Fanfic: Eu te daria tudo
Definitivamente, virar a noite na farra em
período de turnê não era uma boa idéia, pensara Dulce lavando o rosto
na pia do banheiro de seu quarto. Terminara de lavar o rosto, o secou e
se olhou no espelho, parecia que havia cordado hoje com um brilho a
mais em seus olhos. Até seu sorriso estava diferente. Apesar de muito
cansada, não entendia porque não parava de sorrir. A quem ela queria
enganar? Claro que ela sabia o motivo de tanta alegria, e ele estava
agora a apenas alguns metros de distancia no quarto em frente ao seu.
Parecia
engraçado, mas era verdade. Ela dormira perfeitamente bem pensando
nele. Tudo o que viveu durante a noite, tudo o que, QUASE fizeram...
Não acreditava como chegara a tal ponto logo com ele. Christopher.
Aquele que há dois anos havia entrado em sua vida, e tudo parecia estar
embaralhado em sua cabeça no inicio. Passara tantas coisas nos últimos
anos. Envolvera-se com tanta “gente errada”, e nunca entendia porque
fazendo isso ela se sentia mal perto dele. Talvez as mariposas em sua
barriga quando estava com dele, lhe dessem as repostas, mas ela nunca
conseguira entender, ou então, ela mesma não queria aceitar isso.
As
coisas começavam a ficar mais claras em sua mente agora. Mas não queria
se precipitar, ia fazer com que tudo acontecesse em seu devido tempo.
Ela sentia agora que Christopher começava a se tornar alguém mais que
especial em sua vida. Mas não faria nada que não fosse a seu tempo.
Queria viver cada momento, como se fosse único, como se fosse o ultimo.
Parou de pensar e foi tomar seu banho. O dia
seria mais uma vez de folga, a noite iriam se reunir com Pedro para
rever alguns detalhes do show do dia seguinte, mas passariam a tarde
toda livres para fazer o que quisessem. Terminou seu banho, pegou a
toalha e voltou para o quarto para escolher uma roupa para vestir e
descer para vê se encontrava alguém no hall. Optou por uma roupinha
leve, um shortinho branco, uma blusinha de manga curta lilás e
havaianas também branca. Pensou em colocar um biquíni por debaixo da
roupa, quem sabe se tivesse alguém na piscina ela se animava também...
Mas desistiu. Deixou o cabelo solto mesmo, colocou um boné roxo, pegou
seu celular e os óculos escuros e saiu do quarto.
Olhou para o
número 601 do quarto em frente. Sentiu os pêlos do braço se arrepiar e
as mariposinhas na barriga voltaram. Lembrou de quem estaria dentro
daquele quarto, e sentiu uma vontade imensa de ir até lá. Como será que
ele estaria? Será que ele dormia só de cueca? Ou melhor, será que ele
dormia sem ela, e estava agora completamente... ooopa, melhor mesmo era
não pensar nisso agora. Já basta a situação que ficara com ele no
quarto, horas antes. Dulce já não era nenhuma criança inocente, mas
também ainda não havia dado esse passo tão importante (na opinião dela)
em sua vida. Virgensinha da silva. E ela não tinha vergonha de assumir.
Porém uma hora aquela situação teria que mudar, só ainda não havia
chegado a hora de isso acontecer.
Era o que ela pensara até a última noite com
Christopher na boate e depois em seu quarto. Estava começando a mudar
sua opinião sobre sua virgindade. Será?
Quando ela se aproximou e já
quase encostava a mão na porta, algo em seu subconsciente lhe impediu
que continuasse. Ela já se virava para sair, quando percebe que alguém
abre a porta.
Ele estava com a cabeça baixa, mas quando
reconhece os delicados pés, levanta sua mirada e a encontra com um leve
sorriso tímido no rosto.
Dulce: Bom dia dorminhoco! (diz ela carinhosa)
Ele a olha, estava com uma cara de sono horrível.(como se ele conseguisse ficar horrível né).
Ucker: Bom dia pequena... Hoje ta pequena mesmo, não ta em cima do salto. (zombou ele.)
Dulce: (lhe deu um tapinha de leve no braço) Vê se não debocha, viu seu bundudo!
Ucker: Não estou debochando linda.... é só brincadeira. (apertou as bochechas dela, e os dois sorriram).
Dulce:
aham sei ... Bom, eu estava descendo pra vê se encontrava com o povo lá
embaixo, aí resolvi vim ver se você já tinha acordado, mas fiquei sem
jeito... Vai que ainda estava dormindo, não queria incomodar.
Ucker: Maria, com vergonha? Não pode ser! E logo de mim? (se fazendo de ofendido)
Ele fechou a porta do quarto e os dois começaram a caminhar em direção ao elevador.
Dulce:
Não é vergonha Chris, só fiquei sem jeito... Ah, sei lá.( Christopher
soltou uma gargalhada gostosa.) O que foi? (ela perguntou sem entender).
Ucker: Nada, é que ninguém me chama assim... (chamou o elevador).
Dulce: Ai é verdade... Perdão! (botou a mão na boca, tapando-a).
Ucker:
Não precisa se desculpar, Dul... É que como no grupo já tem um Chris, e
todos sempre me chamaram de Ucker... Mas eu lembro que você já tinha me
chamado assim antes.
Os dois entraram no elevador.
Dulce: Foi sim... uma, ou duas vezes, no máximo... Mas ninguém o chama assim, não se incomoda não é?
Ucker:
Lógico que não! É até bom que você tenha um jeito diferente dos outros
para me chamar. (ele a olhou sedutor) Um jeito que só você pode.
Dulce: (sorriu) Iii começa não hein, Uckermann! (advertiu ela, tentando disfarçar o riso)
Ucker:
Não é para começar Dul, é só para terminar. (brincou ele) terminar
aquilo que começamos no seu quarto. (disse ele a empresando na parede
do elevador que já estava fechado.)
Dulce: Chris, não acho uma boa idéia... não aqui. (colocou a mão na boca dele que já quase a beijava)
Ucker: Aonde então, Dul? Aonde, pelo amor de
Deus. (disse a apertando mais contra seu corpo, quase não conseguindo
se controlar.)
Dulce: Eu não sei o que me acontece quando estou com
você, garoto... sinto uma coisa muito forte, um desejo quase
incontrolável de te...(não conseguiu terminar de fala, quando ele já se
apossara de seus lábios).
O beijo começou inocente, mas a cada
movimento, ia se intensificando. Ele introduz sua língua para que fosse
de encontro a dela, e ela corresponde a mesma altura. Suas línguas
dançavam em um ritmo perfeito, onde havia entrega de ambas as partes, e
um fogo tórrido que incendiava os corpos e os corações dos dois.
Christopher
a apertava mais contra seu corpo, e ela estava a mercê dele, desde que
não desgrudasse seus lábios dos dela. Esse era o novo sabor que estava
começando a aprender a gostar. O beijo só cessou, quando foram
interrompidos pelo barulho do elevador que indicava que já haviam chego
a recepção.
A porta se abriu mas ele continuou pressionando-a
contra a parede. Mirou-a nos olhos. Ele então pegou uma das mãos dela e
a levou à frente de suas calças. Dulce ofegou ao sentir a enorme ereção
que encontrara ali.
Ucker: Sente isso? (Dulce engoliu em seco,
e olhou assustada) É assim que você me deixa, quase sempre que estou
perto de ti. (ele quase não conseguia pronunciar devido a situação em
que se encontrava. Dulce nada respondeu). Não posso ir encontrar com os
outros nesse estado.
Autor(a): camilalima13
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Comentários da Fanfic 42
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:56:59
Postaaaa maaais =)
!! -
beel Postado em 10/12/2008 - 15:56:45
Aff ¬¬'
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:56:02
Postaaaa aaew meeu !!
Ta muito bom !!
=*)
Pq vc faz isso com agnt =*) (kk) -
beel Postado em 10/12/2008 - 15:55:13
+
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:55:08
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:55:02
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:54:45
M
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:54:39
A
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:54:34
I
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beel Postado em 10/12/2008 - 15:54:29
S