Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 143? Capítulo

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Ela se ergueu em silêncio, encostando-se ao espaldar da cadeira. Christopher ficou de cócoras na frente dela e baixou os óculos, que estavam na cabeça, para os olhos, tirou o cabelo dela da frente do rosto o colocando detrás das orelhas.

Chris: Não se mova...(levantando-se) já volto.

Ela não disse nada, nem mesmo se moveu. Christopher olhou para os lados e viu como as pessoas os observava, foi caminhando, olhando para trás a cada três passos, até que chegou a uma farmácia, comprou alguns calmantes e água. Pensou em comprar comida, mas Dulce do jeito que estava, não conseguiria comer nada. Chegou junto dela e sentou no assento do lado.

Chris: Você precisa tomar isso...

Estendeu a mão para ela que obedientemente pegou o pequeno comprimido branco no centro da palma dele. Dulce tragou o comprimido e Christopher lhe deu água.

Chris: Não vai adiantar nada se desesperar...você tem que manter a calma e chegar lá sana e salva.

Ela tomou um gole da água e devolveu para Christopher que colocou no outro assento.

Chris: Eu sei que...(parou um pouco e suspirou) eu não sei o que dizer agora...

Deslizou suas mãos para cobrir as dela. Ela não virou o rosto para vê-lo, e Christopher franziu a testa, angustiado.

Chris: Mas uma coisa que eu aprendi com você...foi ter fé em Deus, em saber que realmente há alguém que está incondicionalmente para gente a qualquer momento de nossa vida. (suspirou) Deus não é injusto, ele não vai tirar sua mãe de você...tem que ter fé! Esse momento é difícil? Eu sei que é...mas em hipótese alguma você deve deixar de crer em Deus, ao contrário, é nessas horas que você deve se apegar mais a ele!


 


Christopher não a viu se mexer, não viu seus olhos por baixo dos óculos escuros...mas seu queixo a denunciou, o queixo que tremia, as narinas que se moviam...e percebeu que ela mais uma vez começaria a chorar. Até que ela se mexeu e colocou os cotovelos nas pernas, se projetando para frente.

Dulce: Eu...(soluçou) ainda não consigo...acreditar nisso...

Christopher tencionou a mandíbula e estendeu a mão para afagar-lhe as costas, enquanto com a outra coçava a barbicha sem saber o que dizer.

ATENÇÃO SENHORES PASSAGEIROS DO VÔO 467 COM DESTINO A CIDADE DO MÉXICO...

Christopher ficou olhando para o horário dos vôos e o próximo era o de Dulce, quem logo se levantou ao ouvir o nome do seu país. Christopher também se levantou e ela virou para ele, enxugando o rosto, e logo depois enxugando os óculos na camisa de algodão que ele vestia. Christopher passou as mãos no rosto dela, terminando de enxugá-los e a abraçou de súbito, beijando a cabeça dela.

Chris: Mantenha a calma...por favor.

Ela foi se virando e ele passou o braço pelos ombros dela, guiando-a até o portão de embarque. Quando chegaram lá, ele colocou a mochila nas costas dela, lhe entregou a passagem e a abraçou mais uma vez, muito forte. Ele sentiu uma emoção que não soube explicar, e quando a soltou, roçou seus lábios suavemente nos dela e lhe deu um beijo de despedida.

Chris: Agora vai...(colocando os cabelos dela para trás) se cuida, mantenha a calma e fé em Deus! Não esqueça que estarei aqui, sempre por você...a qualquer hora, em qualquer lugar... (beijando-a rapidamente)


 


ÚLTIMA CHAMADA PARA O VÔO 467 COM DESTINO À CIDADE DO MÉXICO. SENHORES PASSAGEIROS SE DIRIJAM AO PORTÃO DE EMBARQUE...

Christopher levantou a cabeça e olhou para ela mais uma vez, angustiado de ter que deixá-la.

Chris: Vai ficar tudo bem...tenha fé.

Dulce o abraçou por última vez e se soltou de seus braços, pronta para...partir. Enquanto Dulce caminhava para o portão de embarque, Christopher a acompanhava com o olhar, com uma angústia mais intensa do que antes de deixá-la ir. Suspirou tentando acalmar a si próprio, estava muito abalado com tudo, e muito mais em saber que ela enfrentaria tudo isso sozinha, sem ele.

Dulce olhou Christopher por última vez e suspirou, virando-se para caminhar pelo corredor que dava acesso ao avião.

Christopher esfregou o rosto com as palmas das mãos. Ela se foi. E seu coração estava cada vez mais angustiado, não sabia explicar o que era isso...se era por Dona Blanca, se era por receio que Dulce viajasse sozinha nesse avião do jeito em que estava, ou se era por outra coisa mais além de seu conhecimento...

Olhava ainda para o portão de embarque onde Dulce se foi, tragou a saliva recordando seu olhar, suspirou olhando para cima se sentindo meio mareado, foi andando para o lado, para um lugar que conseguia ver a pista, colocou as mãos no vidro e viu o avião de Dulce começar a andar... Respirou fundo, vendo como ele fazia a curva para logo alçar vôo e silenciosamente rezou por Dona Blanca, rezou por Dulce...rezou por eles. Deu meia-volta quando o avião já não passava de um pontinho branco no céu, caminhou devagar ainda atordoado por tudo o que estava acontecendo. Pegou um táxi e voltou ao hotel, contando até os centavos para pagar a corrida e felizmente deu, sobrando-lhe cinco centavos. Colocou a moeda no bolso ao descer do carro e foi subindo as escadas, ouvindo por sinal os sons dos flashs nas suas costas.


 


Olhou para trás e não viu ninguém, mas foi só dar as costas que o barulho continuava, decidiu não se importar, entrou no hotel e se encaminhou para o elevador. Subiu até o andar onde ficavam os quartos e quando saiu viu muitas pessoas no corredor, que imediatamente olharam para ele. Christopher franziu a testa e foi caminhando para o seu quarto, quando viu Ivalu aos prantos na porta do quarto de Dulce. Christopher a abraçou e ela retribuiu com força.

Ivalu: Como ela está?
Chris: Está a caminho do México...
Ivalu: Oh meu Deus...por que isso foi acontecer? Por que foi acontecer assim...?

Christopher virou o rosto e viu Christian com os olhos vermelhos.

Christian: E Dulce?

Ivalu soltou-se de Christopher e BJ logo a abraçou, consolando-a.

Chris: Está mal...mas eu consegui fazê-la tomar um calmante. Acho que a viagem vai correr tudo bem...

Christian bateu no ombro dele, sentindo que Christopher estava visivelmente abalado.

Chris: Eu tinha que ter ido com ela...

Coçou a nuca para disfarçar a emoção, sentindo cada vez mais um nó na garganta.

XxXx: ESTÁ PASSANDO OUTRA VEZ!

Algumas pessoas entraram no quarto de Poncho, quem estava atento a tudo que passava, mas que não dizia nenhuma palavra, somente olhava para a tela em transe. Christopher foi ouvindo como o jornalista falava do acidente enquanto entrava, confirmando que o estado de saúde de sua sogra estava por um fio. Sentiu sua respiração cessar quando viu aquelas imagens chocantes...


 


Sentiu seus olhos marejarem, ao ver como o carro, que era o vermelho de Dulce, estava completamente destroçado. Puxou fundo o oxigênio quando viu os bombeiros cortarem as ferragens do carro para retirá-la e fechou os olhos quando ouviu o bombeiro gritar que ela estava viva. Na sala estava um silêncio, somente ouviam os soluços de Ivalu, e de como Poncho assim como alguns choravam. Levou as mãos ao rosto e o esfregou rapidamente, saiu dali para não ver mais nada. Entrou em seu quarto e se jogou na cama, tentando absorver tudo o que estava acontecendo ali. Não conseguiu evitar que uma imagem da mãe de Dulce passasse por sua cabeça, o sorriso, o carisma, as palavras doces... Muitos questionamentos passaram em sua cabeça. Tudo era tão injusto... Pensou em sua própria mãe e não conseguiu segurar as lágrimas, se fosse com sua mãe estaria louco assim como Dulce ficou.

Rogou, com a voz sufocada pelo travesseiro, que Dona Blanca ficasse bem. Estava com o coração na mão. Não podia parar de pensar em Dulce, em como ela estava, em como ela chegaria ao México, de como ela reagiria ao saber de qualquer notícia... Sentou-se na cama e pegou seu celular, discando para sua mãe, para saber se ela estava bem.

http://www.sendspace.com/file/vgx6j7
http://the-calling.letras.terra.com.br/letras/66626/

Essas últimas horas para Dulce foram as mais agonizantes de sua vida, estava tudo tão lento, não agüentava mais esperar, não agüentava mais estará tanto tempo sem saber de noticia alguma, não sabia por quanto tempo conseguiria se conter. Apertou o cinto de segurança, mexendo as pernas com nervosismo. Pela 5ª vez perguntou as horas a uma comissária de bordo.

Comissária: Não se preocupe Senhorita, já estamos sobrevoando a Cidade do México.


 


Dulce apenas assentiu mexendo nas mãos, viu pela janela as luzes da 2ª maior capital do mundo e tragou a saliva. Estava chegando...suspirou, respirou fundo, tentou se acalmar, mas estava difícil. Sentia que estava cada vez mais perto de sua mãe, queria vê-la nem que fosse pela última vez em sua vida. Sentiu seus olhos marejarem...enxugou os olhos e colocou os óculos novamente, por mais que fosse noite. Não, sua mãe está viva! Sim, ela estava! Suspirou ao ouvir o aviso do comandante dizendo que já estava sobrevoando um aeroporto da capital mexicana. Segurou no cinto e fechou os olhos, ao sentir como aterrissavam. E somente voltou a abrir os olhos quando o avião por fim parou. Suspirou... Agora era a hora de ser forte. Sua mãe a ensinou a ser forte, sua mãe a... Trincou os dentes e se abandonou outra vez ás lágrimas, colocou a mochila nas costas e tentou se segurar nas cadeiras. Logo ao desembarcar viu a multidão de paparazzi à sua espera, ficou chocada, olhando para os lados assustada, eram muitas pessoas...se sentia minúscula diante a tantas pessoas. Flashs por todos os lugares, gritos, estava atordoada...estava prestes a gritar, estava prestes a...revirou os olhos. Alguém agarrou seu braço, voltou a si rapidamente, olhou para o lado e viu Paco a levando de volta por onde saiu.

Paco: Inconvenientes...
Dulce: Paco...

Paco percebeu a frágil voz dela e parou para vê-la, estava totalmente desfeita emocionalmente e fisicamente.

Dulce: Quero vê-la...
Paco: Sim.

A pegou nos braços como se fosse uma criança de colo e conduziu-os por uma saída especial. Todos que olhavam, ninguém se interpôs, abriam espaço e ele cortava o trajeto com passadas longas e rápidas. Mais alguns corredores...e por fim conseguiu colocá-la dentro do carro. Dirigia excedendo-se na velocidade. Dulce não dizia nada, nem ao menos chorava...estava muda e entregue a seus pensamentos mais obscuros.


 


Paco estacionou na frente do Hospital, onde mais uma vez havia mais paparazzis à espera de alguma notícia. Dulce de repente abriu a porta do carro e saiu correndo para o interior do Hospital, correu o mais depressa que pôde à recepção, deixando o rastro de flashs às suas costas. Parou na recepção e a recepcionista logo a reconheceu, e disse rapidamente o andar e onde seus familiares estavam. Dulce saiu correndo, pegou o elevador e logo que saiu viu sua irmã sentada em um sofá, seu marido a seu lado e ao dar um passo fora do elevador viu seu pai escorado em uma parede.

Dulce: Pai...

Fernando virou-se rapidamente ao captar a voz de Dulce, Claudia e Henrique se sobressaltaram. Dulce tirou os óculos e com dois passos encontrou os braços de seu pai, circundando-a com um firme abraço. Dulce se rompeu em choro novamente, fazendo sua irmã acompanhá-la.

Dulce: Pai me diz...(se afastando para vê-lo) me diz que ela não está...

Fernando viu os olhos suplicantes da filha e somente negou com a cabeça, sem condições de falar nada.

Dulce: Eu quero vê-la! (se desesperando) QUERO VÊ-LA AGORA!
Fernando: Dulce...


 


Dulce saiu andando para todos os lados.

Dulce: Onde ela está? (abrindo as portas) Me digam em que quarto ela está...(andando de um lado para o outro)...ela deve estar me esperando, ela disse que ia me esperar quando eu saí (sem fôlego)...ela me disse que ia me esperar...(tragou a saliva)

Franziu a testa olhando para Claudia que estava cobrindo o rosto com as mãos, mas que os soluços se faziam presente a cada palavra que Dulce falava, e Henrique estava cada vez mais angustiado por não conseguir ampará-la. Dulce olhou para o pai que se aproximava dela.

Dulce: Papai...me diz por favor...

Fernando a pegou pelos pulsos e a puxou para si, abraçando-a subitamente, encostando a cabeça dela em seu peito, enquanto Dulce se desmanchava em soluços e em lágrimas pela milésima vez.

Dulce: Eu quero vê-la...eu preciso...

Fernando somente a afagava os cabelos, tentando acalmá-la. Foi levando-a para o sofá e Dulce olhou para sua irmã que não agüentou mais e levantou-se. Soltou seu pai e a abraçou a irmã com força. Não se sabia quem chorava com mais desespero. Algumas pessoas que passavam por ali, ou que tinham parentes internados naquele hospital olhavam para a cena, reconheciam quem Dulce era e sentia compaixão pela dor dessa família.


 


As horas foram passando e cada vez ficava mais angustiante estar ali. Claudia com um terço na mão, Dulce nem ao menos rezar conseguia, levou as mãos à boca e começou a roer as unhas. Nenhuma informação, estavam se desesperando. Fernando reclamava. Fernando se levantava a cada momento indo perguntar a qualquer pessoa, gritava, esperneava, mas não conseguiu nenhuma informação sobre o estado de sua esposa. Claudia continuava a chorando e rezando, falando sozinha e se recusando a tomar qualquer remédio. Dulce estava com a mirada perdida, já fazia horas que aterrissou no México e não tiveram nenhuma notícia sequer. O celular de Dulce tocava, ela nem percebia, Henrique atendia e se afastava conversando com alguém pela outra linha, até que desligou o celular de uma vez por todas.

Na entrada da madrugada, por fim, saiu um médico, com a roupa verde e com o aspecto cansado. Todos se levantaram de uma vez, mas somente Fernando foi até o médico pedir noticias, impedindo-as de segui-lo. Henrique também achou melhor, tranqüilizou as duas, fazendo novamente Claudia chorar.

Dulce viu o pai cruzar o corredor, até que desapareceu nele. Fechou os olhos e pela primeira vez no dia conseguiu rezar, Claudia se uniu a ela, tomando-a pela mão. E depois de alguns minutos Fernando voltava sozinho, sem o médico. Dulce olhou para a cara dele, não conseguiam traduzir o que ele estava sentindo. Todos se levantaram e Fernando parou na frente dos três que o olhavam expectantes.

Fernando: Ela está viva...

Dulce sentiu seus olhos marejarem novamente, um suspiro escapou da boca de Henrique e Claudia continuou a chorar, agradecendo a Deus.


 


Fernando: Mas ainda corre perigo. Um pedaço do vidro do pára-brisa atravessou o estômago, do lado direito...somente agora conseguiram conter a hemorragia. Quando estavam chegando ao hospital ela apresentou uma parada cardio-respiratória, mas conseguiram ressuscitá-la na ambulância. Fraturou o ombro esquerdo, a perna esquerda e várias costelas...mas graças a Deus não houve qualquer dano a cabeça, somente alguns cortes e pancadas sem gravidade alguma. O médico disse que o que a salvou foi o cinto de segurança e o air-bag que recebeu todo o impacto. Ela está na UTI e vai precisar de uma transfusão de sangue, urgentemente. O banco de sangue infelizmente não há muitas reservas de tipo de sangue de Blanca, então já sabem...(tragando a saliva)

Dulce tentou assimilar tudo aquilo e ficou chocada imaginando como a mãe estava, mas suspirou e estendeu os braços para o pai.

Dulce: Estou pronta!
Claudia: Eu...(soluçando) também...

Henrique também se habilitou e todos foram caminhando para a sala, e uma enfermeira colheu de um por um, obviamente sabendo que nem todos poderiam servir. A enfermeira os aconselhou a comerem depois. Dulce assentiu, levantando-se segurando o algodão em seu braço, nem ao menos sentiu dor, seria capaz de doar todo o sangue que havia em seu corpo se fosse para ajudar sua mãe. Foi caminhando novamente para onde estavam sentados. Claudia se encontrava mais calma, falando com Dolores pelo telefone perguntando sobre o filho. Dulce encostou-se ao espaldar do sofá e suspirou um pouco, tentando não pensar no pior. Sua mãe estava Viva! E agradeceu a Deus por isso...


 



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Autor(a): kalu

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

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  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
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  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
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  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

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  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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