Fanfic: Aconteceu no Verão (Terminada)

-
Pelo menos se alguém enxergar você de longe e de costas,
vai pensar que está usando calção branco-opinou
Anahí, passando o dedo na divisória de cores. -
E se for de frente, vai ver que não se trata de nenhum
garoto.

Nesse instante a força
do vento abriu a pequena janela, fazendo com que batesse contra a parede e
inundando os dois com borrifos de água gelada. Alfonso
afastou Anahí, que gritou de susto e colocou-se de pé
imediatamente. Fechou a janela com rapidez, olhando preo­cupado para fora.

-
Parece que está piorando bastante -
comentou ele.

-
Puxa! Que água gelada, a desse temporal. Acho que está misturada
com água do mar, porque está
salgada - disse ela, passando a língua
nos lábios.

-
A essa distância do mar é pouco provável,
a não ser que seja um verdadeiro furacão.
Deixe eu experimentar-pediu ele, abaixando-se.

Passou a língua
em volta dos lábios, fechando os olhos e apu­rando o paladar.
Com expressão indecisa, provou novamente, des­sa vez
passando a língua pelo pescoço de Anahí.

-
E então? O que acha? - perguntou ela, com voz
rouca.

-
Salgado. Um pouco pelo menos. Acho que vamos ficar pre­sos por aqui um bom
tempo ainda.

-
Isso quer dizer que vamos ter de achar mais coisas para fazer enquanto isso -
disse Anahí. - Deixe eu ver se você
está salgado também.

Colocou-se apoiada nas mãos
e nos joelhos, lambendo o peito largo, cheio de respingos. Continuou,
aproximando-se do mamilo a cada nova passada da ponta da língua.
Alfonso sentiu que a ereção, amenizada pela água fria, retomava com
toda a potência, pulsando em sua virilha; quando ela o tocava
com a boca, ele perdia todos os sistemas de. controle.

Sentaram-se outra vez,
ela acomodada contra a ereção dele, mas mantendo as
coxas separadas, de forma que a mão pudesse voltar para as
carícias dentro dela.

Antes disso, porém,
os dedos de Alfonso passaram a acariciar o contorno do mamilo, que inchou
instantaneamente. Então vieram os lábios dele, enquanto o
polegar e o indicador passavam a pro­vocar o outro seio. Anahí empinou o corpo,
facilitando o acesso para a boca que a torturava de forma tão
agradável.

Gemeu baixinho quando a
mão
inteira baixou em sua virilha, a palma tocando a pele molhada de prazer. Ela
sentiu como que uma faísca interna entre os dois pontos, lembrando um
arrepio que fosse e voltasse pelo mesmo caminho.

-
Lá
dentro... Por favor - pediu, acariciando os cabelos dele. Alfonso não
se fez de rogado, deslizando o dedo médio através

das dobras úmidas
para o interior pulsante. Os quadris se remexe­ram e Anahí cerrou os olhos. A
outra mão apoiou o movimento, segurando-a por trás.
O polegar começou a acariciar o clitóris,
enquanto ele movia mais para dentro o dedo médio.

Não
conseguiu resistir à expressão do rosto dela.
Beijou-a com força, movendo a mão de forma a alcançar
a maior área possível. Atingiu o ponto
mais profundo, depois voltou, devagar; os movi­mentos da língua
reproduziram esse ritmo, lento e sensual. Anahí enfiou os dedos em seus cabelos
molhados, puxando-o contra si.

Alfonso sentia a pulsação
interna, e retirou a mão que apoiava o traseiro, deslizando-a pela
parte de trás das pernas até o tornozelo, depois
retornando dev agar, numa carícia leve, que
contrastava com o ritmo firme do dedo que girava no interior. Enquanto um
segundo dedo também se introduziu, a outra mão
percorreu seu caminho até os pés e voltou lentamente,
para descer a outra perna, repetindo os carinhos.

eh chicas, acho que vai demora um pouquinho mais pra esse temporal todo acaba.

comentem ok, e não esqueçam...

Tremores!!!