Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 142? Capítulo

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Como assim voltar para o México? E os compromissos com a banda? E ele?

Dulce: Não falei com ele ainda...tenho que voltar! Urgente!

A viu jogando o celular na mochila. E decidiu caminhar para perto dela.

Chris: Dulce...

Ela não se mexeu, continuou o que estava fazendo. Via como ela pressionava a mandíbula, visivelmente nervosa.

Chris: O que houve?
Dulce: Agora não Christopher, por favor.
Chris: Por que não? Me diga o que está havendo!

Dulce ignorou a pergunta dele e colocou a mochila nas costas. Foi caminhando a todo vapor para a saída. E aquilo irritou Christopher, que a via sair do quarto sem nem olhar para trás.

Chris: Pois bem...vou lhe seguir até que me diga o que está acontecendo! (vestindo rapidamente a camisa)

Calçou as chinelas e ouviu como ela bateu a porta. Saiu do quarto, não ligando a mínima se alguém o via ou não, tinha que saber o que estava acontecendo, e tinha que saber agora. A viu quando estava quase entrando no elevador, correu para lá e conseguiu o interceptar quando quase estava fechando. Ela o viu entrar e suspirou pegando o celular com suas mãos trêmulas.

Dulce: Por favor...me diga que conseguiu! (com a voz suplicante) Por favor...

Christopher estava cada vez mais angustiado. Ela estava a ponto de chorar! Que? Por que?

Dulce: A que horas?! MAS AINDA SÃO DUAS HORAS DA TARDE! (fora de si) NÃO POSSO ESPERAR ATÉ AS QUATRO!


 


Christopher quase pulou com os gritos dela. Suspirou, não entendia absolutamente nada. Mas sentia seu coração bater cada vez mais rápido da angústia que estava sentindo.

Dulce: Ok, ok, me desculpe! (baixando a guarda) Não estou bem...

Sabia quando ela estava a ponto de chorar, sabia que por trás daqueles óculos seus olhos estavam nadando em lágrimas, seu nariz logo ficava vermelho, suas mãos logo começavam a tremer. E lhe quebrava as pernas vê-la assim tão fragilizada, porque sabia que alguma coisa de grave havia acontecido.

Dulce quase não conseguiu se concentrar ao ouvir as instruções que uma pessoa da produção lhe dava, estava nervosa, não podia deixar de pensar nas coisas que seu pai lhe disse. Estava preocupada...e não sabia o que fazer! Se não chegasse a tempo... NÃO! Não podia ser assim! Não! Ela não pode...

Não conseguiu conter o nó na garganta que se formou, não conseguia respirar, nem ao menos pensar em nada. Não evitou um soluço que se fez presente, não evitou deixar que a dor que estava sentindo se desmanchasse em lágrimas, enchendo sua cabeça, fervilhando seu cérebro. Levou a mão à testa e com a outra se apoiou no elevador. Ela não podia... Tinha que chegar a tempo!

Dulce: Mamãe...

Sussurrou com a voz entrecortada. Christopher chegou a ouvir, estendeu os braços a ela depois de ouvir outro soluço, e se assustou ao ver Dulce o pegar pela gola da camisa, totalmente desesperada.

Dulce: Ela não pode Christopher...(sacudindo-o) ela não pode fazer isso comigo! Tá me ouvindo?! Ela não pode... Nunca!


 


Christopher a pegou pelos braços e a abraçou pelos ombros, subindo uma mão para sua cabeça para afagar seus cabelos. A ouviu chorar como nunca antes, a ouviu chorar com tanto pesar que não sabia o que fazer para acalmá-la. A apertou contra seu peito e continuou a afagar-lhe os cabelos, as costas, tudo o que sabia para tranqüilizá-la.

Dulce: Eu tenho que vê-la...(empurrando-o) eu preciso! (falando rápido) Sai da minha frente! Me deixa passar...eu tenho que vê-la!

Mas ele não a soltou, a abraçou mais forte ainda, até que a sentiu se abandonar em seus braços. As portas do elevador se abriram e ela tentou se soltar dele, com movimentos bruscos até...

Dulce: Sai da minha frente! (levantando a voz)

Christopher a pegou pelo braço, tentando controlá-la. O que foi em vão...

Dulce: Me larga!
Chris: Dulce, por favor...

De um puxão conseguiu se soltar, e saiu correndo para fora do Hotel, chamando a atenção dos outros. Christopher passou as mãos nos cabelos e viu Christian mais a frente, também horrorizado por tudo. Não pensou duas vezes e correu para ele.

Chris: Me empresta algo de dinheiro aí... (Christian não conseguia entender nada) RÁPIDO!

Christian meteu a mão no bolso e deu tudo o que tinha no bolso.

Christian: Dulce...?


 


Mal começou a falar, Christopher tirou o dinheiro da mão dele e saiu correndo atrás de Dulce assim como estava, com uma bermuda, uma camisa qualquer e chinelos. Olhou por todos os lados e se irritou ao não vê-la mais. Mas fazia idéia para onde ela estava indo, para o único lugar que estava indo. Entrou no primeiro táxi que viu, bateu a porta e se acomodou no assento.

Chris: Airport...now! Quickly, please!

O taxista somente meneou a cabeça e arrancou com o carro. Pior de tudo é que não tinha trazido absolutamente nada, nenhum celular, nada que avisasse a ninguém. Contou o dinheiro que Christian lhe deu e rogou para que desse para ir e voltar ao hotel. O motorista fez o melhor que pôde, parando na frente do aeroporto. Christopher pagou e saiu e agradeceu, saiu correndo para dentro e ficou olhando para todos os lados, à procura de Dulce. Adentrou mais no aeroporto olhando para todos os lados, havia muitas pessoas, era muito barulho...se sentia perturbado. Olhou para a tela que saía o horário dos vôos e o único para a Cidade do México estava previsto para sair à uma hora e meia, às 4 horas da tarde. Suspirou, ela ainda estava ali. Mas onde? Subiu uma escada rolante, não sabia onde estava indo, mas tinha que procurá-la...saiu da escada e olhou para os lados, mais gente... Até que avistou um cabelo vermelho na frente do balcão da companhia área que fazia linha para o México, conseguia ouvir como ela gritava com uma das atendentes, e ficou nervoso. Viu o aglomerado de pessoas que viam o espetáculo que ela estava dando e saiu correndo para lá, driblando as pessoas que estavam na frente. Ouvia como ela gritava em Espanhol, e a atendente lhe pedindo calma com o pouco que sabia da língua. Pegou no braço de Dulce e saiu arrastando-a consigo, pedindo desculpas a todos. Passou a mão no rosto dela, tirando algumas mechas de cabelo que estavam pregadas em seu rosto.


 


Tirou os óculos dela e viu o quanto os olhos dela estavam inchados, vermelhos, a cascata de água transparente correndo por eles. Ele, com as duas palmas no rosto dela, enxugou-lhe as lágrimas que não conseguia cessar. Chegou mais perto dela e a abraçou pelos ombros.

Dulce: Chris...topher...(soluçando) houve...um acidente...

Ele tragou a saliva, entendendo a dor dela. Acidente com quem? Queria lhe perguntar, mas se calou, respeitaria seu silêncio, só ia saber o que ela quisesse lhe contar. Dulce não podia viajar tão nervosa assim, e muito menos sozinha. Tinha que fazer algo para acalmá-la.

Dulce: Houve...um...acidente...

Dulce esfregou o rosto no peito dele, enxugando-o.

Chris: Vamos nos sentar um pouco...

Ele a puxou para onde havia uns bancos vazios. Ela sentou-se primeiro e ele logo sentou a seu lado. Passou um braço pelos ombros dela e a trouxe para si, do modo em que ela encostou a cabeça na curva de seu pescoço, e com a outra mão acariciava o braço dela, com movimentos extremamente suaves.

Chris: Qualquer coisa que tenha acontecido...você não pode enfrentar uma viagem assim. (afagando-lhe o cabelo) Tem que se acalmar...
Dulce: Como quer que eu me acalme? (respirando fundo depois de soluçar)


 


Christopher ficou calado, era o melhor. Mas agora estava mais ainda angustiado de saber que algum mal tivesse caído sobre Dona Blanca, uma pessoa que aprendeu a gostar assim tão rápido. Entendia o lado dela, afinal, mãe é mãe.

Chris: Vai ver como ela está bem...foi só um susto!
Dulce: Se Deus quiser vai ser...isso... Não vou me perdoar nunca...por não estar lá na hora que ela... mais precisa.
Chris: Shhh...tente se acalmar! Quer um pouco de água?
Dulce: Não.

Christopher a ouvia chorar e continuava com os carinhos. Estava preocupado por Dona Blanca, estava preocupado por sua saúde, mas talvez nem a mesma Dulce soubesse o que estava passando na realidade. Então procurou ficar calado, fazendo Dulce sentir sua presença.

Dulce: Christopher...
Chris: Que?
Dulce: Eu não vou poder...com isso...

Ele tragou a saliva, sentindo compaixão por ela. A apertou mais em seus braços, enquanto a ouvia soluçar, talvez fosse melhor deixá-la chorar.


 


Chris: Dona Blanca é forte...vai sair dessa sem nenhum arranhão! Vai ver...(otimista) chamaremos ela para dançar com a gente! Vamos a praia...as duas famílias juntas! (tragou a saliva) E vou carregar sua mãe nos braços...

Ele disfarçou um sorriso, enquanto ela projetava essas imagens em sua mente. Sua mãe sorrindo, sua mãe feliz, sua mãe brigando com ela...sua mãe viva!

“Eu ainda quero viver pra ver esse dia... o dia em que te verei casada, com uma família...e feliz, sobretudo feliz...”

Dulce colocou as mãos no rosto ao ouvir a voz de sua mãe em seu subconsciente, ainda encostada no peito de Christopher, que a acalentava silenciosamente.

Dulce: A culpa é minha...a culpa é minha! Eu tomei o remédio Christopher...(se afastando para olhar para ele) eu tomei o remédio, ela queria...(soluçou) ela queria ver meu filho! Você entende? Mas eu tomei o remédio!

Chris tentou disfarçar sua apreensão, mas estava cada vez mais difícil. Dulce parecia fora de controle, muito abalada... O que fazer? O que se fazer em uma hora como aquela?

Dulce: Deus está me castigando! Eu matei meu filho...e por isso vai levar a minha mãe!

Ele a abraçou de arrebato, sentia como ela se tremia em seus braços, aquilo não estava normal. E o pior, era que não tinha a menor idéia de como agir, não sabia amparar...não havia ninguém a quem recorrer.

Chris: Isso não é verdade Dulce, você não matou ninguém...e sua mãe está Viva! Por favor...não perca a fé em uma hora dessas! Se agarre no que você tem...se agarre na sua fé, no seu amor por sua mãe, não se deixe derrotar! Ela está Viva! Viva! E você tem que se agarrar a essa esperança...
Dulce: Ele me disse...que ela está fazendo uma cirurgia agora!
Chris: Pois...vai tudo dar certo.
Dulce: E se ela...
Chris (interrompendo-a): E se ela nada...nada! Quando chegar lá vai ver sua mãe bem...
Dulce: Oh Chris...eu quero tanto acreditar nisso!
Chris: E tem que acreditar, porque é o que está havendo. Sua mãe é uma guerreira, já deu provas disso, então... Acalme-se!


 


O celular de Dulce começou a tocar. Ela se soltou de uma vez e tirou a mochila das costas, no intento de atender. Mas suas mãos trêmulas e seu desespero de saber notícias, não a deixaram abrir o zíper que emperrou de tanta pancada. Ela se irritou e quase jogou a bolsa no chão, mas antes disso Christopher lhe tomou a mochila e a afastou, baixou o zíper com delicadeza e extraiu o celular. Dulce o pegou das mãos dele com desespero...

Dulce: Alô!
Claudia: Onde está?
Dulce: No aeroporto...

E pelo silêncio da irmã, percebeu que ela estava chorando. Dulce fechou os olhos sentindo novamente o embate das lágrimas.

Dulce: Claudia...por favor...

Mais silêncio. Dulce se desesperou, soluçou a primeira vez e se abandonou em prantos. Christopher estava angustiado por ver Dulce naquele estado, se continuasse assim, não a deixaria viajar. Dulce ouviu os soluços da irmã, de como discutia com o marido, e pelo que ouviu sua irmã estava igual ou pior do que ela.

Rick: Dulce?

Henrique também somente ouviu soluços. Dulce não estava em condições de falar com ninguém, por isso entregou o celular para Christopher.

Rick: Dulce!

O cunhado insistiu, mas quem respondeu foi Christopher.

Chris: Henrique?
Rick: Christopher...como ela está?
Chris: Nada bem...mas me diga, o que houve?
Rick: Minha sogra sofreu um acidente de carro...(tragou a saliva) estou me distanciando um pouco, um momento!
Chris: Ok...


 


Christopher abraçou novamente Dulce, que enterrou o rosto no peito dele.

Rick: Ela estava voltando para a capital...(tragou a saliva e suspirou) foi feio Christopher, muito feio! Eu não estou conseguindo falar...
Chris: Mas como ela está?
Rick: Entrou há uma hora e meia na sala de cirurgia...e ainda nenhum médico veio até aqui dizer nada. Não sabemos de nada...

Christopher suspirou angustiado, apertando Dulce contra si.

Rick: Um carro derrapou e invadiu a outra pista, pegou de frente o carro dela...

Percebia como Henrique estava abalado com tudo aquilo, muito abalado.

Rick: O outro motorista estava dois dias sem dormir, alegou ele, era médico e estava voltando de um plantão...mas nada sofreu, somente uma fratura grave na perna, uma no braço e alguns arranhões leves... Acabou com o carro, tiveram que tirá-la das ferragens. Foi Deus Christopher...foi Deus que não a deixou morrer ali!

Christopher sentiu sua garganta se fechar cada vez mais, era difícil ser forte em um momento como aquele. Tragou a saliva, ouvindo Henrique continuar.

Rick: Você vai viajar com ela?
Chris: Não...não tive tempo nem de me preparar, ela chegou correndo pegando tudo e por sorte conseguiu um lugar no próximo vôo.
Rick: Então não a deixe viajar assim...ela tem que se acalmar. Fernando me pediu para ligar, ele também não está bem... Claudia já desmaiou duas vezes, vou levá-la pra casa, as enfermeiras lhe deram um calmante muito forte e a qualquer momento vai dormir.
Chris: Henrique...(suplicante)
Rick: Fique com ela, não a deixe sozinha. Blanca está viva! E não vai nos deixar...tem que ter fé!
Chris: Sim...
Rick: Blanca é uma mulher boa, uma mãe maravilhosa, uma sogra fantástica...não vai ser dessa vez que vai nos deixar! Eu tenho certeza disso!
Chris: Eu também tenho! A família tem que ficar unida...por isso cuide da Claudia.
Rick: Sim...Dolores ficou com meu filho. Todos estão arrasados!
Chris: E a imprensa?


 


Rick: Infelizmente já soube, está passando em quase todos os noticiários...devem estar esperando Dulce no aeroporto. Mas Paco já está postos, vai esperá-la no aeroporto.
Chris: Melhor assim...
Rick: Agora vou desligar...talvez não ligue mais, porém qualquer coisa ligue para o meu celular.
Chris: Ok...por favor não nos deixe mais aflitos.
Rick: Até mais!
Chris: Chao!

Christopher desligou o celular e o guardou novamente na mochila de Dulce, talvez era melhor manter o celular desligado. Olhou para ela que parecia não estar mais chorando, mas estava com um olhar perdido, isolada de tudo e de todos. A situação estava pior do que ele pensava. Dona Blanca estava péssima no hospital, por um irresponsável. Não conseguiu conter a fúria que cresceu dentro de si, não conseguiu conter o desejo de estrangular a pessoa que fez isso com sua sogra, conseqüentemente, com Dulce, com a família de Dulce. Respirou fundo e tentou abrandar seu coração, não lhe ajudaria em nada intensificar esse desejo de vingança, tinha que ajudar Dulce, não podia deixá-la assim. E o tempo foi passando...

Chris: Nada mais que meia-hora...(olhando no relógio que havia em uma parede em frente a si)

Passaram todo esse tempo sem trocar uma palavra sequer. Dulce parecia alheia a tudo ali, não ouvia, não enxergava, nem ao menos chorava...estava em transe. Christopher não a deixou sozinha um segundo sequer, lhe dando todo o carinho e atenção, e lhe apoiando incondicionalmente, de um modo que palavra nenhuma lhe bastava. Apesar de Dulce estar mal, ela sabia que ele estava ali para tudo.

Chris: Vou comprar água...





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Autor(a): kalu

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Ela se ergueu em silêncio, encostando-se ao espaldar da cadeira. Christopher ficou de cócoras na frente dela e baixou os óculos, que estavam na cabeça, para os olhos, tirou o cabelo dela da frente do rosto o colocando detrás das orelhas.Chris: Não se mova...(levantando-se) já volto.Ela não disse nada, nem mesmo se moveu. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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