Fanfic: O Anjo mais velho!{Finalizada}
Não consegui fechar os olhos e nem tinha sono, fiquei ali e as horas se arrastaram e passaram por mim mais uma vez. Vi que começou a amanhecer, olhei meu celular por que lembrei do meu pai, mas não tinha sinal ali. Vi a hora 8:17. Continuei ali, me torturando com o pensamento de Anahí passando a noite com aquele homem que estava com ela.
O tempo continuou passando, mas eu não olhei mais para o relógio. Cada minuto que passava me fazia sentir mais frio, eu nem mais sabia o que pensar.
A porta do elevador se abriu de novo e dessa vez foi Anahí que saiu por ela. Seu apartamento é no final do corredor mas foi ela sair do elevador e olhar na direção de sua porta para me ver sentada no chão.
O tempo continuou passando, mas eu não olhei mais para o relógio. Cada minuto que passava me fazia sentir mais frio, eu nem mais sabia o que pensar.
A porta do elevador se abriu de novo e dessa vez foi Anahí que saiu por ela. Seu apartamento é no final do corredor mas foi ela sair do elevador e olhar na direção de sua porta para me ver sentada no chão.
Quando me viu ela parou instintivamente e voltou a andar em minha direção mais rápido.
– Dulce ... – falou muito surpresa.
– Onde você estava ? – perguntei séria, com a voz dolorida olhando para o chão.
– O que você está fazendo aqui ? – perguntou ignorando minha pergunta.
Eu fiquei muito irritada de vê-la chegando essa hora, fiquei completamente dominada pelo ciúmes.
– Onde você estava ? – perguntei olhando para ela e falando mais alto, mas nem esperei ela responder e já fui disparando outras perguntas – Você estava com ele não estava ? – disse me levantando e ficando de frete para ela.
– O que ? – ela fez uma cara perdida.
– Eu vi Anahí! Eu vi vocês dois juntos ... – disse dolorida começando a chorar de novo. Um choro muito compulsivo.
Continuei imaginando os dois juntos e ficando cada vez com mais ciúmes e mais frio. Comecei a tremer de frio de novo, mas muito dessa vez. Estava me sentindo muito mal.
– Dulce ... fica calma - Anahí tentava falar, mas o meu choro só aumentava e ficava cada vez mais desesperado.
Eu comecei a tremer tanto que perdi as forças nas pernas e só não cai porque tinha a parede atrás de mim, fui escorregando até o chão tremendo muito e batendo queixo. Anahí ficou super preocupada, largou a bolsa no chão e foi ao meu encontro.
– Dulce, você está bem ? – perguntava mesmo já sabendo a resposta, ela estava visivelmente preocupada comigo.
Sentou no chão e me abraçou tentando fazer com que eu parasse de tremer, mas eu não conseguia, era um frio insuportável.
– Por que você fez isso ? – eu perguntava chorando compulsivamente e soluçando – Por que fez isso com a gente ?
Ela começou a botar a mão na minha testa e no meu pescoço e exclamou muito preocupada.
– Você está ardendo de febre Dulce! Há quanto tempo você está aqui ? – disse me abraçando mais e se estendendo para pegar a chave na bolsa sem me soltar.
– Desde ... ontem ... quando te vi, com aquele cara – disse com dificuldade por conta dos soluços.
– Dulce ... – falou muito surpresa.
– Onde você estava ? – perguntei séria, com a voz dolorida olhando para o chão.
– O que você está fazendo aqui ? – perguntou ignorando minha pergunta.
Eu fiquei muito irritada de vê-la chegando essa hora, fiquei completamente dominada pelo ciúmes.
– Onde você estava ? – perguntei olhando para ela e falando mais alto, mas nem esperei ela responder e já fui disparando outras perguntas – Você estava com ele não estava ? – disse me levantando e ficando de frete para ela.
– O que ? – ela fez uma cara perdida.
– Eu vi Anahí! Eu vi vocês dois juntos ... – disse dolorida começando a chorar de novo. Um choro muito compulsivo.
Continuei imaginando os dois juntos e ficando cada vez com mais ciúmes e mais frio. Comecei a tremer de frio de novo, mas muito dessa vez. Estava me sentindo muito mal.
– Dulce ... fica calma - Anahí tentava falar, mas o meu choro só aumentava e ficava cada vez mais desesperado.
Eu comecei a tremer tanto que perdi as forças nas pernas e só não cai porque tinha a parede atrás de mim, fui escorregando até o chão tremendo muito e batendo queixo. Anahí ficou super preocupada, largou a bolsa no chão e foi ao meu encontro.
– Dulce, você está bem ? – perguntava mesmo já sabendo a resposta, ela estava visivelmente preocupada comigo.
Sentou no chão e me abraçou tentando fazer com que eu parasse de tremer, mas eu não conseguia, era um frio insuportável.
– Por que você fez isso ? – eu perguntava chorando compulsivamente e soluçando – Por que fez isso com a gente ?
Ela começou a botar a mão na minha testa e no meu pescoço e exclamou muito preocupada.
– Você está ardendo de febre Dulce! Há quanto tempo você está aqui ? – disse me abraçando mais e se estendendo para pegar a chave na bolsa sem me soltar.
– Desde ... ontem ... quando te vi, com aquele cara – disse com dificuldade por conta dos soluços.
– Desde ontem ? – ela falou surpresa, mas sem condições de brigar comigo – Sua maluca! – disse carinhosa passando a mão pelo meu rosto e olhando ternamente nos meus olhos.
Ela me levantou e abriu a porta do apartamento. Foi me levando até o quarto, eu mal conseguia andar direito, me sentia muito fraca e ainda com muito frio. Acho que se me olhasse no espelho estaria pálida.
Anahí com muito carinho me deitou na cama e trocou minha roupa. Pegou um edredom e um termômetro, e se sentou do meu lado enquanto media minha temperatura. Eu não tinha forças para fazer nada, estava me sentindo muito mal. Estava fraca e encolhida de frio na cama, mesmo coberta. Assim que ela botou o termômetro gelado embaixo do meu braço eu gemi e ela passou a mão pelo meu corpo tentando me esquentar. Quando ela viu minha temperatura tomou um susto e falou para mim.
– 39 de febre Dulce! Você não devia ter ficado aqui! Vou pegar um remédio para você ...
Minutos depois ela retorna com um comprimido e um copo de água. Eu sento para tomar e depois volto a me deitar.
– Deita ... aqui comigo – disse implorando com os olhos, mas com dificuldade pois ainda tremia muito e batia o queixo.
Ela nem trocou a roupa, só tirou o calçado e se enfiou debaixo do cobertor ao meu lado. Eu me virei em sua direção e a abracei com força voltando a chorar. Ela me apertava com carinho e tentava me aquecer pois eu ainda tremia.
– Se acalma Dul ... – ela pediu carinhosamente enquanto acariciava meus cabelos e continuava me apertando a ela.
Eu parei de chorar e levantei a minha cabeça para olhá-la nos olhos. Meu olhar estava dolorido e o dela preocupado. Com a voz tão dolorida quanto o meu olhar eu falei com toda a sinceridade que havia em mim:
– Eu te amo.
Essas palavras acabaram com ela. Sua feição de preocupada mudou instantaneamente para emocionada. Minhas palavras acertaram ela de uma maneira inexplicável. Ela acariciou meu rosto e respondeu emocionada e sincera:
Ela me levantou e abriu a porta do apartamento. Foi me levando até o quarto, eu mal conseguia andar direito, me sentia muito fraca e ainda com muito frio. Acho que se me olhasse no espelho estaria pálida.
Anahí com muito carinho me deitou na cama e trocou minha roupa. Pegou um edredom e um termômetro, e se sentou do meu lado enquanto media minha temperatura. Eu não tinha forças para fazer nada, estava me sentindo muito mal. Estava fraca e encolhida de frio na cama, mesmo coberta. Assim que ela botou o termômetro gelado embaixo do meu braço eu gemi e ela passou a mão pelo meu corpo tentando me esquentar. Quando ela viu minha temperatura tomou um susto e falou para mim.
– 39 de febre Dulce! Você não devia ter ficado aqui! Vou pegar um remédio para você ...
Minutos depois ela retorna com um comprimido e um copo de água. Eu sento para tomar e depois volto a me deitar.
– Deita ... aqui comigo – disse implorando com os olhos, mas com dificuldade pois ainda tremia muito e batia o queixo.
Ela nem trocou a roupa, só tirou o calçado e se enfiou debaixo do cobertor ao meu lado. Eu me virei em sua direção e a abracei com força voltando a chorar. Ela me apertava com carinho e tentava me aquecer pois eu ainda tremia.
– Se acalma Dul ... – ela pediu carinhosamente enquanto acariciava meus cabelos e continuava me apertando a ela.
Eu parei de chorar e levantei a minha cabeça para olhá-la nos olhos. Meu olhar estava dolorido e o dela preocupado. Com a voz tão dolorida quanto o meu olhar eu falei com toda a sinceridade que havia em mim:
– Eu te amo.
Essas palavras acabaram com ela. Sua feição de preocupada mudou instantaneamente para emocionada. Minhas palavras acertaram ela de uma maneira inexplicável. Ela acariciou meu rosto e respondeu emocionada e sincera:
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Autor(a): Candy
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– Eu também te amo!Ouvir essas palavras de sua boca me acalmou. Eu me agarrei a ela de novo, mas não voltei a chorar. Ficamos em silencio, ela acariciava meu cabelo e beijava minha cabeça com carinho enquanto eu ia conseguindo parar de tremer.– Eu estava na casa da minha mãe ... – disse bem baixinho como temendo que eu estivesse ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
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tammyuckermann Postado em 02/09/2015 - 16:26:17
Ameeeeeeeeeei essa fanfic, faz uma 2 temporada pff
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justin_rbd Postado em 04/02/2015 - 21:22:23
continuaaaaaaa,amei sua fic e ja estou indo ver outra para ler
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cherry Postado em 20/06/2014 - 04:31:39
Adorei :3
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vverg Postado em 15/05/2014 - 08:52:35
Li e adorei. Muito a fic *_*
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luara2010 Postado em 17/10/2011 - 13:10:11
Adorei web mto boa!!
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tricya Postado em 17/12/2010 - 13:34:57
Amei essa web
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jenyl3 Postado em 17/12/2010 - 00:13:01
posta mais
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loucaportilanza Postado em 16/12/2010 - 01:41:39
muito interessante!!!!eu gostei!!!!posta mais?
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jenyl3 Postado em 16/12/2010 - 01:14:24
caralho q foda
agora ela ta ferrada
pobre da any
paixao to amandoo
ti adoro -
tricya Postado em 16/12/2010 - 00:12:51
ótimos capítulos...
Amei
