-me na direção oposta ao capanga, vi que levavam Christian. Consegui sair da visão e olhar pra que direção iam. Enfurnaram-se na floresta na direção norte. Praguejei mentalmente. Como iria encontrá-los? Foi então que tive uma pista. Uma luz vermelha piscou abaixo da cintura de Christian. Era o GPS que usávamos, aquilo foi obvio e instantâneo. Céus. Olhei as minhas costas a procura do capanga, ele fora junto com os outros. Levantei-me apressado e corri dentro da casa em busca do par. Se Christian estava com Anahí sentia-me mais calmo, mas não menos temeroso. Estando indefeso dava na mesma afinal. Encontrei o par no escritório ao lado do computador. Duas coisas vieram a minha mente: Como iria achá-los e como alguém me acharia, se algo desse errado. Droga!


            Alfonso! Oh deus o que está havendo.


Foi então que a terceira coisa veio a minha mente.


            Maite! – me aproximei dela rapidamente segurando-a pelos ombros. Escute-me! – disse afobado – Levaram Anahí, levaram Christian...


            Como...


            Preciso que me escute! – disse duro.


Naquele momento Dulce entrou com dona Marichelo. Senti minhas costas latejarem com o esforço que me mantinha em pé.


            Escutem-me todas! – disse firme e com pressa – Levaram Anahí e Christian... Foi Leon! – ignorei a cara de espanto de todas – Preciso ser rápido e necessito que mantenham a calma!


Maite derrubou-se em uma cadeira sentindo o peso do que eu havia falado, mas ao contrario dela, dona Marichelo manteve-se firme ao lado de Dulce ouvindo-me seria.


            Vou atrás deles, não quero que saiam daqui! Dulce... – voltei-me a ela – Chame o detetive Vaughn o mais rápido possível e diga para que me rastreie através desse numero... – voltei-me a mesa e escrevi em um papel o numero que cada GPS leva consigo.


Era obvio outra vez. Ela assentiu guardando firme em suas mãos o papel.


            Filho tome cuidado! – Marichelo expressou-se.


            Voltarei logo... – disse-a.


            O que há com suas costas? – Maite levantou-se indo até mim.


            Uma pancada, vou ficar bem. Façam o que lhes pedi, fiquem aqui que estarão em segurança!


Segui até o cofre em seguida, retirei a arma que guardava e munição. Em seguida sem esperar sai na chuva e na escuridão até o carro. Logo que sai para estrada liguei o GPS e escolhi a opção sincronizar. Por alguns segundos o sistema procurou até mostrar um ponto azul na tela a 20 quilômetros de distancia. Eram eles, era o GPS que Christian levava. Dei graças por ele andar com aquilo no bolso, por existir transmissão via satélite e permitir aquela façanha. Acelerei sobre a chuva o máximo que a visão e as condições permitiam. A distância se manteve entre 15 quilômetros, eles também iam com pressa e se afastavam cada vez mais para o nada. Não sabia onde aquilo iria dar, mas tinha a convicção de que seria o fim. O fim de tudo, não importava qual lado sairia vencedor. Tinha que virar o jogo de uma vez, acabar com aquela angustia, com aquele circulo de ameaças. Acelerei com mais afinco. Precisava chegar o quanto antes até eles e esperava que o detetive Vaughn fizesse o possível para ser discreto. E que me ajudasse, ao menos. Olhei o sinal azul apontado no GPS, continuava ali, piscando, movendo-se. De repente ele parou de se mover. Continuou alerta, mas parado. Era uma entrada lateral movida por curvas sinuosas. Acelerei mais entrando em uma estrada de chão. Fui obrigado a diminuir a marcha, a visão ficava cada vez mais difícil. Era obvio que Leon planejara aquela enrascada para o dia mais difícil. Tinha por mim que ele analisara essa oportunidade há dias. Maldito! Oh como fui estúpido! Anahí tinha razão, não ignorei o que ela estava sentindo, mas não vi tremores nem perigo ao redor. Merda! A estrada acabava logo à frente, observei o carro estacionado e as luzes iluminarem um enorme armazém. Desliguei o carro evitando o barulho, seguiria o resto a pé. Guardei a arma deixando-a escondida, segui na estrada enlameada até o carro. Não havia ninguém ali e aproveitei para prevenir uma possível fuga. Segui ao carro e pus-me embaixo sentindo a lama envolver meu corpo. Com a luz do celular procurei os fios certos para impossibilitar o carro, arranquei-os com as mãos e deslizei dali de baixo voltando minha atenção para o armazém. Aproximei-me com cautela e a principio não vi nada, mas logo tive a visão de todos. Gelei. Precisava detê-los.


 


Sumi né gente. Desculpem. Tá ai um montão de capitulos =]



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Autor(a): JL

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Addictive Life Capitulo 113   À medida que o carro foi se afastando meus sentidos foram diminuindo. Não por medo, por ânsia. No momento que vi Alfonso bem, que ele me passou um olhar de confiança, que Christian pediu que me acalmasse... O medo foi embora e passei a sentir coragem. Não era a primeira vez que Leon e Christopher tinha ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4049



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  • kahportilhaherrera Postado em 30/06/2017 - 23:15:50

    Alguém sabe que capítulo a Anahi tem aquela crise no banheiro?? É minha cena preferida e queria ler de novo e não acho , alguem me ajuda??

  • mari_5768 Postado em 29/02/2016 - 22:35:23

    Simplesmente amei a fic. Meu deus mistura tantas situações que te fazem querer ler mais e mais

  • franmarmentini♥♥ Postado em 21/06/2015 - 13:14:10

    Olaaaa vou começar a ler.

  • _thainaoliveiraaya Postado em 06/05/2014 - 15:57:01

    Cheguei tarde ? Muito tarde ! Mas não me empediiu de amar essa história , foi incrível do começo ao fim !

  • belle_doll Postado em 20/06/2013 - 11:19:12

    Pqp... É a melhor web do Brasil!!! Aceito uma mini 2T Amiga! Imaginei os dois com o filho num campo florido e tal kkkk

  • reneviana Postado em 07/08/2012 - 18:15:47

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Que linda *-*. Amei, amei e amei!

  • k2323 Postado em 06/08/2012 - 14:58:43

    ah! Que pena que acabou... Não fica tanto tempo sem postar se não vou morrer. Estava sentindo sua falta e quando você entra deixa um recado desse???/ Tudo bem, eu espero... Fazer o que né? Rs :( Pena que acabou...

  • k2323 Postado em 06/08/2012 - 14:58:42

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  • k2323 Postado em 06/08/2012 - 14:58:42

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  • k2323 Postado em 06/08/2012 - 14:58:41

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