Fanfic: Perseguida (Terminada)
A mão de Anahí
inconscientemente voou para cima até cobrir sua boca. Ela olhou com mórbida
fascinação como o corpo de uma formosa morena era estendido em uma mesa por
quatro homens. Os homens estavam rindo e fazendo escândalo enquanto lhe sugavam
os mamilos e jogavam com sua boceta. Falavam em sua língua nativa pelo que não
tinha nem idéia do que estavam dizendo.
-Oh, Meu
deus - gemeu Dulce, entrelaçando seus dedos com os de Anahí-. Olhe o que estão
fazendo com ela.
Anahí só
podia assentir com a cabeça, seu olhar fixo enganchado na cena do outro lado do
quarto. Olhava como a mulher era dada a volta e colocada engatinhando. Com um
grunhido um dos vikings se afundou em sua boceta, seus dedos cravando na carne
de seus quadris enquanto montava seu corpo com força. A mulher ofegou, dando a
outro homem a oportunidade de empurrar sua torcida vara em sua boca.
Os homens
montaram seu corpo com força, enchendo sua boceta e boca completamente com suas
varas. Ela podia ouvir o gemido da mulher ao redor do pênis que fodia sua cara,
e não sabia que pensar. Eram gemidos de prazer? Ou, pensou com os olhos muito
abertos, gemidos de horror pelo que lhe estavam fazendo?
Quando um
terceiro homem se deslizou debaixo da criada e começou a chupar freneticamente
seus mamilos, Anahí apartou a vista. Jogou uma olhada para Dulce, se sentindo
doente pelo mau aspecto da moça.
-Está bem,
carinho? -sussurrou.
-Não. -Dulce
fechou os olhos brevemente e tomou uma profunda inspiração. Quando olhou para Anahí
outra vez, havia lágrimas em seus olhos-. Sou virgem - confessou em voz baixa.
Anahí
conteve a respiração. Bom senhor nos céus, pensou, por favor não deixe estes
homens violar a uma menina.
-Que idade tem coração?
-Dezoito.
Quase dezenove - sussurrou ela.
Anahí
assentiu com a cabeça. Ela apertou a mão de Dulce.
-O que quer
fazer?
-Escapar!
-sussurrou a moça com ardor-. Não posso acreditar que isto esteja ocorrendo.
Sinto que estou vivendo um pesadelo.
Anahí não
podia discrepar com isto. Mas, pensou cautelosamente, se tentavam escapar e as
pegavam, nunca se perdoaria se a primeira vez de Dulce com um homem fosse o
resultado de uma violação em grupo nas Comuns.
-E se nos
apanham, céu? Você não quer terminar aqui - disse em voz baixa. Ela jogou uma
olhada ao redor, notando que Ivara as olhava como um falcão-. A adestradora não
nos tirou os olhos de cima - murmurou.
-Sei -
soluçou Dulce brandamente. Fechou os olhos com força e tomou outro fôlego
profundo. Quando os abriu de novo, parecia um pouco mais controlada, mas não
muito. Anahí só podia imaginar como de assustada devia estar, ela era onze anos
mais velha que a moça e entretanto não podia recordar alguma vez que tivesse
estado mais assustada que esta.
-Penso que
deveríamos levar a cabo os matrimônios - sussurrou Anahí-. E fugir quando
ninguém nos esteja vigiando tão estreitamente.
-Olhem esta
beleza! -interrompeu em inglês fortemente acentuado um viking bêbado quando de
um puxão pôs Anahí em seu regaço. Ela olhou com cara de espanto para a Ivara em
busca de uma forma de escapar do manuseio. Mas Ivara estava sumida em uma
conversação com o gigante que esgrimia o látego.
Oh merda,
pensou histérica. Desde todas as vezes que não está me vigiando como um falcão...
O batimento
do coração de Anahí se acelerou e sua respiração se fez pesada quando o
musculoso homem a pôs em seu joelho e começou a amassar seus peitos. Seus olhos
tão azuis como os do Alfonso estavam entrecerrados pelo desejo, suas palavras
eram espessas.
-Uma garota
tão bonita como é você - disse ele com voz rouca, seus polegares roçaram seus
mamilos, fazendo-a ofegar. Ele fez girar seus quadris um pouco, deixando-a
sentir sua sólida ereção sob seu traseiro-. Sente o presente que tenho esperando
para você?
Se o
tivesse conhecido na rua, considerou ociosamente, teria encontrado ao homem
perigosamente atrativo com seus penetrantes olhos azuis e o cabelo escuro. Mas
sob as condições nas que se encontrava, nua no regaço de um homem que tinha bebido
muito, tudo o que ela sentiu foi um agudo temor.
-Por favor,
não - murmurou ela, seus peitos subiam e desciam por sua dificultosa
respiração-. Eu... eu... eu estou prometida a outro! -gaguejou depressa.
Suas mãos
se apaziguaram em seus peitos, embora não os liberou. Ela mordeu o lábio quando
viu o olhar dele se desviar para baixo, para seu sexo. Se deu conta pelo olhar
contrariado de sua cara que ter pêlo púbico aparentemente significava que
estava protegida de tudo isto, um fato que fez que soltasse a respiração que
estava contendo.
O homem
murmurou algo em sua língua viking, sua irritação enquanto a liberava era
óbvia. Anahí se apressou a ficar em pé, se dispondo a sair daí, quando ele a
puxou a aproximando, seus mamilos só a uns centímetros de sua boca em espera.
-Esta
noite, não tenho sorte - resmungou ele. Os olhos azuis do homem, frágeis pela
embriaguez e a luxúria, se fixaram em seus mamilos enquanto lhes dava pequenos
golpes uma e outra vez com seus dedos indicadores. Jogou com eles durante um
minuto inteiro como um gato com dois brinquedos, fazendo que Anahí mordesse o
lábio.
O corpo de Anahí
reagiu ao estímulo, se excitando, um fato que não lhe sentou bem. Mas entre que
estava nua diante de um homem vestido, e que estava olhando sem poder fazer nada
enquanto ele acariciava uma zona erógena extremamente sensível, não havia muito
que ela pudesse ter feito para evitá-lo.
Finalmente,
graças a Deus, ele se deteve. Nunca tinha se sentido tão aliviada como se
sentiu no momento que ele a separou dele, aparentemente tinha decidido que se
divertiu o suficiente depois de esfregar um momento seus mamilos.
Ela girou
para Dulce, quem parecia pálida como um lençol. Não havia nada que ela pudesse
dizer para consolá-la e ambas sabiam.
Anahí
respirou fundo. Era sucumbir ao adestramento ou terminar ali. Ela
definitivamente não terminaria aqui. Nem Dulce. Uma situação como esta
quebraria a mente da jovem garota.
-Bem, agora
que provou as Comuns - interveio Ivara-, é o momento para ver o que acontece às
mulheres a quem não se dá mais possibilidades depois de receber seu castigo.
-Suas sobrancelhas se elevaram-. A seguinte parada é o Calabouço da Vergonha.
Anahí e Dulce
olharam a uma à outra. Ambas implicitamente entenderam o que a outra estava
pensando, sem dizê-lo em voz alta.
Elas
encontraram as Comuns o suficientemente deplorável. Quando deixaram o Calabouço
da Vergonha ambas sabiam que Ivara tinha ganho e sucumbiriam ao que o destino
lhes pusesse na frente.
Curiosos???
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Papai do céu, quase cai da cadeira... Carine 800 Comentarios??? te dedico minha essa web inteira e olha sem suicidio ok. -Vou desmaiar - disse Anahí fracamente, resmungando para si mesma-. Vou malditamente desmaiar. Com os olhos muito abertos e as náuseas formando redemoinhos em seu ventre, Anahí ficou olhando surrealistamente às m ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1803
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:13
menina que susto que eu levei!
kkk'
mas poooxa, ja acabou??? -
carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:13
menina que susto que eu levei!
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mas poooxa, ja acabou??? -
carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:13
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:13
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:12
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:12
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:12
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:12
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carine Postado em 20/12/2010 - 20:25:12
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