Fanfics Brasil - Aconteceu no Verão (Terminada)

Fanfic: Aconteceu no Verão (Terminada)


Capítulo: 30? Capítulo

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Anahí gemia e arqueava o
corpo, com a respiração alterada.


-
Não
se mexa muito - pediu ela. - Ainda não
quero...


-
O que você não quer? -
perguntou ele, aumentando o ritmo e sentindo as contrações,
cada vez mais freqüentei.


-
Eu ainda não queria...


Alfonso girava os dois
dedos no interior, em movimentos deliberadamente lentos, enquanto a outra mão
pousava no tornozelo. Sabia que não seria possível
resistir muito tempo ainda, e obser­vava, fascinado, as expressões
do rosto dela. Anahí tentou afastar-se, mas ele percebia outro tipo de indícios,
como o aumento do líquido morno em sua mão.


-
Você não quer o quê?
Beijou-a outra vez.


Assim que as línguas
se encontraram, ela estremeceu nos braços dele, movendo em seguida
os quadris, involuntariamente, acolhen­do, por fim, mais um orgasmo. O tempo
inteiro ele a observava, apreciando a expressão do rosto de Anahí.
Aquilo lhe dava tanto prazer quanto o dela, que se remexia contra ele,
provocando-o mais e mais. Ele manteve o movimento no interior, a fim de extrair
o máximo de prazer daquele instante único.


Seu membro pulsava
contra a coxa dela enquanto observava a multiplicidade de expressões
sucessivas no rosto. Continuou, até que ela se deixasse
relaxar completamente, exausta de prazer.




Naquele instante,
admirou-se de como ela era bonita e sensual, e de como se entregava
completamente, com o rosto vermelho e afogueado.


Foi quando seu desejo
atingiu o máximo. Por um instante, per­guntou-se se estaria
sonhando. Tanto Anahí quanto a situação eram inéditas
para Alfonso, algo que jamais imaginara acontecer na vida real, quanto mais com
ele. Porém não se tratava de sonho,
pois, se fosse esse o caso, os lençóis já
estariam molhados.


Os dois ficaram imóveis,
abraçados, como se estivessem espe­rando alguma
coisa, sem coragem de interromper aquele momento maravilhoso.


Um trovão
soou no exterior, acima do ruído do vento e da chuva.
A tempestade continuava ficando mais forte, com rajadas de vento


Irregulares. Quanto pior
ficava a situação lá fora, maior era a im­pressão
de intimidade e aconchego no interior. Ele cerrou os olhos.


Foi transportado a um
tempo e lugar diferentes, porém com uma chuva da mesma
intensidade. Era adolescente, na fazenda dos tios, e fora obrigado a entrar no
celeiro, para se proteger. O cheiro de palha era forte ali no interior, e suas
roupas estavam comple­tamente molhadas. Olhando ao redor, resolveu tirá-las
e estender para secar, enquanto tirava uma soneca. Ninguém
entraria ali com o aguaceiro caindo.


Completamente nu, ele se
acomodou sobre um monte de palha no canto, e de repente estava roncando.


Acordou assustado com um
trovão. E com uma pressão deli­ciosa na virilha.
Ao abrir os olhos, deparou com a filha do capataz, uma jovem três
anos mais velha do que ele, a lhe acariciar o mem­bro rígido.
Ela o acalmou com o olhar, fazendo um gesto para que ficasse quieto. Então
aproximara os lábios de seu peito, descendo pelo umbigo, até
a ereção que tanto desejava. Pela primeira vez, alguém
o beijava dessa maneira, e ele não conseguira
controlar-se a tempo, algo que sempre lamentara, mas isso não
pareceu pertur­bar a garota, que depois de terminar o que viera fazer, sumiu na
tempestade, deixando-o em dúvida se fora ou não
um aconteci­mento no mundo real. Acordara saciado, e até
aquele dia pairavam dúvidas em sua mente sobre o episódio,
que parecera mais um sonho erótico do que um evento no
mundo real.


Anahí espreguiçou-se
e abriu os olhos, o rosto encostado em seu peito. Também
ela tivera a impressão de estar sonhando, pois mesmo em seus
devaneios mais ousados não experimentara nada parecido.


-
Alfonso...


-
O que foi? - indagou ele, prevenido.


Não
sabia se ela estaria brava ou não, já
que pedira para ele parar e não fora atendida.


-
Pegue os preservativos na minha sacola de praia, depois deite. Agora é
minha vez.


Ele reparou que havia um
tom imperativo na voz dela, e não de irritação.
Apreciou aquilo, e se dispôs a obedecer.


-
Está bem - concordou Alfonso,
levantando-se.



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 325



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  • jl Postado em 03/02/2011 - 11:20:18

    Final perfeito *o*

  • jl Postado em 03/02/2011 - 11:20:13

    Final perfeito *o*

  • jl Postado em 03/02/2011 - 11:20:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa

    Amei a história ficou perfeita *---*

    Parabens =)

  • jl Postado em 03/02/2011 - 11:19:56

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa

    Amei a história ficou perfeita *---*

    Parabens =)

  • jl Postado em 03/02/2011 - 11:19:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa

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    Parabens =)

  • jl Postado em 03/02/2011 - 11:19:47

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa

    Amei a história ficou perfeita *---*

    Parabens =)

  • jl Postado em 26/01/2011 - 19:35:15

    AAAAAAAAAAAAa
    QUe lindos os dois juntos *--*
    Essa história é muito boa...continua D:

  • jl Postado em 26/01/2011 - 19:35:09

    AAAAAAAAAAAAa
    QUe lindos os dois juntos *--*
    Essa história é muito boa...continua D:

  • jl Postado em 26/01/2011 - 19:35:07

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    QUe lindos os dois juntos *--*
    Essa história é muito boa...continua D:

  • jl Postado em 26/01/2011 - 19:35:03

    AAAAAAAAAAAAa
    QUe lindos os dois juntos *--*
    Essa história é muito boa...continua D:




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