Fanfic: O Anjo mais velho!{Finalizada}
– Poderia ter sido qualquer um.
– Mas não foi, foi apenas o Chris, fica tranqüila.
– A questão não foi ele ter descoberto, mas sim o que ele descobriu.
Sim ... eu a entendia. Aquele acontecimento aparentemente sem significância poderia desencadear uma série de outros acontecimentos.
E foi assim que a gente acabou acordando daquele primeiro sonho. Ignoramos e não mais comentamos sobre o ocorrido, mas sabíamos que aquele assunto estava ali aguardando o momento exato para repercutir novamente.
Admito que o que eu senti naquele dia e tudo que pensei era um tanto ingênuo e puro. Eu queria acreditar que aquele romance, que começara de uma forma tão simples, mas ao mesmo tempo tão complicada, iria em frente sem problemas e sem nenhuma conturbação. Naquela época, eu achava que a única coisa que um relacionamento precisava era amor. De fato o amor é o mais importante e ele ajuda a vencer qualquer conturbação, mas precisa-se de vontade e no nosso caso, confiança – não na outra, mas sim em nós mesmas. Precisávamos acreditar que aquilo era o que deveria ser mesmo ela sendo coordenadora e eu uma aluna.
Só nesse dia que fui perceber a intensidade do que eu sentia. Não havia sentido algo que chegasse perto do que sentia por ela. Na verdade, acho que desde o início eu sabia, mas tinha medo de deixar esse sentimento tomar conta de mim a uma proporção que eu não poderia me defender. Cada vez que meu pensamento ia até ela que eu percebia que isso já fazia parte de mim e já havia me dominado. Eu sem saber me entreguei completamente a esse amor de uma forma que não teria mais volta. Sabia que essa responsabilidade era minha, mesmo que inconsciente. E eu acreditava plenamente em tudo que acontecia entre nós. Só que o que eu não sabia naquela época é que relacionamentos que começam com pendências não podem continuar com pendências. Um dia tudo poderia explodir ... talvez de um jeito mais ameno, mas talvez não. E eu não estava preparada.
– Mas não foi, foi apenas o Chris, fica tranqüila.
– A questão não foi ele ter descoberto, mas sim o que ele descobriu.
Sim ... eu a entendia. Aquele acontecimento aparentemente sem significância poderia desencadear uma série de outros acontecimentos.
E foi assim que a gente acabou acordando daquele primeiro sonho. Ignoramos e não mais comentamos sobre o ocorrido, mas sabíamos que aquele assunto estava ali aguardando o momento exato para repercutir novamente.
Admito que o que eu senti naquele dia e tudo que pensei era um tanto ingênuo e puro. Eu queria acreditar que aquele romance, que começara de uma forma tão simples, mas ao mesmo tempo tão complicada, iria em frente sem problemas e sem nenhuma conturbação. Naquela época, eu achava que a única coisa que um relacionamento precisava era amor. De fato o amor é o mais importante e ele ajuda a vencer qualquer conturbação, mas precisa-se de vontade e no nosso caso, confiança – não na outra, mas sim em nós mesmas. Precisávamos acreditar que aquilo era o que deveria ser mesmo ela sendo coordenadora e eu uma aluna.
Só nesse dia que fui perceber a intensidade do que eu sentia. Não havia sentido algo que chegasse perto do que sentia por ela. Na verdade, acho que desde o início eu sabia, mas tinha medo de deixar esse sentimento tomar conta de mim a uma proporção que eu não poderia me defender. Cada vez que meu pensamento ia até ela que eu percebia que isso já fazia parte de mim e já havia me dominado. Eu sem saber me entreguei completamente a esse amor de uma forma que não teria mais volta. Sabia que essa responsabilidade era minha, mesmo que inconsciente. E eu acreditava plenamente em tudo que acontecia entre nós. Só que o que eu não sabia naquela época é que relacionamentos que começam com pendências não podem continuar com pendências. Um dia tudo poderia explodir ... talvez de um jeito mais ameno, mas talvez não. E eu não estava preparada.
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Fiquei na casa da Anahí até domingo fim de tarde e depois fui para a casa. Não mais falamos sobre o ocorrido no café, mas eu sentia que aquilo mudou um pouco Anahí, sentia que ela estava preocupada demais.
– Dul, Chris já te ligou umas três vezes. Falei para ele tentar seu celular, mas ele não quis. Disse pra quando você chegar ligar para ele. – disse meu pai assim que cheguei em casa.
– Valeu pai. – disse já me retirando do seu quarto e indo ligar para o Chris
Já sabia que ele ia ficar louco que não contei nada para ele. Fui até o telefone e olhei o relógio antes de discar: 7:O2.
– Oi Chris! – disse quando ele atendeu.
– Eu estou tentando falar com você há horas! Onde você se meteu ? – mas ele nem me esperou responder – Você estava com ela não é ?
– Quem ? – me fiz de desentendida.
– Anahí, claro! – ele disse com a voz ansiosa.
– Chris você entendeu tudo errado. Eu só estava com ela aquela hora porque nos encontramos no shopping ... só isso! – ainda tentei fingir.
– Pára de mentir para mim! Você acha que eu sou estúpido ? Porque não me contou antes ?
– Eu não posso sair contando isso! Não era para ninguém saber! – me rendi, mas não custava tentar.
– Mas eu não ia contar para ninguém ... Só para Mai!
– Não. nem ela pode saber. A Anahí quase desfaleceu no shopping ontem!
– Caramba Dul! Até agora ainda é difícil de acreditar! Há quanto tempo ? – disse ainda desacreditado.
Não teve jeito e acabei contando tudo para o Chris que prometeu não revelar a ninguém contanto que o deixasse contar só para Mai. Acabei concordando e ele ficou de ligar para ela depois de ouvir a historia. E correu bem rápido porque quinze minutos depois de desligar o telefone ele toca de novo, dessa vez era Maite que me fez as mesmas perguntas, exclamações parecidas e a mesma promessa de segredo.
– Dul, Chris já te ligou umas três vezes. Falei para ele tentar seu celular, mas ele não quis. Disse pra quando você chegar ligar para ele. – disse meu pai assim que cheguei em casa.
– Valeu pai. – disse já me retirando do seu quarto e indo ligar para o Chris
Já sabia que ele ia ficar louco que não contei nada para ele. Fui até o telefone e olhei o relógio antes de discar: 7:O2.
– Oi Chris! – disse quando ele atendeu.
– Eu estou tentando falar com você há horas! Onde você se meteu ? – mas ele nem me esperou responder – Você estava com ela não é ?
– Quem ? – me fiz de desentendida.
– Anahí, claro! – ele disse com a voz ansiosa.
– Chris você entendeu tudo errado. Eu só estava com ela aquela hora porque nos encontramos no shopping ... só isso! – ainda tentei fingir.
– Pára de mentir para mim! Você acha que eu sou estúpido ? Porque não me contou antes ?
– Eu não posso sair contando isso! Não era para ninguém saber! – me rendi, mas não custava tentar.
– Mas eu não ia contar para ninguém ... Só para Mai!
– Não. nem ela pode saber. A Anahí quase desfaleceu no shopping ontem!
– Caramba Dul! Até agora ainda é difícil de acreditar! Há quanto tempo ? – disse ainda desacreditado.
Não teve jeito e acabei contando tudo para o Chris que prometeu não revelar a ninguém contanto que o deixasse contar só para Mai. Acabei concordando e ele ficou de ligar para ela depois de ouvir a historia. E correu bem rápido porque quinze minutos depois de desligar o telefone ele toca de novo, dessa vez era Maite que me fez as mesmas perguntas, exclamações parecidas e a mesma promessa de segredo.
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Autor(a): Candy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
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tammyuckermann Postado em 02/09/2015 - 16:26:17
Ameeeeeeeeeei essa fanfic, faz uma 2 temporada pff
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justin_rbd Postado em 04/02/2015 - 21:22:23
continuaaaaaaa,amei sua fic e ja estou indo ver outra para ler
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cherry Postado em 20/06/2014 - 04:31:39
Adorei :3
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vverg Postado em 15/05/2014 - 08:52:35
Li e adorei. Muito a fic *_*
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luara2010 Postado em 17/10/2011 - 13:10:11
Adorei web mto boa!!
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tricya Postado em 17/12/2010 - 13:34:57
Amei essa web
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jenyl3 Postado em 17/12/2010 - 00:13:01
posta mais
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loucaportilanza Postado em 16/12/2010 - 01:41:39
muito interessante!!!!eu gostei!!!!posta mais?
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jenyl3 Postado em 16/12/2010 - 01:14:24
caralho q foda
agora ela ta ferrada
pobre da any
paixao to amandoo
ti adoro -
tricya Postado em 16/12/2010 - 00:12:51
ótimos capítulos...
Amei
