Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 151? Capítulo

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Blanca revirou os olhos, praguejando silenciosamente. Enquanto Christopher tragava a saliva, pensando em ir embora dali o mais rápido possível. Sentou-se no sofá e apoiou os cotovelos nos joelhos, projetando corpo para frente, para esfregar o rosto com as mãos.

Blanca: Se puder, passe esse dia em casa, não deixe que te persigam...tente se manter isolado pelo menos por hoje.

A porta mais uma vez se abriu, e Dulce entrou no quarto, fazendo com que Christopher erguesse o rosto para vê-la. Dulce olhou para ele, que retribuiu o olhar e o viu rapidamente se levantar, aclarando a garganta. Dulce encostou-se à cama da mãe e o fitou, calada. O viu se aproximar da cama, sorrindo para Dona Blanca e soube, que ele queria se despedir.

Chris: Agora eu já vou indo...ainda tenho que resolver algumas coisas...(olhando para Dulce) um pouco complicadas.

Dulce subiu os óculos para a cabeça e o fitou, assentindo. Por um momento, por um instante, os dois apenas se miraram profundamente, tentando decifrar o que aquele olhar queria lhe transmitir. Christopher se assustou um pouco por vê-la tão tranqüila, e ela se assustou por vê-lo tão nervoso. Dulce se perguntou o porquê, mas não obteve resposta, por enquanto. Blanca olhou de um para o outro constantemente, e pigarreou, pedindo a atenção dos dois. Dulce logo a olhou, mas Christopher não, continuou a fitá-la apreensivo.

Blanca: Tudo bem...eu entendo que está cansado.

Christopher tragou a saliva e olhou para a sogra.

Blanca: Fiquei feliz pela visita, na verdade, muito feliz. (sorrindo) Agora sou famosa.


 


Chris: Poncho me disse que vinha hoje pela noite...os outros virão amanhã.
Blanca: Ahh que felicidade, todos virão. (rindo) Ficarei mais famosa ainda.
Chris: Só não gostei pelo modo em que entrou na mídia...(sorrindo) nos preocupou.
Blanca: Pois tenha certeza de que nem eu quis entrar dessa forma, pensei que seria famosa só depois de publicar meu livro.
Chris: A Senhora escreve? (olhou para Dulce que assentiu, logo depois virou o olhar para a mãe) Não sabia...
Blanca: Pois sim, tenho alguns talentos artísticos.
Chris: Serei o primeiro a comprar o livro, e quero uma dedicatória especial.

Blanca riu e olhou para Dulce, que também sorria.

Blanca: O que um genro não faz para passar a perna na sogra e ganhar a filha...

Christopher abafou uma gargalhada, enquanto Dulce ria divertida, olhando para ele.

Blanca: Mas é sério, quero que fique calmo...tudo passa, e daqui a uma semana os jornais de hoje estão em uma lixeira. Porém estão em uma situação delicada...e precisam conversar.

Dulce tragou a saliva, enquanto o olhava de soslaio, vendo que ele assentia com nervosismo.

Chris: Quero que saia logo daqui...
Blanca: Uh...(suspirando) não vejo a hora, estar aqui é muito chato. Já quero voltar para minha casa, sentar na minha varanda e escrever as minhas besteiras.
Chris: Quero ler suas besteiras...

Blanca sorriu, e ele se curvou para dar e receber um beijo nela.

Chris: Agora vou indo, fiquei muito feliz de vê-la bem. (respirou fundo) E peço desculpas se a decepcionei em algo...(rindo) lhe tenho muito carinho e encho a boca de orgulho para falar sempre bem da senhora, pois é o que merece. Tenho muito apreço por todos, mas a Senhora é especial...(Blanca sorriu) já sabe.
Blanca: Você também é especial. Fico muito feliz por fazer minha filha feliz...


 


Christopher assentiu fingindo um sorriso e Dulce ficou olhando-a do mesmo jeito, com tranqüilidade.

Blanca: Ficaram muito boas as fotos...

Christopher não se agüentou e riu, assim como Dulce, que ria de incredulidade.

Blanca: Vou imprimir algumas para mim.
Chris: Então...(virou o rosto para Dulce) já vou indo...
Dulce: Vou levá-lo até a porta.

Ele somente trincou os dentes e assentiu, tentando não mostrar seu nervosismo, foi caminhando na frente, mas quando ia abrindo a porta, sentiu como ela segurava seu braço. Sentiu arrepiar-se, fazendo com que aquele toque lhe produzisse calafrios. Ele se virou com muita cautela e olhou nos olhos dela, temeroso do que poderia ser dito por ela.

Dulce: Hoje à noite quero falar com você, pode ser?

Ele assentiu, surpreendido pelo tom de voz tranqüilo que ela exalava.

Dulce: Na sua casa?
Chris: Pode ser...
Dulce: Depois das oito, passo na tua casa...ok? Tenho compromissos agora no fim da tarde, e talvez demore um pouco.
Chris: Tudo bem. Ficarei te esperando...
Dulce: Eu ligo quando estiver chegando.
Chris: Ok...(tragando a saliva)

Ela o soltou e se afastou para que ele pudesse sair à vontade.

Dulce: Se eu fosse você sairia pelo estacionamento dos funcionários, ou do contrário, vão te cercar.
Chris: Obrigado pela dica.
Dulce: De nada.
Chris: Mas tarde nos encontramos?
Dulce: Sim...
Chris: Estou feliz em te ver bem.
Dulce: Eu também.
Chris: Fiquei preocupado...
Dulce: Eu também.


 


Nenhum sorriu, nenhum disse mais nada, somente se olharam mais uma vez e Christopher abandonou o quarto. Dulce suspirou e viu pela brecha da porta ele caminhando no corredor, com um suspiro fechou a porta do quarto e olhou para a mãe que sorria em seu canto.

Blanca: É muito lindo...(radiante) lindo demais.

Dulce sorriu enquanto caminhava até a poltrona e sentava-se suspirando pela dormência nos pés.

Blanca: Lindo e especial. (rindo) Mal chegou e já veio me visitar, e me trouxe essas rosas brancas. (Dulce se virou para vê-las) Não sei por que, mas amo tanto meus genros.

Dulce sorriu pegando uma rosa do buquê da mãe, sentiu o cheiro doce da rosa e suspirou, tentando imaginar Christopher comprando as rosas, logo sorriu...aquilo não era do feitio dele. Olhando para a rosa, lembrou-se de quando ele lhe presenteou uma flor da casa dele, junto com o café da manhã, aquele rosa que agora viajava com ela dentro de seu caderno para onde quer que fosse. Saberia viver sem esse homem? Sorriu... Fernando logo entrou no quarto e o clima se esfriou. Dulce olhou no relógio e viu que estava na hora de sair, se despediu de todos e saiu do quarto segurando a rosa que Christopher comprou.


 


Suspirou enquanto estava parado em um sinal. Por que Dulce estava tão tranqüila? Estava bêbada ou algo? Estava certo de que ela faria um escândalo para que o hospital todo ouvisse. Talvez ela quisesse se comportar bem na frente da mãe. Será? Era a opção mais cabível. Ele sabia que por trás daquela tranqüilidade toda havia uma Dulce que queria gritar aos quatros ventos, que queria insultá-lo e acabar tudo o que construíram. Colocou o carro em marcha e pisou no acelerador, pensando que a noite estaria tudo, novamente, acabado. E daquela vez seria sem volta, porque não a deixaria mais brincar com a cara dele como sempre. Dulce precisava de limites, e isso ela teria. Receberia tudo na mesma moeda, se levantasse a voz, ele levantaria também, gritaria se fosse possível...mas dessa vez iria se preservar. Negou com a cabeça. Filho?

Caiu na gargalhada, como havia algum filho se nem ao menos “seu avião levantou vôo”. Como poderia haver algum filho? Rindo, lembrou-se daquele dia, e se antes havia se arrependido de tudo, agora se arrependia muito mais. Estava com raiva da situação, estava com raiva por terem descoberto seu segredo e de Dulce, e em tudo o que ele representaria daqui por diante, estava com raiva...porém o temor se sobressaía. Como enfrentaria as coisas? Sobre o filho estava fora de questão, sabia perfeitamente que não havia filho nenhum, pelo menos SEU não. Filho ainda não é feito só por trocar um beijo. Não evitou gargalhar com o pensamento, mas logo ficou sério ao pensar no que Dulce pensava dele agora, e ainda mais ao pensar em mais tarde. Por Deus, estava morrendo de medo de vê-la pela noite. Queria fugir o mais longe possível, só para não ver o desprezo nos olhos dela, para não ouvir as palavras que certamente o magoariam mais tarde. Queria fugir para longe, só para não dar a chance a ela de deixá-lo, mais uma vez. Mas não... Não seria um covarde, teria que enfrentar a todos, principalmente, Dulce. Não poderia se esconder debaixo da cama como um menininho com medo de trovões, precisava enfrentar como homem.


 


Deixou o carro na casa de sua mãe e chamou um táxi pelo telefone, disposto a se trancar em casa e tentar esquecer essa história como Dona Blanca mesmo disse. Alexandra insistiu para que ele ficasse, mas achou melhor ir logo para casa, não tocou no assunto com a mãe, nem ao menos ela tocou no assunto. Colocou suas coisas em um táxi e logo seguiu para sua casa, olhando a cidade pela janela, enquanto sua mente trabalhava mil e uma imagens e sua boca se fechava em um total silêncio.

Dulce: Simba, entra no carro.

Dulce abriu a porta da caminhonete do pai, deixando a passagem livre para Simba subir. O cachorro pulou os obstáculos e sentou-se na cadeira da frente como se fosse uma pessoa. Dulce riu e passou uma mão na cabeça do animal, elogiando-o.

Dulce: Bom garoto...agora fique quietinho aí, não se mova.

O cachorro colocou a língua para fora e ficou olhando para os lados, enquanto ela fechava a porta. Rodeou o carro e entrou no carro do lado do cachorro, mais uma vez passou a mão na cabeça dele e sorriu, fazendo sinal para Paco, para que abrisse o portão. Colocou o banco do carro mais para frente, de acordo com o tamanho de suas pernas. Não estava se sentindo muito bem naquele carro enorme, mas não era a primeira vez que o dirigia, colocou o cinto e regulou o retrovisor, logo o colocou em marcha ré, e saiu da casa, devagar.

http://www.carpages.co.uk/mitsubishi/mitsubishi_images/mitsubishi_l200_19_12_05.jpg


 


Dulce fez o giro do outro lado na rua e logo deu a partida no carro outra vez. Suspirou, aquele carro era grande, bem diferente do carro compacto de sua irmã que por esses dias a emprestou, sentia falta daquele apertadinho. Suspirou dando a curva, e agradeceu pela direção hidráulica ter facilitado tudo. Pensar no carro era melhor do que antecipar seu encontro com Christopher, muito melhor. Olhou para o painel do carro enquanto estava parada em um sinal, e logo viu o som que havia, ligou o som que automaticamente começou a tocar um CD de músicas “Rancheiras”, aquelas bem tradicionais, moda de viola. Dulce olhou para o cachorro que mexeu as orelhas, e ela sorriu, sentindo que ele também não estava gostando do que ouvia. Rapidamente tirou o CD e colocou em uma rádio local, que estava tocando “Reggaeton”, olhou novamente para o cachorro que colocou novamente a língua para fora. Dulce passou a mão na cabeça dele, enfiando os dedos naquele tapete de pêlos brancos.

Dulce: Vamos passear no parque...pela primeira vez e por favor, se comporte. (o cachorro olhou para ela) Ande, me dê a pata.

O cachorro prontamente a deu, e ela mexeu como se estivesse apertando a mão dele. Depois sorriu e colocou o carro em movimento outra vez. Não demorou muito até parar na frente da casa de Christopher. Tirou o cinto e ficou olhando para a casa, tragando a saliva, olhou para o celular e achou melhor ligar do que sair.

Dulce: Para trás, Simba, Christopher vai na frente...

O cachorro passou entre os dois bancos e sentou-se no detrás, bem no meio. Ela o acompanhou pelo retrovisor e sorriu ao vê-lo quietinho.

Dulce: Sem se mover, se meu pai souber que o carro está cheio de pêlos, me mata. Por isso, se comporte.


 


Pegou o celular e viu as horas no carro, oito e quinze da noite, não estava tão atrasada. Discou o número de Christopher e colocou o aparelho no ouvido, ouvindo chamar e suspirou quando ele atendeu.

Chris: Oi...
Dulce: Já estou aqui.
Chris: Ok, vou abrir o portão para que entre.
Dulce: Não, não é preciso.
Chris: Como não?
Dulce: Coloca uma camisa qualquer e vem do jeito em que está...
Chris: Eu não estou vestido.
Dulce: Ahhh... (tragando a saliva) então se veste rapidinho e vem me encontrar aqui.
Chris: Dulce, acho melhor não. Estão...
Dulce: Estou te esperando aqui fora.

Dulce desligou o celular e o colocou no mesmo canto. Sorriu com a música que tocava na rádio e se pôs a cantar. Sabia que Christopher viria a seu encontro, porém sabia também que ele estava temeroso de que algo pudesse acontecer. Respirou fundo, nesse momento não queria saber de nada, o levaria para uma pracinha muito bonita que havia ali perto, comeriam cachorro quente de quiosque e tomariam sorvete, depois sentariam na grama, no meio da noite, e por fim, conversariam. Ergueu os braços e os colocou acima da cabeça, fechou os olhos por enquanto e suspirou, pensando na loucura que seria sua vida e de Christopher agora. Se sua sina seria se apaixonar por seus pares românticos, preferia estacionar nesse. Christopher era tudo o que lhe bastava e queria seguir com ele, mas antes precisavam de uma boa conversa, e obviamente, precisavam reafirmar o que sentiam um pelo outro.

Baixou os braços e bateu os dedos no volante, acompanhando a música. Olhou, impaciente, para a entrada da casa dele e se perguntou se ele demoraria quantas horas mais. Suspirou e se voltou para frente outra vez, batendo com mais força no volante. Simba latiu. Dulce virou-se de lado e viu Christopher sair pelo portão menor, estava somente com uma camisa qualquer, uma calça qualquer e de chinelos. Suspirou e se acomodou na cadeira, sentindo-se um pouco nervosa.


 


Fazia uma semana que não o via, nem o abraçava, nem ao menos estava perto dele. Tragou a saliva sentindo-se ansiosa, sentindo tão ansiosa como antes, como se fosse a primeira vez que estivesse vendo-o, depois de anos separados. Quando ele se virou para caminhar até o carro, ela prendeu a respiração, sentindo coração disparar, logo sorriu para aliviar a tensão. Desligou o som, destrancou a porta e baixou um pouco o vidro escuro, para que ele pudesse ver que era ela.

Christopher não sorriu, estava muito nervoso para encará-la. Encostou os dois braços na janela do carro e a viu ali, com o cabelo preso por uma toca deixando somente a franja vermelha do lado de fora, logo escutou um latido e se surpreendeu de ver Simba ali atrás. E dessa vez um sorriso escapou de seus lábios, suavemente, virou o olhar para Dulce e franziu a testa, como se perguntando o que ele fazia ali.

Dulce: Faremos um passeio a três... (ele ergueu uma sobrancelha, divertido) Fechou a casa? (ele assentiu) Então, o que está esperando para entrar?

Ele a olhou, desconfiado, mas logo abriu a porta e se meteu dentro do carro. Dulce ligou o carro enquanto ele colocava o cinto de segurança. Sorriu quando Simba quis lamber a orelha dele. Christopher se projetou para frente e encostou um braço no porta-luvas.

Dulce: Quieto!

Dulce levantou a voz com autoridade e o cachorro a obedeceu. Christopher olhou para ela surpreso, enquanto se acomodava novamente no banco.

Dulce: Ele foi adestrado... (sorriu) Imagina se ele não fosse, seria um caos nossa convivência, ele gosta muito de brincar e correr, com certeza quebraria tudo na minha casa.
Chris: Fizeram um ótimo trabalho...


 


Os ouvidos de Dulce se apuraram ao ouvir aquela voz grave, e suas narinas captaram o perfume que ele exalava, inspirou aquele ar e suspirou, colocando o carro em movimento. Não falaram nada durante o caminho, somente desfrutaram desse silêncio, desfrutaram de novamente estar perto um do outro, ao alcance das mãos. Dulce estacionou ao lado de uma grande praça que dividia dois bairros luxuosos. Era muito bem iluminado, e poderiam passar algum tempo ali, discretamente, já que não havia muitas pessoas, principalmente crianças.

Chris: Aqui não é perigoso?
Dulce: Há guardas ali, do outro lado também. (olhando para os lados)
Chris: Tem certeza de que quer sair?
Dulce: Seguramente, também tenho direito de desfrutar dessa cidade.
Chris: Dulce, não se faça de boba, sabe muito bem ao que me refiro.
Dulce: Bom, parece que o que somos não é mais segredo para ninguém, não acha? (ele se calou) Vamos caminhar um pouco, sim?

Dulce abriu a porta, pegou a coleira de Simba e um disco de borracha. Christopher saiu do carro e abriu a porta detrás para que o cachorro saísse. Simba pulou e ficou ao lado de Christopher, olhando para os lados.

Chris: Ele nunca saiu?

Dulce rodeou o carro e parou na frente dos dois.

Dulce: Paco o traz toda terça a noite aqui, para que ele corra um pouco.
Chris: E hoje quis vir no lugar dele?
Dulce: Nunca tenho tempo para essas coisas, hoje eu tive e resolvi vir. (acionando o alarme do carro)
Chris: E esse carro?
Dulce: É do meu pai...o que me admira é ele estar tão limpinho.



_______Último poste de Hoje________





Capitulo dedicados especiamente a Rah!!



Minha amix do coração!!!


To dollu de montãooo!!



Hihihihihi rimou!!!



Bjus*



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Autor(a): kalu

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Prévia do próximo capítulo

Christopher sorriu e logo empreenderam uma caminhada, enquanto Dulce dava ordens de que o cachorro fosse do lado dela.Dulce: É em situações assim que me sinto bem normal...Christopher sorriu olhando para o lado.Chris: Por acaso você é uma pessoa anormal?Dulce: Claro que não, menso! (bateu no braço dele, sorrindo) Digo, porque f ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

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  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
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  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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