Fanfics Brasil - Capítulo 1: Unindo Forças A Profecia

Fanfic: A Profecia


Capítulo: Capítulo 1: Unindo Forças

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Um vampiro foge astutamente em um túnel subterrâneo, seguido por uma caçadora de vampiros. Quando ele acha que escapou, ela o pega desprevenido e acerta uma estaca de madeira em seu “coração”.


Ela olha ele morrer, com um olhar vitorioso.


Ela olha o que sobrou do vampiro, ou seja, pó, e dá seu comentário.


Dul=menos um dessa espécie de ratos. Deveriam morrer todos!


E ela some nas sombras.


Na manhã seguinte, em um orfanato no interior da Londres de 1906, uma jovem chamada Anahí Portillo acorda ofegante e chorando.


Any(em estado de pânico)=ele está vindo!  Ele está vindo!


Ela reclamava em prantos, a irmã Mary expulsou as outras órfãs para fora do quarto. A doce irmã Maíte, em seu tom mais carinhoso e amoroso, foi consolá-la.


May(abraçando-a)=o que foi dessa vez Any? O que foi que você viu?


Any=era horrível May... Horrível!


Ela voltou a chorar.  May abraçou carinhosamente, novamente.


May=o que é horrível Any? Diga-me! Você está me assustando.


Any=ele está vindo May. E ele está próximo. Logo ele não seguir-lo.


May(preocupada)=ele? Ele quem?


Any demora para responder, pois tem medo da visão que acabou de ter.


Any=...Mamon!


O espanto tomou conta da face de May. Ela já ia falar, quando foi bruscamente interrompida, pela entrada da Madre Superiora: Irmã Josephine. Irmã Josephine era rígida e ma. Atormentava tanto as freiras quanto as internas. Principalmente irmã May, que se juntou ao convento se Saint Angel há poucos anos, após a morte de seu noivo. A madre Josephine não aceita os motivos que levaram Maíte até o Saint Angel. Ela também tinha problemas com a jovem Any, por essa ter “visões”. A cena de Any acordando ofegante e assustada era uma cena normal no orfanato. A jovem de 17 anos tem essas “visões” desde que seus pais morreram em um acidente de carro, quando ela tinha 4 anos.


Bem, a madre Josephine entrou, interrompendo o choque de May, ao ouvir sobre a visão de Any.


Josephine(em tom seco)=o que aconteceu dessa vez?


May(com o rosto assustado)=er...nada! Não se preocupe Madre, foi só um pesadelo.


Josephine=acho bom! (encarando Any) Você vai embora em breve Anahí. Seu aniversário de 18 anos se aproxima. Não torne sua estada estadia aqui ainda pior.


Any(com uma voz fraca)=não...não foi nada madre. Só um pesadelo. E eu anseio pelo dia em que não lhe incomodarei mais.


Josephine(saindo do quarto)=eu também! Eu também! Cuide dela irmã Maíte.


May faz sinal de afirmativo para a madre Josephine.


E a madre retirou-se do quarto. Madre Josephine saiu batendo o pé, como se estivesse em um quartel.


May espiou para ter certeza de que ela havia se afastado do quarto. Então fechou a porta apressadamente, e sentou-se na beira da cama de Any.


May=fala mais!


Any(com medo da resposta)=sobre?


May(em um tom sombrio, mas entusiasmado)=Mamon!


Any se assustou com o entusiasmo de May no assunto.


Any=como?


May=desculpe. Devo tê-la assustado com meu entusiasmo. Mas herdei de meu pai a paixão pelo estudo das profecias. E a sobre a vinda de Mamon sempre chamou mais a minha atenção.


Any tranqüilizou-se com a explicação de May. Mas continuava assustada em ter que falar da visão.


May(calmamente, acariciando os cabelos de Any, que parece nervosa)=e então, o que você viu?


Any revirou os olhos, aquele não era um assunto agradável. Mas ela devia uma explicação a May. Pois sua vida ficou muito melhor, após a chegada de May ao orfanato-convento. Então, mesmo contra sua vontade, ela teria que falar sobre a visão.


Any=ele está vindo.


May=fascinante!


Any(em tom reprovador)=May!


May=desculpe novamente. É que essa profecia me emociona.


Any=pois me assusta. Você não viu o que eu vi.


May reflete um pouco.


May=mas você deveria ler o que eu li!


Any=heim?


Any não recebeu resposta. Só foi puxada para o dormitório de May.


Any=...


Amy(enquanto fechava a porta do quarto)=calada Any! Confie em mim.


May abriu um baú, que estava embaixo de sua cama, e de lá puxou um grande livro preto e com aparência de velho.


Ela abriu o livro na pagina que procurava, sem precisar folhá-lo. Como se sempre estivesse lendo-o.


May=esse livro é o que de mais valioso meu falecido pai me deixou. É o livro das profecias antigas...


Ela hesitou em continuar. E analisou a face de Any.


May(fechando o livro) =você deve estar me achando louca.


Any(em um tom amistoso)=eu tenho visões onde o filho do demônio invade a terra. Prossiga sua profecia.


May sorri para Any, e prossegue.


May=esse livro fala de Mamon. A profecia de Mamon e os 16. Ele chegaria a terra, e em 16 dias completaria o ritual que permitiria usá-lo todas suas habilidades e forças, para dominar o  mundo e escravizar a humanidade.


Any teve um calafrio.


Any=isso é horrível!


May(em um tom sério)=eu sei. Mas...quando ele vai vir?


Any=em breve. Ainda hoje. Alguém está esperando por ele.


May=quem?


Any=Conde Pedro Damián...um vampiro.


May começou a rir quando ouviu a palavra “vampiro”. Mas parou de rir ao ver a expressão no rosto de Any. Ela estava preocupada.


May(hesitante)=...vampiro?


Any fez sinal afirmativo.


Any=vampiro!


O rosto de May paralisou. E ela começou a folhar o livro, incrédula.


Any, de repente, deu um lindo sorriso.


Any=acalma-se! Pois eu já me acalmei. Lembrei o resto da visão. Sei o que temos que fazer.


May(preocupada)=o que?


Any(meio hesitante)=desculpe tocar nesse assunto, mas...temos que procurar Chris.


O nome fez o coração de May acelerar. Chris era seu “falecido” noivo. Bem, de falecido o Dr. Christian Chávez não tinha nada. Mas era mais fácil dizer que ele estava morto ao contar o que realmente aconteceu.


May(depois de muito tempo calada)=é mesmo necessário?


Any=é inevitável. Ele estava na visão!


May gelou.


Depois suspirou.


May=então vamos achá-lo.


Any(confusa)=mas como se acha um...


May a interrompeu.


May=nós vamos achá-lo!


Any concordou. Sabia que isso era doloroso para May.


May=à noite fugiremos! A madre jamais deixaria que saíssemos. E...


Any a interrompeu, tristemente.


Any=eu vou embora ano que vem, de qualquer jeito. Mas isso aqui é a sua vida. não posso deixá-la largar tudo por causa de uma das minhas visões estúpidas...


May a interrompe, amavelmente.


May=deixe de ser boba. Eu jamais deixaria você sozinha. Principalmente em uma situação dessas. Vamos ver Christian...


Ela ri.


May=quer dizer, encontraremos Christian.


Any=realmente não precisa May. E...


May=eu estava na visão também. Não estava?


Any reluta em responder, mas acaba cedendo.


Any=estava!


May=então é inevitável. Eu tenho que ir com você.


Any=realmente, não precisa...


May=eu vou! Nós vamos!


May encarou Any. E ela acabou concordando.


As duas marcaram de fugir após o toque de recolher do convento-orfanato, às 22h


Mais tarde, em algum restaurante no centro de Londres...


Dr. Derrick James, um jovem e famoso cientista, almoça em seu futuro negócio. Ele está almoçando sozinho, no restaurante que pretende comprar, a portas fechadas.


Até que o telefone do estabelecimento toca, e ele atende.


Derrick=alô? ... Ah, olá! Quanto tempo! Como você está? ... Eu sei. Ele também me ligou. Mas você sabe como é o John, cheio de crenças supersticiosas. ... Eu sei como você se sente Chris. Mas foi você que escolheu fugir e ...  Acalme-se! Não estou condenando você. Mas eu sei que encontraríamos um jeito e ... Um encontro? Que horas? ... Daqui já 15 minutos? Onde você está? ... Ok. Te vejo aí em 15 minutos.


E ele desligou o telefone. Com uma aparência preocupada.


Pouco depois ele estava em um estacionamento aparentemente vazio.


De repente, começou a ouvir uma voz falando com ele.


Xxx=olá Derrick!


Derrick=Chris?


Chris(ainda só a voz)=olá Derrick. Bom te ver!


Derrick(olhando para os lados, procurando Chris)=eu queria dizer o mesmo. Mas não estou vendo você.


Chris(ainda só a voz)=acalme-se Derrick. Você não confia mais em mim?


Derrick=é difícil saber. Não te vejo há mais de 5 anos.


Chris=eu não podia continuar. Mas ainda sou o mesmo.


Derrick=apareça Chris. Por favor! Eis que surge, por trás de Derrick, um homem de chapéu, sobretudo preto, etc. Só se via  o rosto. Bem, esse era o problema. Não se via o rosto. Parecia que todas aquelas roupas estavam flutuando.


Chris=perdão Derrick, mas é difícil, para um homem invisível, “aparecer”.


Ele riu.


Chris e Derrick se abraçaram. Bem, Derrick abraçou aquelas roupas flutuantes.


Derrick=o que John disse a você?


Chris=provavelmente o mesmo que disse a você: “O fim está próximo!”.


Derrick=e isso deixou você tão preocupado que te fez ligar depois de tantos anos?


Chris se perdeu em seus pensamentos, mas logo voltou a si.


Chris=ela me procurou Derrick. Há algumas horas. Alguns amigos disseram que ela ligou atrás de mim.


Derrick(hesitante)=ela...May?


Chris revirou os olhos, tentando mandar embora lembranças dolorosas.


Chris=é. May me procurou, Derrick.


Derrick baixou a cabeça, pensativo.


Derrick=o que ela queria?


Chris=eu não sei.


Derrick=você não vai ligar pra ela?


Chris=é claro que não! Que pergunta mais estúpida.


Derrick=estúpida por quê? Deve ser algo importante. Pra ela te procurar depois de tantos anos...


Chris=e você acha que eu não sei?! Por que acha que eu te procurei?


Derrick=a palavra “saudade” acabou de sumir da minha mente. O que você quer que eu faça?


Chris(em tom apelativo)=encontre May! Ajude-a no que for necessário. Eu não suporto a idéia de tê-la sofrendo. Em nome da nossa antiga amizade, ajude-a!


Derrick ficou pensativo durante algum tempo.


Derrick=se você me prometer que não vai sumir de novo...


Chris riu, e brincou com o amigo.


Chris=antes de “sumir de novo”, eu teria que “aparecer” de novo. E já faz mais de 5 anos que estou invisível.


Derrick=você o que eu quis dizer!


Chris(sorrindo)=sim! Não se preocupe meu amigo, eu vou ficar em Londres por um bom tempo. Ajude May!


Derrick(sorrindo também)=eu ajudarei!


Eles deram um amistoso aperto de mão e Chris foi embora. Derrick James foi procurar Maíte.


Enquanto isso, na parte pobre da Londres de 1906, uma jovem de 18 anos tem um pesadelo. O mesmo pesadelo que tem tido nos últimos 16 anos: o dia em que seus pais morreram.


Ela tinha só 2 anos na época, mas lembra como se fosse hoje:  ela estava em casa com sua babá,. Seus pais chegaram de mais uma noite de gala da antiga Londres. Sua mãe usava um lindo vestido vermelho, que valorizava seus longos e negros cabelos, e seu pai um perfeito smoking preto. Seu pai parecia preocupado e sua mãe assustada. Eles mandaram a babá subir para o quarto, levando a pequena Dulce Maria consigo. Pouco depois ouviu-se um barulho na porta. Sua babá desceu para ver o que era, mas não voltou. Logo depois a pequena Dulce ouviu gritos, desceu também, para tentar achar conforto em sua mãe. Mas tudo que viu foi a babá estirada no chão, seu pai abraçando sua mãe e dois homens, um jovem e um mais velho. Ela viu o mais velho atacar seu pai, diretamente no pescoço, e mordê-lo. Sua força era incrível, seus dentes eram afiados, ele...não era humano. 0 mais jovem olhava tudo, inquieto, como se não gostasse do que estava vendo. A mãe de Dul a viu, e mandou que ela subisse. O homem mais velho estava entretido matando seu pai, mas o mais novo a viu. Ela correu para o andar de cima, ele foi atrás. Ele olhou para ela, seus dentes eram presas, ele rosnou e murmurou para que ela se escondesse. Ele fez sinal de silêncio para ela, e desceu para a sala de estar. Dul se escondeu onde o homem mais valho indicou, mas ouviu o último grito de sua mãe, ao ter sua garganta cortada e ... ACORDA!!!


Ela acordou suando e com um nó na garganta, evitando lágrimas que não queria chorar.


Sua colega de apartamento, Amanda, adentrou o quarto.


Amanda=acordando a essa hora Dul? Você não sabe que horas são? Já são 13h da tarde! E você ainda está recém acordando. Como se fosse anormal... Eu deveria me preocupar se você acordasse cedo, isso sim!


Dul=acalme-se Amanda. Eu estou bem. Só...cheguei tarde ontem à noite.


Amanda=você e seus horários esquisitos. Sabe o quanto é perigoso, para uma dama, andar por aí na calada da noite?


Dul=acalme-se. Eu me sinto melhor na calada da noite do que na luz do dia. E, quem disse que eu sou uma dama.


Amanda lhe deu um olhar reprovador. Dul sorriu.


Amanda=ok. Desisto de me estressar com você. Você vai à festa?


Dul=que festa?


Amanda=em que ano você vive? É ano novo Dulce Maria. Hoje é 1º de janeiro de 1906. E tem uma festa de celebração lá no Grande Hotel. E o próprio Christopher Uckermann, dono do hotel, receberá os convidados. Já falei que é uma honra trabalhar pra ele?


Dul=o tempo todo!


Amanda=mas é porque é muito bom. Ele tem só 21 anos e é o mais rico do pais...


Dul a interrompeu com uma cara maldosa.


Dul=e você é apaixonada por ele.


Amanda(corando)=oh! Não fale besteira Dulce. Mas que ele é o melhor chefe do mundo, ele é!


Dul(segurando o riso)=é, é. claro que ele é.


Amanda=mas então, você vai celebrar o ano de 1906 juntamente de sua amiga boba e apaixonada aqui?


Dul=heim?


Amanda=a festa!


Dul(caindo em si)=ah, tá. Ok. Eu vou!


Amanda(abraçando-a)=obrigada! Agora, com licença, tenho que trabalhar.


Amanda sai apressada e sorridente, pare seu emprego de camareira no Grande Hotel. Que pertencia ao jovem Christopher Uckermann. Um rapaz de 21 anos, que perdeu os pais há muito tempo atrás, e é um dos homens mais ticos do continente. Mas é pouco visto, apesar de suas festas no grande Hotel serem famosas em toda a Europa.


Dulce odiava festas, odiava a vida durante o dia, e sempre sumia durante a noite. Mas ninguém sabia de sua vida noturna como caçadora de vampiros.


Ela cresceu nas ruas. E lá conheceu um mendigo que se dizia ex-caçador de vampiros. Ela não teria acreditado , mas a sede por vingar a morte de seus pais falou mais alto. Tudo que sabe sobre caçar vampiros, aprendeu nos 5 anos que conviveu com seu amigo mendigo caçador de vampiros, até sua morte.


O tempo passou, ela cresceu, mas ainda anseia por vingar a trágica morte de seus pais.


Mas, apenas por hoje, teria que ignorar tudo isso e ir a uma festa de ano novo.


Enquanto isso, no convento Saint Angel, May e Any estão passando o dia separadas, para despistar sua fuga noturna.


A Madre Josephine chamou irmã Maíte para sua sala, o coração de May acelerou. Será que ela sabia sobre o plano de fuga?


Quando May entrou na sala de madre Josephine havia um homem lá, de costas para a porta, então May não podia ver o seu rosto.


Quando ele se virou, May logo o reconheceu.


May(correndo para abraçá-lo)=Derrick!


Ele sorriu, e eles se abraçaram.


Derrick=May!


May=que bom te ver amigo!


Madre Josephine, que até agora encarava os dois, interrompeu o momento.


Josephine=como dá para perceber, você tem visita irmã Maíte. Não se demore!


Ela saiu da sala e bateu a porta.


Derrick=nossa! Ela me assusta.


May(sorrindo)=você não é o único.


Eles riram e se abraçaram novamente.


May(afastando-se desconfiada)=mas...que ventos lhe trazem?


Derrick hesitou em responder.


Derrick=...Chris pediu que eu viesse.


O nome fez com que o coração de May acelerasse novamente. Era Chris! Seu Chris! Seu ex Chris...


May tentou manter a postura.


May=e...o que ele quer?


Derrick=ele está preocupado com você. Sabe que você não ligaria, a não ser que fosse importante. E...


Ela o interrompeu em um tom frio.


May=se ele estivesse mesmo preocupado, viria pessoalmente.


Derrick=não seja má, May...


May=eu? Má? Não fui eu quem abandonou Christian, sem ao menos se despedir. Diga-me, quem é mau aqui?


Derrick=perdão! Você provavelmente deve estar certa.


May=Derrick...senti sua falta.


Derrick(acariciando-lhe o rosto)=eu também.


Eles se abraçam novamente.


May=o que Christian disse?


Derrick=ele está preocupado. Quer saber o motivo de sua ligação.


May olhou para os lados, preocupada se alguém estava ouvindo sua conversa.


May=acho melhor conversarmos no jardim.


Ela disse já puxando Derrick para fora da sala de Madre Josephine.


Quando estavam no jardim, longe de olhos curiosos, ela se acalmou.


Derrick=você está me deixando preocupado. O que aconteceu?


May refletiu um pouco, e depois suspirou.


May=ok. Vou falar. Mesmo sabendo que você vai me chamar de doida.


Derrick=se você está tentando me acalmar, acabou de fracassar.


May olhou para ele e sorriu.


May=vou falar! Derrick, aqui no convento-orfanato nós temos uma jovem especial. Seu nome é Anahí, ela perdeu os pais em um acidente de carro quando ainda era pequena. Ela mora aqui desde então. Quando eu cheguei, logo nos tornamos amigas. Estou perdendo o foco. Como eu disse antes, ela é especial!


Derrick(intrigado)=”especial” como?


May=ela...ela...tem visões!


Dr. Derrick James encarou Maíte durante alguns minutos. Quando percebeu que ela estava falando sério, começou a rir.


Derrick(ainda rindo)=por favor May!


May=eu sabia que você ia me achar doida.


E a irmã May saiu brava, Derrick foi atrás.


Ela acabou esbarrando em Any.


Quando Any viu Derrick, sorriu.


May=Any!


Any(encarando Derrick)=ele também estava lá.


May e Derrick se entreolham.


May=na visão?


Any=é!


Derrick ri.


Any=você pode não acreditar, mas continua sendo real.


Ele fica sério.


Any sorri.


Any=posso falar com você, à sós?


May=comigo?


Derrick(olhando diretamente para Any)=não. Comigo!


Any e Derrick saem pelo jardim, May fica sem entender nada.


Algum tempo depois, eles voltam.


Derrick=vamos embora! Temos que achar Christian.


May=como?


Any=ele acredita. E ele também não quer Mamon aqui.


May=mas...mas...


Derrick=é sério May. Cadê o livro de seu pai?


May=está...er...depois eu pego. Quero uma explicação!


Derrick=depois. Primeiro temos que reunir todos.


May=todos?


Derrick=sim. O vampiro, a caçadora, o lobisomem e... o resto nós já temos.


May=mas...


Derrick=sozinhos, ele vence. Juntos, nós o derrotamos.


Any=acalme-se Dr. James. As visões mudam, conforme as atitudes das pessoas envolvidas.


Derrick=o mau é real Any, Mamon é real. Nós temos que impedi-lo.


Any=ok...


Nesse momento Any começa a se contorcer, e coloca a mão na cabeça, com muita dor.


Derrick a segura para que ela não caia no chão.


Derrick=o que você viu? O que você viu?


May=Any!


Any(ainda confusa por causa da visão)=...ele chegou!


May e Derrick se entreolham assustados.


Em alguma parte do deserto.


Uma cratera enorme está no meio do deserto.


Um homem, com um guarda-chuva sob sua cabeça, encostado a seu carro, observa.


De repente, de dentro da cratera, sai um “homem”.


Ele é lindo, e forte.


[OBS: Jason Dohring, o Logan de Veronica Mars]


Ele caminha até o homem.


Xxx=seja bem vindo!


Mamon=cadê?


Xxx=ouve um imprevisto. Mas tudo dará certo no final. Conseguirei sua a adaga.


Mamon=ok. Apresente-se!


Xxx=eu sou Conde Pedro Damián. Tenho 400 anos, e a luz me machuca.


Mamon=eca! Odeio trabalhar com vampiros.


Pedro=não se preocupe senhor,  minha servidão não deixará a desejar.


Mamon=que assim seja!


Pedro=temos um baile hoje, em Londres.


Os olhos de Pedro brilham de ódio.


Mamon=baile?


Pedro=para melhor servi-lo, preciso de algo, que está com alguém da minha espécie.


Mamon=contanto que não demore. Só temos 16 dias para completar o ritual, e você ainda nem está com a adaga.


Pedro=perdão senhor.


Mamon=vamos!


E eles partem, no carro de Pedro.


Mais tarde, no restaurante onde mais cedo Derrick almoçava.


Ele está sentado em uma cadeira vazia, de repente o homem das roupas flutuantes entra.


Chris=me chamou.


Derrick=sim.


Chris=e então...como ela está?


Derrick=com problemas.


Chris=ajude-a !


Derrick=eu ajudaria, mas...


Eis que surge May.


May=mas ele não pode. Só você.


May e Chris se olham, bem, ela não o vê, mas ele a vê. O coração dos dois acelera. Fica claro para quem quiser perceber, eles ainda se amam.


Chris=May...


May=Christian!


Chris=er...tenho tanta coisa pra falar.


May=pois não quero ouvir nada que você tenha pra me dizer.


Chris(reparando na roupa de May)=vejo que você ainda é freira,


May(encarando as roupas flutuantes)=vejo que você ainda é invisível.


Chris=isso não tem cura.


May=ou até tem, mas você preferiu fugir ao enfrentar a realidade.


Chris=May...


May=perdão. Já disse que não quero falar sobre isso. Mas preciso se sua ajuda, não tenho como negar.


Chris=eu ficarei honrado em ajudar.


May=irei direto ao ponto. O filho do demônio está vindo a terra e nós temos que impedi-lo.


Chris ri.


May=é sério.


Chris=claro. A antiga profecia, pela qual você é fascinada.


May=qual o problema? Você não acredita?


Chris=May...é só uma história.


May=uma amiga teve uma visão...


Ele ri novamente.


Chris=perdão. Mas visão já é demais.


May=é claro. Visão é tão impossível de acontecer como um homem tornar-se invisível.


Chris=eu me tornei invisível através da ciência.


May=e ela viu Mamon chegando á terra através de magia.


Chris=magia não existe.


May=ciência também não!


Os dois começam a discutir.


Derrick se mete entre os dois, interrompendo-os.


Derrick=May, cadê a Any?


Chris=quem?


May=ela está...ela está...ela deveria está aqui.


Derrick=Any sumiu!


Eles se olham assustados.


May=temos que achá-la. Ela nunca saiu do convento-orfanato.


Derrick=ok. Vamos!


E eles saem. Chris os segue.


Enquanto isso, no Grande Hotel, o jovem Christopher Uckermann recebe os mais importantes de Londres, e também a baixa classe. Conde Uckermann sempre foi um rapaz muito justo.


Dul foi aquela festa totalmente forçada.


Amanda só preocupasse em misturar-se a grande alta classe.


Dul só quer sumir dali. Então dirigisse a romântica varanda, com vista para a lua.


Quando chega lá, a varanda não está vazia. Tem um homem lá.


Ele sente Dul chegando e vira-se para vê-la.


Xxx=a festa está tão ruim assim?


Dul=diga-me você, também está aqui.


Xxx=é que esse tipo de evento nunca me agradou.


Dul=então por que veio?


Xxx=obrigação. E você?


Dul=posso dizer que pelo mesmo motivo.


Xxx=encontrou algum cavalheiro que lhe agradará?


Dul=petulância de sua parte perguntar isso a uma dama.


Xxx=perdão se lhe faltei com respeito. Permita-me apresentar-me. Sou o Conde Christopher Alexander Luis Casillas Von Uckermann III. Mas pode me chamar de Christopher.


Dul ficou boquiaberta, estava frente a frente com o mais cobiçado e rico de toda Londres. Agradeceu em pensamento, por não ter falado nada sobre o anfitrião da festa.


Ucker=vejo que surpreendi-lhe com minha identidade. Mas e a senhorita, quem é?


Dul=er...Dulce Maria Espinosa Saviñon.


Ucker(beijando-lhe a mão)=é um prazer senhorita Saviñon.


Dul=er...pode me chamar de Dulce.


Ucker=então, que assim seja, é um prazer conhecê-la Dulce.


Dul=encantada em conselho Conde Christopher.


Ele sorriu.


Ucker=sinto que tenha que vir a minha festa por obrigação.


Dul=acho que posso dizer o mesmo.


Ucker=você está certa. Por mim eu estaria andando pelas ruas de Londres, para dar minha primeira caminhada noturna do ano de 1906.


Dul=eu também. A noite tem seus encantos.


Ucker=pena que são poucos os que sabem admirá-los.


Eles concordam.


Ucker, de repente, vê Pedro, acompanhado de um jovem rapaz, andando pelo salão.


Ucker olha para o reluzente anel em seu dedo, e sabe o motivo de Pedro estar ali.


Ucker=er...ainda há tempo de darmos essa caminhada noturna.


Dul=como?


Ucker=perdão. Sem que deve parecer indelicado da minha parte, convidar uma dama para uma caminhada noturna e...


Dul=não se preocupe. Quem disse que eu sou dama?


Ucker sorri.


Ucker=então vamos.


Ele e Dul saem pelas ruas de Londres.


Pedro não percebe a saída de Ucker.


Eles estão andando calmamente pela rua, e conversando.


Quando de repente, uma jovem aproxima-se deles.


Xxx=encontrei vocês! Mas nunca imaginei encontrá-los juntos.


Dul=você conhece?


Ucker=não. e você?


Xxx=nenhum de vocês me conhece...ainda. permitam-me apresentar-me, chamo-me Anahí Portillo. E preciso da ajuda de vocês.


Ucker=ajudarei no que puder.


Dul=er...eu também.


Any=obrigada.


Nesse momento, Pedro e Mamon saem da festa de Ucker, pois sentem que ele não está mais lá. A distancia, Any vê os dois se aproximando.


Any(apavorada)=vamos! Por favor! Vamos embora!


Ucker segura Any.


Ucker=acalme-se. O que houve?


Any=seu velho amigo está se aproximando.


Ucker sabe de quem Any está falando.


Ucker=ok. Vamos!


E eles partem. Dul vai junto


Pedro vê Ucker, e quer segui-lo. Mamon o impede.


Mamon=não! Ainda não!


Pedro rosna na direção pra onde eles foram.


Enquanto isso, pelas ruas, Derrick, May e Chris procuram por Any.


De repente, eles a vêm chegando, acompanhada de Ucker e Dul.


Todos os 6 entram no restaurante.


Derrick=quem é você?


Any=é ele!


Derrick=o v...


Any não deixa ele terminar a palavra. Ucker percebe o que ele estava prestes a dizer.


Derrick=e ela?


Any=ela é ela!


Derrick=e os dois estavam juntos?


Any=estou tão surpresa quanto você.


Dul e Ucker se entreolham.


May=por que você saiu desse jeito Any?


Any=eu tive uma visão. Eu tinha que ir buscá-los. Mas nunca imaginei vê-los juntos.


May=compreendo.


Chris encara Any.


Any=é um prazer finalmente conhecê-lo Christian. May fala de você o tempo todo.


Chris ri.


Chris=pode me chamar de Chris.


May=Anahí!


Ucker=perdão, mas acho que já vamos.


Derrick=posso falar com você, à sós?


Ucker=er...acho que sim.


Derrick e Ucker saem.


Any=posso falar com você?


Dul=sim.


Any=ok. No começo você vai achar loucura, mas perceberá que estou falando a verdade. Meu nome é Anahí, e eu tenho...visões...


Any conta toda a história a Dul, enquanto Derrick conta toda a história a Ucker.


Enquanto isso, no México.


Uma jovem foge apavorada. Ela é seguida por um enorme lobo!


O lobo encurrala a jovem.


Ele rosna para ela.


Jovem=por favor, não me machuque!


O lobo quase a ataca...


Mas, de repente, transformasse em um humano.


Ex-lobo=perdoe-me. Juro que não fiz por mau Camila.


Camila=você matou nossos pais, todos nossos familiares Alfonso. Você destruiu a aldeia!


Poncho=não consigo me controlar Camila. Os instintos do lobo em mim são mais fortes do que o homem.


Camila=éramos 7 filhos, você era o único homem. Era pra ser nosso irmão e protetor, não a nossa desgraça.


Poncho=corre!


Camila=heim?


Poncho=está vindo. Corra!


Camila foge.


Poncho sente seu corpo tremer, ele não pode controlar o que está acontecendo.


Eis que ele transformasse em um lobo novamente.


E o enorme lobo preto destruí a jovem menina Camila.


E... ACORDA!!!!


Alfonso Herrera, um jovem de 22 anos, residente da cidade do México de 1906, acorda novamente. Atormentado pelos acontecimentos de quando descobriu que era um lobisomem, há 5 anos atrás, e destruiu toda sua família.


Poncho sempre tem esses pesadelos, repetitivamente.


Hoje em dia ele sabe se controlar, mas daria tudo para saber fazer isso naquela época...


De volta a Londres, no restaurante de Derrick.


Ele explicou a Ucker a situação, e Ucker acreditou, pois de que outra maneira ele saberia que ele era um vampiro.


Eles se reuniram a Dul, May, Chris e Any.


Chris e Dul também aceitaram a visão de Any, e concordaram em ajudar.


Tudo para que Mamon não destrua a terra.


Derrick=e então?


Ucker=e então?


Chris=e então?


May=e então?


Dul=e então?


Any=vocês acham o que? É só puxar a cordinha que eu tenho uma visão? Acalmem-se!


Any fica tremula de novo, baixa a cabeça e geme baixinho.


Derrick a segura, para que ela não caia no chão.


Derrick=er...acho que falo por todos, e então?


Any=vocês gostariam de conhecer o México?


Todos se entreolham.


Chris=como iremos para o México?


Ucker=acho que sei como.


Todos olham para Ucker.


Eles vão até o píer, onde um imenso navio com o nome VonUck os aguarda.


Ucker=permitam-me apresentar-lhes minha pequena belezinha.


Todos entram no navio.


E partem em direção ao México.


Ucker e Dul conversam, na parte interna do navio.


Ucker=parece que você não foi totalmente sincera, uma simples garota não estaria aqui, agora.


Dul=perdão. Mas se eu disse o que sou, você vai rir.


Ucker=eu estou indo para o México com um bando de estranhos, tudo porque uma loirinha teve uma visão. E vale lembrar, um desses estranhos é invisível.


Dul=ok. Eu conto meu segredo se você contar o seu.


Ucker=terei o prazer de dizer-lhe o que sou. Mas você primeiro.


Dul=ok. mas por favor, não ria.


Ucker=daria o máximo de mim.


Ucker sorri para Dul, ela retribui o sorriso.


Dul=eu sou uma...caçadora.


Ucker=estranho. Caçadora de que?


Dul hesitou em responder.


Dul=...vampiros.


Ucker sentiu uma pontada no coração, que era o único órgão que ainda funcionava em seu corpo. Ele, um vampiro, flertando com uma caçadora de vampiros. Era imperdoável!


Dul notou a cara de espanto de Ucker.


Dul=viu? Agora você acha que eu sou doida.


Ucker=er...não, não. eu acredito em vampiros.


Ucker quase riu do que estava falando.


Dul=ok. Sua vez.


Ucker=heim?


Dul=vai me contar o que você é?


Ucker=er...eu...eu sou rico.


Dul riu.


Ucker=por favor, alguém teria que custear a viagem.


Dul concorda.


Ucker=perdão jovem dama, mas sinto-me indisposto. Vou para meu quarto.


Dul=ok.


Ucker, com certo sacrifício, beija a mão de Dul. E dirige-se para seu quarto, no navio.


Algumas horas depois, ainda é madrugada, mas eles estão no México.


Eles acabaram de desembarcar.


Derrick=o que exatamente estamos procurando?


Any=um lobisomem.


Ucker rosnou baixinho.


Any=eu sei da rivalidade entre sua raça e a raça dele, mas só juntos venceremos Mamon.


Ucker concordou. Quando viu que Dulce se aproximava, afastou-se de Any.


Dul=olá!


Any=olá!


Chris=arriba muchachos, cadê nosso lobisomem?


Any e Dul riram. May encarou. Derrick observou. Ucker sentiu nojo da palavra “lobisomem”.


Eles entraram em um bar, pra pedir informações.


Afinal, na visão, Any viu o nome de uma vila.


Derrick=você pode nos informar onde fica a vila Santa Lúcia?


Xxx(com certo pesar)=já faz alguns anos que a vila foi extinta. Um...lobo matou todos os moradores.


Eles se entreolharam.


Any encarou o dono do estabelecimento, e andou até ele, com toda a delicadeza. Ele ficou encantado com a pequena a sua frente.


Any=Alfonso?


Poncho=como você sabe o meu nome?


Derrick(para Any)=é ele?


Any(com um sorriso angelical)=sim.


Ucker(falou baixo, para si mesmo)=é daí que veio o cheiro ruim.


Dul=heim?


Ucker=er...achamos nosso lobisomem!


Alfonso o encarou.


Eles se encararam.


Any parou Alfonso.


Any=nós sabemos o que você é, e precisamos de sua ajuda.


Poncho=heim?


Chris=no barco a gente explica.


Ucker=não chame meu grandioso navio de barco.


Chris=na canoa a gente te explica.


Ucker rosnou para Chris.


Como ele estava ao lado de Chris, foi bem baixinho, e Dul não percebeu.


Poncho=não estou entendendo nada.


Derrick=siga-nos! Siga-nos e entenderá.


Any(pegando na mão de Poncho)=precisamos de você. O mundo precisa. Nós somos a última esperança.


Todos se entreolharam.


E Poncho acabou cedendo, todos eles foram para o navio, onde contariam toda a história a Poncho.


A viajem para Londres era longa, com certeza só chegariam no dia seguinte, quando teriam novas instruções.


E assim, o vampiro Ucker, a caçadora de vampiros Dul, o lobisomem Poncho, a paranormal Any, o homem invisível Chris e a freira May, juntamente do jovem e misterioso cientista Derrick, fariam de tudo para expulsar Mamon da terra.


No dia seguinte...


CONTINUA...



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Autor(a): gabybrody

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No dia seguinte, bem cedo, Mamon reuni-se com Pedro em um hotel afastado. Mamon=você foi ineficaz. Sabe que eu preciso da adaga para completar o ritual. Pedro(de cabeça baixa)=perdão senhor. Mamon=conte-me, qual o seu problema com aquele outro vampiro? Pedro rosnou. Pedro=Christopher Uckermann é um...amigo do passado. Mamon=e o que ele tem de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 547



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  • pedrojunior Postado em 01/06/2010 - 14:43:12

    Vagas aberta pra minha proxima web se quiser participar: Bella
    procurar. ..JP. link
    http://www.e-novelas.com.br/?q=ler_capitulo&novela=6753&capitulo=10

  • natyvondy Postado em 28/05/2009 - 01:44:30

    posta aki plixxxxxxxx
    bjix

  • natyvondy Postado em 28/05/2009 - 01:44:29

    posta aki plixxxxxxxx
    bjix

  • natyvondy Postado em 28/05/2009 - 01:44:29

    posta aki plixxxxxxxx
    bjix

  • natyvondy Postado em 28/05/2009 - 01:44:28

    posta aki plixxxxxxxx
    bjix

  • natyvondy Postado em 21/05/2009 - 00:38:18

    posta!!!

  • tete Postado em 04/05/2009 - 17:15:26

    posta logo

  • maria Postado em 28/04/2009 - 18:51:26

    GABY (SOU NOVA AQUI)CASO VOCE NÃO TENHA IDEIA PRA ESSA WEB,EU POSSO TE AJUDAR,PENSEI EM ALGUMAS COISAS,MEU E-MAIL É:
    DULCEMARIA_AVILA@HOTMAIL.COM
    O MSN É O MESMO
    SO SE VC QUISER,POSTA MAIS SUA WEB TA DEMAIS,BEIJOS DA MAH

  • raissar Postado em 26/04/2009 - 10:19:18

    posta please!
    estou super curiosa!!
    bjks
    te dolu

  • raissar Postado em 12/04/2009 - 08:16:35

    ñ para de postar ñ gaby!
    mais!!!
    bjs


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