Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 144? Capítulo

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“A HEMORRAGIA VOLTOU!”

Pulou do sofá ao ouvir o grito de um dos enfermeiros, logo depois via o médico correr de volta para a UTI. Fernando se desesperou enquanto perguntava a todas as pessoas possíveis, só recebendo em resposta: “Tenha calma Senhor, vamos fazer todo o possível”. Dulce correu atrás do médico e o viu entrar na sala em disparada, colocando a capa e as luvas. Dulce correu até a porta e viu pela brecha, a cama e os lençóis verdes ensopados de sangue, viu o vulto de sua mãe coberta de aparelhos por todos os cantos. Sua mãe...estava ali... De repente, alguém a pegou pelos braços a tirando dali, se contorcia para conseguir ver sua mãe, se contorcia, se batia, mas os enfermeiros a afastavam cada vez mais de sua mãe.

Dulce: Não me deixe...

E não viu e nem falou mais nada.


 


Fernando estava sentado no sofá, afagando os cabelos de Dulce que dormia pesadamente, estirada naquele grande e confortável sofá. Pela janela, via um novo dia nascer... Seus olhos entreabertos do cansaço, mas atentos a qualquer coisa. Essa madrugada fora uma das mais pesadas de sua vida. Sua esposa na UTI... Dulce medicada depois de um desmaio. Agradeceu que Henrique houvesse levado Cláudia na calada da noite. Olhou para a manhã cinzenta que se fazia na Capital e desejou que aquela agonia terminasse de uma vez, e que Deus poupasse a vida de Blanca... Fechou os olhos por apenas dois segundos e o mundo passou em sua mente. Blanca, Blanca...sua esposa, mãe de suas filhas, a mulher que escolheu para amar e proteger...ainda não podia acreditar que sua vida estava por um fio.

“Homem brabo!”

Baixou a mirada para Dulce que se mexia e logrou sorrir um pouco. Valera tanto a pena ir contra os desejos de sua mãe. Blanca o fez feliz como nenhuma outra o faria. Seu amor de Juventude, sua paixão adulta, seu carinho maduro, sua companheira para todas as horas. Às vezes voltava no tempo e relembrava quando as coisas eram mais difíceis, como não passavam de mais uma família simples mexicana. Sempre o ajudando em tudo o que precisava, lhe aconselhando, opinando, puxando sua orelha quando preciso. O beijando, o abraçando...dando-lhe todo a sua compreensão, seu amor, seu carinho e sua atenção. Sorriu...também o arrastando para casa quando já não conseguia ficar em pé da bebedeira.


 


Suspirou jogando a cabeça para trás encostando-se ao espaldar do sofá. Agora ela estava lutando para viver, sustentada por aparelhos. Abriu os olhos e mirou o teto... O que seria dele sem sua esposa? Tragou a saliva e tentou afugentar esses pensamentos negativos. Estivesse onde estivesse ele sabia que ela estava fazendo o seu melhor, e que não ia desistir, nunca fora de desistir, nem de baixar a cabeça...e certamente do lado de cá precisavam agir do mesmo jeito. Afinal, milagre maior foi ela não ter morrido no acidente.

Fernando: Alô.
XxXx: Senhor Espinoza?
Fernando: Sim, Fernando Espinoza que fala.
XxXx: Precisamos de sua presença com urgência no Hospital San Sebastián. Sua esposa sofreu um grave acidente de carro e não passa bem...


Olhou para as enfermeiras que passeavam de quarto em quarto, alguns médicos de plantão, mas tudo estava muito tranqüilo, enquanto caminhavam de lá para cá fazendo seus exames de rotina. Com Dulce desmaiada, Claudia passando mal, não sabia de onde conseguiu tirar tanta força, nem mesmo tanta fé para agüentar tudo isso sem se desesperar. Olhou para Dulce e colocou o cabelo dela detrás orelha, relembrando como sentiu o impacto quando a viu desacordada nos braços de um enfermeiro...se assustou ao vê-la tão fragilizada, tão desesperada. Os gritos de Dulce quando despertou do desmaio...ainda conseguia ouvir os gritos dela...

“MÃE...MAMÃE POR FAVOR NÃO ME DEIXE...”

Naquele momento foi como se a ficha estivesse caindo, foi como se realmente o acidente acontecido naquele momento. O momento onde sabia que não podia amparar nem mesmo a ele. Blanca estava morrendo e ele não podia fazer nada...


 


Até mesmo os médicos já não podiam fazer nada, agora estava nas mãos de Deus.

Enfermeira: Senhor Espinoza?

Fernando subiu o olhar rapidamente e olhou nos olhos da enfermeira.

Enfermeira: É necessária a presença do Senhor para assinar alguns papéis, e também o Doutor Gallardino lhe espera na sala dele.

Fernando somente meneou a cabeça e a enfermeira se retirou. Olhou para Dulce que ainda dormia, colocou as duas mãos na cabeça dela e suavemente a estabilizou para se levantar, com uma mão segurou por baixo da cabeça dela e com a outra puxou uma almofada. Checou se estava tudo bem com ela e logo que esticou os músculos, sentiu um frio lhe percorrer o corpo inteiro, moveu um pouco e pescoço, para logo empreender uma caminhada para o consultório do médico que operou sua esposa. Bateu na porta e logo girou a maçaneta, abrindo a porta e vendo o médico ficar de pé. Os dois apertaram as mãos e o médico estendeu a mão para a cadeira, os dois sentaram-se.

Fernando: Peço que não me esconda nada Doutor...muito menos em que fale em uma linguagem na qual não vou entender nada.

O médico assentiu com a expressão um pouco divertida.

Dr.Gallardino: Sem formalidades, então?
Fernando: Eu prefiro assim...
Doutor: Muito bem...(pegando o prontuário da paciente)


 


Fernando escutou pacientemente cada coisa dita pelo doutor que lhe explicava detalhadamente, tanto da gravidade do caso como das pequenas fraturas.

Doutor: Tudo o que podíamos fazer...nos fizemos, espero que entenda isso. Tudo o que esteve ligado à medicina em si foi feito...agora dependemos somente de Deus e da grande vontade de viver de sua esposa.
Fernando: Estou confiante Doutor...se o senhor diz que há chances dela sair bem dessa, eu vou me apegar a elas.
Doutor: Fico contente por sua fé...(se acomodando na cadeira) em acidentes com o tamanho da gravidade em qual a sua esposa foi vítima, o Senhor foi o parente mais otimista que já encontrei.
Fernando: E é Deus que está me conservando assim...está sendo difícil para nós.
Doutor: Entendo... Mas o pior já passou, a hemorragia já foi contida...o corpo aceitou bem o sangue doado, que por sorte uma remessa de bolsas chegava de um hospital de Durango naquele mesmo horário. Mas como eu disse, ainda há riscos...como também, esperança de uma melhora rápida. (Fernando suspirou) E se continuar com essa estabilidade da madrugada, amanhã teremos a certeza de que não haverá mais risco nenhum.
Fernando: Vai continuar assim...se Deus quiser.
Doutor: Como pode ver...meu cabelo denuncia os muitos anos que eu tenho sendo médico. (Fernando assentiu) Vi muitos acidentes piores do que o da sua esposa, com pacientes em piores estados e digo, foram poucos os que sobreviveram...eu vi como o carro ficou pela TV e quando vi hoje pela manhã, eu senti como se estivesse presenciando um verdadeiro milagre.


 


Fernando olhou para o médico e sorriu com os olhos marejados.

Doutor: E digo, o maior obstáculo ela já venceu, sobreviveu ao impacto...sobreviveu na ambulância e depois da volta da hemorragia, somente apresentou melhoras. Estou realmente muito confiante.
Fernando: E quando poderemos visitá-la?
Doutor: Ela ficará em coma induzido por três dias ou mais, dependendo de seus sinais vitais. Creio eu, se apresentando essa estabilidade vital, em três dias a transferiremos para um quarto. Para depois pensarmos nas outras cirurgias que virão, como a do joelho esquerda, das costelas... que pelo que vi serão bem simples.

Fernando assentiu, encostando-se no espaldar da cadeira.

Fernando: Mas e o braço esquerdo?
Doutor: Nada mais que uma imobilização temporária. Não precisará de cirurgia.
Fernando: Estou mais confiante do que nunca!

Arriscou um sorriso e o médico o acompanhou nele.

Doutor: Ela sobreviveu a essa noite, então tem muitos motivos dessa confiança aumentar ainda mais. Não gosto de dar falsas expectativas aos parentes de meus pacientes, mas nesse caso, meu otimismo está aguçado. Com toda minha experiência, já dizendo que não posso lhe assegurar do todo, mas há 90% de chances de que a hemorragia não se faça mais presente. (Fernando tragou a saliva apreensivo) Mas ficarei atento a tudo, não se preocupe, farei valer meu estudo e lhe garanto que farei tudo o que puder para sua esposa sair dessa sem nenhum arranhão...

O Médico sorriu com a expressão divertida e Fernando retribuiu com um sorrisinho desconfiado.

Doutor: Também sugiro que volte em casa, durma um pouco e se alimente bem, pois daqui sua esposa não sairá tão cedo. E não poderão fazer nada por ela, então vão para a casa, descansem e qualquer coisa, ligamos.


 


Fernando: Me dá a sua palavra de Homem que me chamará para qualquer coisa?
Doutor: Sim, sou um homem das antigas, acho que a palavra de um homem ainda é uma mostra de dignidade e honra.

Fernando o fitou com respeito e assentiu.

Doutor: Pode ir em paz, falarei com o meu colega Doutor Villa Real que me substituirá as 8 da manhã. E não se preocupe com nada, ele é muito competente.
Fernando: Há mais uma coisa que quero lhe pedir Doutor. (O médico assentiu) Não sei como dizer, há pessoas lá fora que...
Doutor (interrompendo-o): Fotógrafos?
Fernando: Isso...há também jornalistas.
Doutor: Já soube que sua filha é a cantora do grupo RBD.
Fernando: Sim, e estão aqui por causa dela. Ela é famosa...e os jornalistas a perseguem.
Doutor: Está querendo me pedir para não dar entrevistas sobre o caso?
Fernando: Sim...exatamente isso, queria que também reunisse seu pessoal e conversasse com eles. Afinal, Dulce agora não está em condições de se preocupar com essas coisas...e há jornalistas que respeitam esse momento, mas infelizmente são a minoria.
Doutor: Eu entendo como deva ser difícil...e pode contar comigo, me graduei, me pós-graduei em medicina justamente para não sair em revistas. Sou muito tímido... (Os dois sorriram)
Fernando: Ela vive rodeada deles todo o tempo, mas agora está sofrendo, não quero que se preocupe com mais isso. E nem que eles usem de sensacionalismo para se meter em nossa família.
Doutor: Infelizmente nem todos os meios de comunicação mantém a ética cidadã.
Fernando: Sim...
Doutor: Então fique despreocupado, não haverá nenhuma palavra nem de mim, nem muito menos de minha equipe.

Fernando suspirou largamente e, por fim, se levantou.

Fernando: Muito obrigado Doutor.


 


Estendendo a mão para o médico que rápido levantou-se e apertou a mão dele.

Fernando: Muito obrigado por tudo.
Doutor: Só cumpro com meu dever de Médico.

Fernando soltou a mão dele, e com um sorriso se despediu, abrindo pela porta e andando pelos corredores. Avistou Dulce sentada vendo-o com os olhos cansados, olheiras violetas, mostrando seu rosto abatido por uma tristeza jamais vista em seus olhos lindos. Parou na frente dela que o mirou expectante.

Dulce se confundiu com o olhar de seu pai, parecia bem relaxado, tranqüilo. Alívio? Isso parecia, ele parecia bem aliviado.

Dulce: Pai...
Fernando: Vamos amor...(pegando a mochila de Dulce) vamos para casa...
Dulce: Não...

Fernando olhou para a filha que parecia bem decidida.

Dulce: Ficarei aqui até o final, não sairei de perto dela.
Fernando: Dulce...
Dulce: Eu não vou!
Fernando: Ok, se é essa sua decisão. (dando os ombros) Se Blanca estivesse aqui, a primeira coisa que faria era puxar por seus cabelos, dizendo... “Não faça eu me aborrecer com você, Dulce María!”


 


Fernando sorriu e Dulce sentiu os olhos marejarem, diante a lembrança. Olhou para o pai que também tinha os olhos brilhantes. Passou as mãos pelo rosto e se jogou atrás, se encostando no espaldar do sofá.

Fernando: E diria também... “Mamãe não quer a criança dela chorando pelos cantos, Mamãe quer que a criança dela seja forte, eu sei que você pode.”

Dulce parecia estar ouvindo a própria voz da mãe...

Então agüente as conseqüências! Pare de chorar e bola pra frente...acho que não é a primeira decepção e nem será a última...então engula o choro e fique bem linda como sempre. Você sabe que a mamãe só quer o bem da filhinha dela...e mamãe não quer ouvir mais a filhinha chorando...

Dulce descobriu os olhos e viu os do pai ainda parado da mesma forma. Fernando viu as lágrimas correndo silenciosas pelo rosto de Dulce e estendeu a mão para ela. Dulce a aceitou e levantou-se, se viu circundada por uns braços acolhedores, que naquele momento, lhe aliviou o coração.

Fernando: Ela vai ficar bem...
Dulce: Se Deus quiser.


 


A distância de Dulce estava matando-o por dentro. Christopher estava parado na frente de um laptop vendo um vídeo que baixou da internet onde Dulce passava no La Oreja, graças aos fãs de um foro que colocaram ao dispor de todos em sua página. Durante essa semana, depois do acidente com a sogra, que esteve longe de Dulce não conseguira falar com ela por mais de cinco minutos, por um par de vezes. As informações sobre o caso da sogra ou via na internet, ou Ivalu lhe contava. Não estava mais agüentando a ausência de Dulce, precisava vê-la o mais rápido possível, mas parecia que tudo o afastava disso. Os compromissos com a banda, que seguiram mesmo sem Dulce estar presente. Até tentou falar com Pedro, mas ele conseguiu reverter à situação com sua lábia eficiente.

Via Dulce sair e entrar por esses dias no Hospital, a melhora de Dona Blanca parecia ter ressuscitado o brilho de Dulce que viu morrer quando soube da trágica notícia. Dulce ainda não havia falado sobre o acidente de sua mãe com a imprensa, e como a conhecia, sabia que ela não o faria tão cedo. Quando soube por Ivalu que sua sogra já não mais corria risco de vida, não pensou que a notícia lhe tirasse o fôlego, lhe trouxe uma imensa paz e felicidade em saber que Dulce ficaria com a mãe que tanto amava, e depois de saber ainda mais que ela estava acordada...todos da produção comemoraram. Sentiu um grande desejo de ver com seus próprios olhos sua sogra bem, sentiu vontade de lhe abraçar por ser tão especial. Christopher franziu a sobrancelhas e olhou para o lado, um pouco confuso por esses pensamentos emocionados.

Concentrou-se na tela e ouviu como o apresentador debatia com os outros sobre o acidente da mãe de Dulce, e de como ela havia se abalado com isso. Mais uma vez viu as imagens de Dulce chegando ao México, olhando para os cantos, paralisada, ao ver os fotógrafos ali, parecia perturbada demais...





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Autor(a): kalu

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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