Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆
Christian se calou e eles continuaram a discutir. Os outros deram graças a Deus quando chegaram ao Hotel, a briga ainda continuou...todos esperaram eles pegarem o elevador sozinhos, nem ao menos os dois perceberam que estavam sozinhos no elevador.
Christian: eu sei onde acabará isso...
Todos sorriram e pegaram o outro elevador. Ainda rindo das palhaçadas de Christian, chegaram ao andar dos quartos e saíram. Maite olhou para o lado e arregalou os olhos... o quarto de Poncho não era aquele! O quarto de Poncho era do outro lado! Aquele era o quarto de...colocou a mão na boca e sorriu um pouco, discretamente, enquanto se encaminhava para seu quarto com Guido. Todos já haviam se despedido e cada foi a seu quarto. Christopher tirou o cartão do bolso e abriu sua porta, o que lhe deparava ali? Empurrou a porta...e viu, um solitário quarto, silencioso quarto...um escuro quarto. Deu um passo a frente e jogou sua carteira em cima do balcão, seu celular e outras coisas...começou a desabotoar a blusa e a retirou, jogou em cima de um sofá, onde a calça o fez companhia, logo sua roupa interior também. Foi andando para o banheiro e suspirou ao sentir a água deslizar em sua pele. Queria tanto poder sentir a textura daquela pele outra vez...queria tanto sentir o gosto daquela pele outra vez...queria tanto sentir a paz e o alívio de estar entre os braços dela outra vez... suspirou olhando para a parede, parecia que ainda podia vê-la ajudando-o com o banho...deslizando seus dedos e sua mirada por seu corpo. Lembrou-se como a tocou em Goiânia...lembrou-se dos suspiros de paixão, da sua pele eriçada ao seu toque... passou as mãos na cabeça e jogou a água para trás, sentindo seu corpo ferver debaixo daquela água...não poderiam estar assim, não poderia mais estar assim...
“Eu quero é que todo mundo seja feliz! (tomou um gole) Nós merecemos cara...merecemos sim! E você e Dul...também...basta querer...só isso! Medo de lado...e enfrenta o que for para isso...para ser feliz!”
Christopher desligou a chave d’água, passou a mão no cabelo e disse para si.
Chris: eu quero...mais que tudo no mundo...
Enrolou-se na toalha, escovou seus dentes e voltou para o quarto.
“Eu não aceito esse seu jeito de querer! Christopher...você não me achou em alguma esquina. Eu tenho sentimentos...e apesar de quase 70% deles você esteja envolvido...os outros 30% me fazem enxergar que tudo entre nós dois...não passou de um erro...”
Chris: você vai ver...vou te mostrar que nada foi um erro...
Foi para sua mala e tirou uma camiseta limpa, a vestiu ainda um pouco molhado, colocou uma roupa interior limpa, e foi atrás da calça que usou, a vestiu rapidamente e foi procurando sua chinela por todos os lados, a encontrou debaixo da cama e com os dedos penteou seu cabelo. Não sabia o que iria fazer...mas de uma coisa sabia, queria estar perto dela, queria nem que fosse sentir seu cheiro de sua porta. Abriu a porta e saiu como uma bala, colocou o cartão no bolso e viu que o corredor estava limpo, chegou na frente da porta dela e olhou para os lados...com um pouco de nervosismo.
“Mais uma coisa...te peço encarecidamente que se inventar de ficar bêbado hoje...bata em outra porta, porque você pode morrer me chamando que eu não abrirei.”
Ele tragou a saliva...e agora? O que fazer? A quem ela abriria a porta assim com mais facilidade? Sorriu...óbvio, Ivalu! Mas como faria para imitar Ivalu? Hummm...pensando, pensando...Como Ivalu chamava Dulce mesmo? Levou a mão até a porta e aclarou a garganta...
Chris (imitando Ivalu): Amiguirri...
Ele bateu na porta...e logo bateu em sua cabeça depois, saiu horrível, parecia que “Ivalu” estava engasgada! Sua voz estava muito fina, aclarou novamente a garganta e mais uma vez bateu na porta.
Chris: Amiguirri!
Olhou com nervosismo para os lados e felizmente para ele, era quase de manhã. Bateu mais uma vez e ouviu alguém mexer na porta...inspirou e prendeu a respiração... E agora? Será que ela vai bater a porta na cara dele assim que vê-lo? Por via das dúvidas ficou do lado da porta, do modo que não desse para ela vê-lo de primeira...a ouviu resmungando ao abrir a porta, se sentia tão nervoso que estava suando...olhou novamente para os lados e tragou a saliva quando viu a porta se abrindo. Dulce ficou com a porta aberta e não viu ninguém.
Dulce: Ivi?!
Bastou somente chamar uma vez... Christopher com um movimento rápido empurrou um pouco a porta e se meteu dentro do quarto. Dulce ficou branca do susto, nem ao menos conseguia acreditar naquilo. Chris rapidamente fechou a porta e a trancou, suspirando e suando pelo nervosismo. Olhou para Dulce que estava paralisada.
Dulce: o que faz aqui?
Disse reclamando-lhe. Chris estava nervoso, nem ao menos sabia o que dizer, só sabia que ali estava, em frente a ela, no quarto dela, sentindo o seu cheiro. O quarto estava escuro, conseguia ver somente o perfil dela, sabia como ela gostava da escuridão, dormia muito melhor.
Dulce: eu perguntei...o que faz aqui?
Christopher não respondeu nada ao ver o roupão branco que ela usava se abrir um pouco, baixou a mirada aos seios dela...mas ela ao notar os tapou rapidamente. Sentiu sua calça apertar...sentiu a explosão de sensações tomarem conta de seu corpo...
Chris: Dulce...eu...(tragou a saliva)
Dulce: que?
A mirou nos olhos e tragou a saliva... O que fazer? O que dizer? Estava perplexo com aquela imagem, estava nervoso pela cercania. Abriu a boca para dizer algo...mas nada saiu, abriu novamente a boca para falar, não conseguia pronunciar uma palavra... Ela somente o mirava buscando uma resposta.
Dulce: está se sentindo mal?
Baixando mais a guarda ao percebê-lo com dificuldade para falar. Ele somente a mirava sem saber o que dizer, como agir...subiu a mirada e percebeu seu cabelo amarrado e um pouco molhado, logo desceu a mirada e viu aquele roupão... Haveria alguma coisa por baixo dele? Não estava conseguindo mais se controlar, estava suando, de nervosismo...de necessidade, suas mãos ligeiramente tremiam, não sabia o quanto mais conteria essa violenta paixão que se apoderava dele... Dulce percebeu que ele não estava nada bem, parecia nervoso...seus lábios tremiam um pouco.
Dulce: estou ficando preocupada...por favor...me diz o que aconteceu?
Ele deu um passo à frente e sentiu sua perna tremer também...apertou o punho e arquejou, ela o olhava sumamente preocupada com o estado dele.
Dulce: Chr...
Com a velocidade da luz ele a agarrou...fazendo-a recostar-se bruscamente na porta. Ela olhou para ele que alçou uma mão trêmula para tocar o rosto dela, o toque brusco, caricia brutal que a fez arquejar do susto...ele passou a mão por sua face até deslizar até seu queixo, o levantou e a fez mirá-lo nos olhos, se encostou mais nela pressionando-a contra a porta...e levou sua boca ao encontro da dela, a beijando com todas suas ganas, com essa paixão que ficou por todo esse tempo contida, e que agora...parecia querer se liberar. Dulce foi pega de surpresa, sentia os lábios dele se mexendo em seus lábios cerrados...sentia a língua dele deslizar por seus lábios, por seu queixo, como um animal pronto para devorar sua vítima, estava quase sufocando-a, não estava conseguindo respirar...colocou força nos braços e tentou apartar ele de si, mas não conseguiu...tentou dizer algo e acabou sentindo a língua dele lhe invadir a boca...e sabia que, já estava perdida, com um arquejo se rendeu e apartou seus lábios, tocando a língua dele com a sua....o abraçou como se estivesse abraçando sua própria vida...como se ele...fosse sua própria vida. Quase não tomavam fôlego, mexiam suas cabeças, encaixavam suas bocas, vários ângulos e com eles a mesma vontade...de estar tão unidos como antes. Ele baixou as mãos ao corpo dela e a agarrou pelas nádegas, a levantava um pouco para que ela sentisse sua própria excitação...não sabia onde tocar, como tocar...como ser delicado, não conseguia ser delicado, estava desesperado por senti-la... Suas mãos quase rasgaram o roupão dela, apesar do laço no ventre, conseguiu afastá-lo do modo que descobriu que ali embaixo...não havia nada.
Dulce de pontas de pé o agarrou pela nuca e entranhou seus dedos no cabelo dele, sentindo sua própria excitação a limite, baixou suas mãos pelo corpo dele...sentiu a camada de pano...e enquanto ele tirava o laço de seu roupão, ela levou as mãos a camisa dele, quem parou o que estava fazendo imediatamente e tirou a camisa quase rasgando-a, o desespero não passada despercebido por ela, uma vez que estava quase do mesmo jeito... Ele a encostou novamente na porta, se curvando para beijar o pescoço dela...a cada impulso dado pelo corpo dele...mas a porta mostrava sinais sonoros. Enquanto ele beijava seu pescoço...levou suas mãos ao botão de sua calça e sentiu seus dedos mais trêmulos ainda, não conseguia desabotoar...com um gemido de frustração ele se separou dela, olhou para sua calça e desabotoou quase de um puxão, baixou o zíper e foi retirando-a quase caindo, soltou a calça de lado e baixou sua roupa interior, ficando totalmente exposto a mirada dela. Quem pela penumbra do quarto não conseguia ver muito bem, mas se ele estivesse como essa manhã em seu quarto...aí sim estaria muito bem visado. Sentiu as mãos dele acariciarem seu ombro desnudo e nem ao menos havia percebido que estava tão nua quanto ele...seu roupão já jazia no chão assim como as roupas dele. Christopher não sabia o que tocar primeiro...queria ter o triplo de mãos, queria acariciá-la...queria mais de uma boca para beijá-la...queria tudo com ela. Respirou fundo e dessa vez tentou controlar sua desenfreada paixão, passou a mão na cintura dela e a puxou para si com mais delicadeza, sentindo a rigidez de seus mamilos eriçados contra seu peitoral... sorriu ao senti-la excitada, sorriu ao ouvi-la excitada. Passou a mão possessivamente em seu pescoço, paralisando justamente na nuca...atraindo a boca dela para a sua...apartou os lábios o mais que podia e a incitou a fazer o mesmo.
Christopher alojou-se na entrada dela e sentiu sua respiração faltar, seu coração dilacerar...sua virilidade pulsar. A ouvia ofegar...a ouvia respirar fundo, e com o cume de seu ser sentia o quanto ela queria...o quanto ela desejava que isso ocorresse, o quão ela estava pronta. Viu seu perfil na escuridão e sentiu sua vista embaçar, sua cabeça marear de êxtase...havia pouco tempo...não tinha muito tempo. Dulce sentiu como ele adentrava em seu corpo...sentia como novamente se tornava o invasor de seu corpo, de sua alma, de seu coração...abriu os olhos e buscou os olhos dele, buscou a alma dele...e encontrou, encontrou tudo o que desejava encontrar, a paixão, o desejo e o amor nítido em seus olhos. Os dois arquejaram ao se sentirem plenos outra vez...depois de tanto tempo. Christopher roçou seu nariz com o dela, ainda com os olhos abertos...tinha medo que aquilo fosse produto de sua mente enamorada...tinha medo que tudo não passasse de um lindo sonho como muitos que já teve com esse momento...pressionou seu corpo contra o dela, enterrando-se no mais profundo de sua alma...retraiu seu corpo e logo o pressionou para frente outra vez, arrancando um suspiro dela. Roçou seus lábios contra os dela...ainda com os olhos abertos, olhos que tão cedo não se fechariam...olhos que permaneceriam vidrados nos dela. Retraiu seu corpo outra vez e pressionou para frente outra vez...seus olhos quiseram se fechar, de sua boca escapou um gemido... Dulce lutava ao máximo para se manter de olhos abertos, o sentiu apressar mais o ritmo...deslizou a língua por seu lábios e o enlaçou pelo pescoço...as sensações eram intensas...a faziam arquear as cadeiras, a faziam se retorcer debaixo dele...a esmagá-lo com suas mãos.
Estava com Christopher...estava junto ao amor e para ela, era muito mais importante que o desejo carnal, sem amor não haveria essa magia...sem amor não haveria essa plenitude, sem amor...não haveria essa magnitude de sensações...sem amor seria uma coisa vazia, sem amor não se sentiria nas nuvens como estava se sentindo agora. Palavas...nada era dito, nada era transmitido durante aquele ato...tudo era compartilhado telepaticamente. Por mais que passassem anos...nunca esqueceriam dos momentos que estiveram juntos, das vezes em que se amaram...das vezes que compartilharam o prazer de suas companhias. A saudade se refletia em seus olhos ainda abertos...se refletia em suas carícias...em seus movimentos...em seus beijos...em seus suspiros...até mesmo no suor que compartiam. Christopher de olhos abertos não conseguia tirar o olhar de seus olhos...a via revirar os olhos...a via fechá-los, a via abri-los....Dulce....sua mente suspirava seu nome. Sugou o lábio inferior dela enquanto sentia sua testa encharcada resvalar sobre sua face, sentia seus corpos quase levitarem...tamanha saudade, tamanha falta. Dulce passou a mão no rosto dele, sentindo na ponta de seus dedos a umidade de sua face...fechou os olhos ofegando...estava perto, sentia isso... levou sua mão até a cabeça dele e o trouxe para si, apartou seus lábios e o beijou com sofreguidão...aquilo era intenso...apertou os olhos ao senti-lo mais a fundo, jogou sua cabeça para trás e apertou suas mãos no lençol, mordeu seus lábios para silenciar sua boca que insistia em exalar sinais das sensações sentidas.
Ouviu seu ofego...ouviu seu próprio ofego...as sensações estavam começando a surgir. Sentiu como ele aumentava ainda mais o ritmo...sentiu como as mãos dele se aferravam a seus ombros...sentiu como tentava prolongar o que já não mais podia ser prolongado. Ele a ouvia suspirar, ofegar...respirar fundo...sentia como ela se contorcia abaixo de si...apertava seus ombros...pressionava sua boca contra a dele...a viu fechar os olhos, a viu os abrir outra vez...seus olhos entreabertos, seus lábios separados...um gemido invés de um ofego...a sentiu desesperada...a sentiu totalmente escancarada...a sentiu se movimentar junto a ele...sentia suas pernas tocarem as dele... Dulce abriu os olhos e o mirou...as sensações...essas sensações que nunca outro homem a brindou...apertou os olhos sentindo as contrações, pressionou seus dedos contra a pele dele e ouviu sua própria boca exalar um gemido de alívio...de alívio de estar entre os braços do amor...de alívio por estar com quem se quer estar, sentiu seu corpo convulsionar, sentiu seus olhos marejarem diante de uma das sensações mais intensas da vida, de sua vida. Ele capturou sua boca e sugou seu lábio inferior, estava sentindo a erupção...estava sentindo seu corpo transbordar em sensações...e sentiu...que com mais uma acometida, derramaria a semente do seu imenso amor...uma parte dele, dentro dela. Dulce abriu os olhos e o sentiu desfalecer em seus braços...todavia ofegantes, trêmulos, resvaladiços...tentou olhar para o teto do quarto tentando assimilar tudo o que estava acontecendo, a brisa da manhã entrava pelo quarto, iluminando um pouco aquela escuridão...o ouviu arfar, sentiu o corpo dele tremer dentro de si, sobre si...subiu suas mãos que afagaram-lhe o cabelo encharcado. Ouvia como ele lutava por respirar.
Autor(a): kalu
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Christopher estava imóvel, não conseguia se mexer...não conseguia ao menos respirar, não conseguia ao menos pensar...se sentia anestesiado...não conseguia ouvir nada mais que seu ofego, não conseguia ver nada com seus olhos abertos...estava morto? Provavelmente...estava ludibriado de paixão...satisfeito em todas as extens&otil ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1415
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carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52
Propaganda básica !
- Além das Palavras - DyC
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misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45
Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
Essa intrigante história chega ao fim.
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45
A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
Quem sobreviverá a esta catástrofe?
O que restará do Morro do Gare?
O que acontecerá com os sobreviventes?
Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25
Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
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candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51
Qualé quando vai voltar a postar??
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misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46
Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
O que vale mais: a vida ou a honra?
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misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10
Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá
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karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46
NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
ATENÇÃO, RECADO IMPORTANTE:
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-APOCALIPSE DE PEDRA-
A história mostra muitos mistérios, tramas, romances e humor, tudo isso girando em torno do verdadeiro apocalipse de pedra que é a cidade de São Paulo.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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