Fanfic: CRIME PASSIONAL (TV ABREV - Novela Reprise - Compactada) (FINALIZADA)

CLÁUDIA RETORNA COM TUDO PARA SE VINGAR DE FERNANDA, DEPOIS DE PERMANECER 12 ANOS NA PRISÃO INJUSTAMENTE!!!

MUITAS TRAMAS E SURPRESAS NO 5° CAPÍTULO!!!

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Algumas horas depois...
As horas passam e após a chegada da polícia, aparecia o detetive Lauro Kalid.

Ele vai até a ambulância, onde encontra o empregado sentado com um curativo no braço, onde tinha levado o tiro.

Lauro: Você viu a execução do crime?
Clementino (mentindo): Sim, sim. Eu tinha ouvido alguns barulhos vindo do quarto dos patrões, e quando fui olhar, lá estava o senhor Matheus caído no chão dando seus últimos suspiros enquanto a Clá... Quer dizer Fernanda estava com a arma na mão.
Lauro (desconfiado): Você ia dizer Cláudia, não é mesmo?
Clementino: Eu me equivoquei. Afinal, elas são irmãs gêmeas e...
Lauro: E porque ela cometeu tal ato?
Clementino (mentindo): Ciúmes... Achava que o marido tinha uma amante. E deu no que deu...
Lauro: Entendi. O senhor confirma mesmo isso?
Clementino: Sim.
Lauro: Então isso foi um caso de crime passional...

Aeroporto de Guarulhos...
Fernanda colocava uma peruca e óculos escuros para disfarce e enquanto estava na fila para entregar as malas e as passagens, via pelo jornal a notícia da morte de um dos homens mais ricos do país, Matheus Toller, assassinado por Fernanda Veraz Da La Vega. Logo, ela embarcava, fugindo com uma grande quantia em dinheiro, para Viena. Em uma nova vida como Nayade Carvalho.


7 dias depois...
Passava-se uma semana e já recuperada, Cláudia seria julgada naquele dia mesmo. Na mansão dos Toller acontecia uma correria, enquanto todos se arrumavam para ir ao tribunal.

Tribunal...
Juiz Amadeu Medrado: Diante das provas mostradas aqui e do meu conhecimento sobre o assunto, os júris, junto á mim, decidiram... Esse tribunal condena Fernanda Issa Da La Vega Toller a ficar presa por cometer crime passional, sem procedimento de saída, dependendo claro, de sua conduta na cadeia! (batia o martelo três vezes).

Cláudia ficava paralisada...

Cláudia (gritando agoniada): Vocês não podem fazer isso comigo! Eu não sou Fernanda! Por favor, me soltem! Meu nome é Cláudia!


As pessoas que compareciam no local, começavam a conversar paralelamente, assustados com os gritos de Cláudia.


12 anos depois...
Na cadeia municipal, abriam-se os grandes portões, que davam passagem á uma humilde mulher, com uma camisa simples, uma saia jeans e uma sacola cheia de coisas. Ela dirigia-se até á estação de ônibus e seguia até um prédio de 3 andares de classe média baixa. Chegando lá, entrava na residência, batia na porta, quando alguém lhe atendia.

Clementino (espantado): É você...

Cláudia (desanimada e triste): E quem você acha que sou eu?

Clementino: Como você conseguiu o endereço da minha casa?

Cláudia: Fiquei presa 12 anos, mas meu advogado não. Ele manteve contato e me atualizou de algumas pessoas que estavam envolvidos nesse crime que até hoje, tento entender onde me encaixo nessa história... Mas creio que você saiba mais do que eu. Pode me dizer quem eu sou?

Clementino: Por favor, sente-se. Contarei-lhe toda a história.

E assim aconteceu. O fiel empregado da extinta família Toller, que hoje apenas serve á Marcelo Toller, contou tudo o que Fernanda fez. Desde o acidente de carro até o dia do assassinato de Matheus Toller. A história a espantava.


A conversa durava e com sede de vingança, agora Cláudia sabia toda a verdade e comunicou ao seu advogado o ocorrido. O que deveria fazer agora seria provar á Marcelo, irmão do falecido Matheus Toller, que não era Fernanda, sua irmã gêmea, e que essa, fugiu com o dinheiro da conta de Matheus da suíça, para Viena.