Fanfic: Aconteceu no Verão (Terminada)

Seja bem vinda Carine!!! e gracias pelos comentarios!!!

Os seios ficaram
expostos, e Alfonso inclinou-se para eles. Sua língua alcançou
um dos mamilos, depois o outro, lambendo-os devagar. Anahí sentiu um calor
enorme entre as pernas, percebendo a umidade que se formava ali; inclinou o
corpo, empinando o peito na direção dele e facilitando o
acesso.

Então
a boca fechou-se sobre o seio direito, sugou e cobriu toda a área
macia com os lábios, mordiscando de leve o bico túrgido.

Os quadris dela pararam
de se mover quando ela ofegou e gemeu, sentindo-se totalmente ligada às
sensações quase inéditas que os lábios
e a língua de Alfonso provocavam em seu seio. Sua
sensibilidade erótica foi deslocada para lá,
de uma forma tão intensa e completa que ela teve a impressão
de que iria explodir de prazer só com aquele carinho.
Pouco antes que o orgasmo viesse, aboca se afastou, deixando no lugar uma sensação
de vazio intenso.

O outro seio foi
envolvido, deixando o primeiro mamilo a pul­sar, úmido e carente. Os pés
de Anahí firmaram-se no chão quando ela começou
a mover o corpo, ajeitando-se sobre a ereção desejada, sentindo a
rigidez em suas dobras úmidas, roçando sobre o calção
molhado.

A intensidade daquelas
sensações era inédita para ela, e quando
finalmente o mamilo foi libertado de sua deliciosa tortura, com um último
beijo, Anahí queria mais. Queria muito mais... Queria tudo.

Alfonso afastou-se um
pouco, passando a mão em seus lábios úmi­dos,
sorrindo como um gato que tivesse acabado de tomar um prato de leite.

-
Eu disse que caberiam perfeitamente na minha boca.

A camisa cedeu, baixando
outra vez para seu lugar, a roçar nos mamilos excitados
e sensíveis, ampliando as sensações
outra vez.

-
Tinha toda a razão - murmurou ela, com a
respiração ainda alterada.

Alfonso ergueu um pouco
os quadris, deixando patente sua ereção ao pressioná-la
contra a virilha úmida e quente.

- E
então... Paramos por aqui? -
quis saber ele, roçando a parte mais sensível.

Anahí gemeu baixinho,
percebendo com nitidez que a sensação deliciosa começava
nos dedos dos pés e percorria uma trilha de sensibilidade por
seu corpo inteiro, em pontos de intensidade va­riável. Sentia como se alguém
tivesse inserido dezenas de pontos diferentes de prazer, como se todo o corpo
estivesse completamen­te dirigido para essa nova capacidade.

Só
então o significado da pergunta de Alfonso encontrou
o caminho até o entendimento dela. Será
que ele ficara completamente ma­luco? Seria possível parar ali? Ele
pretendia rasgar dinheiro, em seguida?

-
Não,
não
pretendo parar - disse ela, remexendo os quadris.

-
Não
quero parar. Hoje eu quero tudo o que eu tenho direito... e mais um.

Alfonso puxou com o
indicador a gola de sua camisa, expondo a pele do ombro e passando ali a ponta
da língua. Em seguida ficou olhando enquanto a pele
se arrepiava.

-
De repente fiquei curioso a seu respeito, Anahí Portilla. Quero saber mais... Quero
saber tudo sobre você - declarou ele,
fitando-a.

Ela hesitou um instante,
apesar da limitada capacidade de ra­ciocinar, no momento. Não
podia dizer a ele que era médica, ou melhor, não
queria dizer isso naquele momento. Não que tivesse qualquer
coisa de mais, já que ser médica era sua
personalidade habitual, aquela que usava óculos, investia com
habilidade e comedimento, e jamais caminhava sozinha pelos parques à
noite. Nunca ultrapassava os limites conhecidos. Se contasse isso a Alfonso,
podia não mudar nada para ele, que ainda não
a conhecia, mas faria toda a diferença para ela mesma, cujo
comportamento na­quele instante era tão diferente que parecia
o de outra pessoa. Ou­sada e aventureira.

Resolveu não
mentir sobre ela mesma, apenas seguir em frente. Sorriu de forma sedutora,
baixando as mãos para a barra da camisa, que ergueu com os braços
cruzados, na posição que lhe permitia tirá-la
com um só gesto, realizado com movimentos lentos e sen­suais.
A camiseta foi largada no chão, com um ruído
molhado. Alfonso colocou a mão nos ombros dela e
pressionou, fazendo com que retornassem à posição
anterior.

Anahí ficara nua, no
colo dele, sua parte mais íntima apoiada na ereção
que parecia a ponto de estourar o tecido molhado do calção.

-
Talvez seja melhor outro tipo de informação, no momento

-
sussurrou ela, aproximando-se do ouvido dele. - Na minha bolsa de praia
tenho preservativos.