Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆
Logo sentiu os braços de Christian a envolverem em um abraço suave e acolhedor, virou o rosto para o peito dele e franziu a testa, querendo sumir de dentro daquele carro. Christian lhe afagou os cabelos, e sorriu em apoio.
Christian: Ele é forte...vai superar essa, e você também. Eu entendo porque disse aquilo, quando estamos magoados não medimos nossas palavras...e você sabe, ninguém é maior e melhor do que ninguém para julgar os outros, a vida é sua, é dele...e nós não nos metemos , ok? Você disse aquilo por um motivo, seja qualquer ele que seja, mas todos sabemos que nenhuma letra do que disse é verdade. Inclusive, ele sabe disso...ele sabe que ainda pensa nele, que ele ainda é importante para você, e que vão superar mais essa crise mais cedo ou mais tarde.
Dulce sentiu seus olhos marejarem, voltando a ouvir o que havia dito no programa em que estiveram essa noite. Negou Christopher, quando estava tão óbvio o que sentiam um pelo outro... Mas quando viu as imagens da Brasileira fugindo outra vez dos jornalistas, quando lembrou-se de como ele fugiu dela naquela praça, não conseguiu segurar a emoção e a mágoa por tudo, e também a raiva por estar acontecendo tudo aquilo em sua vida.
Christian: Mesmo que não acredite que ele é inocente, eu acredito. Christopher não fez isso, não engravidou ninguém...
Dulce: Eu não quero ouvir Christian...
Christian: Sugiro que tenham uma conversa. Não é possível que creia em uma coisa dessas! Dulce, faz mais de um mês que não se falam...quarta-feira vamos comemorar teu aniversário, e vai ficar assim com ele? Por causa de uma fofoca que é a mais pura mentira?
Dulce abandonou os braços de Christian e virou-se para a janela outra vez. Christian não sabia nem do terço da história, não sabia do que ela havia visto com os próprios olhos, não havia visto Christopher fugir de seu caminho, mesmo ela dizendo que não se importava mais com nada - engolindo seu orgulho -, que o queria do jeito que ele era, com os problemas que ele tinha, com tudo...
O ouviu bufar e logo se afastar como os outros fizeram. Ela franziu a testa se sentindo sozinha, olhou para frente e viu como ele mirava pela janela, quieto, calado, magoado...triste. Fechou os olhos e se sentiu mais confusa, todavia. Se antes não sabia como lidar com tudo, agora havia piorado sua situação. Deixava-lhe mal tudo isso, essa desconfiança, esse afastamento...queria estar perto dele, segurar sua mão e lhe dizer que estava a seu lado. Maldito seja o seu orgulho! Que a afastava com lembranças, com fatos...
Por fim chegaram. Viu Paco de longe a esperando. Desde que sua mãe se acidentou e seu carro se perdeu. Paco a buscava de um canto a outro, trabalhando também como seu segurança particular. Depois de tudo o que saiu na TV, não houveram muitos dias de sossego, a imprensa lhe perseguia como uma sombra, perguntando sobre seu relacionamento com Christopher, sobre o que faria com o filho que a brasileira estava esperando. Não mais podia ouvir falar de um bebê! Por Deus, ninguém sentia compaixão por ela?!
Somente se sentia a salvo em seu escuro e vazio quarto, onde chorava as tristeza e as perdas. Esperando o dia em que pudesse restabelecer novamente sua vida...e seu coração.
Todos foram saindo da Van e caminhando a seus respectivos carros, que ficaram na gravadora. Dulce saiu sorrateiramente, sem se despedir de ninguém, não estava nada bem, não se sentia nada bem. Precisava ficar sozinha... Tirou um cigarro de sua bolsa, o colocou na boca e buscou seu isqueiro, acendeu o cigarro e tragou para que a ponta queimasse, tirou o cigarro da boca com dois dedos e olhou para frente onde via Paco já entrando no carro. Arregalou os olhos quando se viu agarrada pelo antebraço, fazendo seu cigarro cair no chão, se viu jogada bruscamente dentro de outro carro. Dulce se sobressaltou do susto e olhou para o lado vendo que Christopher entrava do outro lado. Quis abrir a porta, mas estava trancada... Virou-se para ele, enfurecida.
Dulce: Abre essa porta agora! (tentando abrir a porta mais uma vez)
Christopher não falou nada, somente entrou no carro, fechou a porta e ligou o motor, dando a ré. Dulce não entendia absolutamente nada e gritou desesperada:
Dulce: ABRE AGORA A PORRA DESSA PORTA!
Chris: CALA A BOCA!
Dulce se estremeceu com o grito dele. Christopher não estava normal, nunca havia gritado com tanta raiva assim.
Chris: Não tente chamar ninguém...(falando rápido) não tente gritar, não tente fazer nada para sair desse carro!
Christopher afundou o pé no acelerador e foi o mais rápido que pôde.
Chris: Ligue para Paco e diga que está comigo e que não voltará hoje para casa.
Dulce: Me deixe ir agora! Está ficando louco?! Bebeu...fumou algo?
Chris: Não quero que abra a boca! (levantando a voz) Hoje quem falará tudo sou eu! (respirou fundo) Pega a droga desse celular e liga logo antes que eu o faça por você, e tenha certeza de que não serei educado como pensa!
Dulce olhou para ele com receio, e por primeira vez na vida, com medo. Christopher estava estranho, nervoso, enfurecido, dava para ver a saliva que saia aos pingos da boca dele pela falta de controle...não se parecia nada com o Christopher doce, terno e sempre bem-humorado que conhecia. E decidiu não contrariá-lo, pegou seu celular e discou o número de Paco, sabendo que não conseguiria disfarçar sua voz trêmula...quando nem ao menos suas mãos estavam. Explicou em poucas palavras para Paco, enquanto estavam parados em sinal, guardou novamente o celular e ficou em silêncio, sem saber para onde ele estava levando-a.
Chris: Desliga o celular e passe-o para mim. (estendendo a mão)
Ficou com mais medo ainda de sua voz, moderada e séria, parecia que estava contendo-se de alguma forma. Novamente fez o que ele pediu e o entregou.
Chris: Essa noite haverá somente nós dois...e nosso acerto de contas. (colocando o celular no bolso)
Ela tragou a saliva e tentou persuadi-lo, em total desespero.
Dulce: Christopher... por favor, me deixe em casa, vamos esfriar a cabeça...amanhã conversaremos.
Chris: NÃO!
Ela quase pulou do assento quando bateu com as duas mãos no volante.
Chris: JÁ FAZ UM MÊS! UM MÊS QUE NOS RECUSAMOS A NOS FALAR, HOJE NENHUM DOS DOIS VAI FUGIR, EU NÃO DEIXAREI!
Dulce tragou a saliva se encolhendo no banco, apertando cada vez mais o cinto de segurança, olhou para a estrada, não havia muito tráfego, pois já passava das 10 da noite, porém estava com medo dele perder a direção e...
Dulce: Se acalme...vá mais devagar, por favor! Por acaso quer nos matar?
Ela fez caso omisso de sua petição, em vez disso, aumentou a velocidade do carro. Dulce olhou para o painel, passava de 100 quilômetros por hora... Desesperou-se. Christopher estava levando-a para fora da cidade. Se segurou no cinto de segurança e se calou, rezando silenciosamente pelos dois. Nem ao menos ele falou nada, somente abria muito os olhos sem saber para onde estava indo exatamente. Há mais de uma hora dirigia sem rumo, a cidade havia ficado há quilômetros atrás, até que parou bruscamente o carro no meio da rodovia deserta e escura.
Christopher baixou o vidro e sentiu como ar frio da noite entrava e lhe acariciava o rosto, desligou o carro e não havia mais nenhuma luz que os banhasse que não fosse a da lua. Dulce abria os olhos, mas não podia ver nada...sabia que do lado deles, não havia nenhuma vegetação, somente o campo aberto e seco. Escutou o barulho da porta e viu que ele saía do carro. Não abriu a boca para dizer nada... E ouviu, misturado ao barulho dos grilos e outros bichos da noite, que ele urinava ao relento. Se Christopher fosse um louco, poderia pular para o banco do motorista e deixá-lo sozinho ali... Mas ele não era, concluiu com um suspiro. Nem ao menos ela era para fazer uma coisa dessas. O que ele queria com ela? Matá-la, como havia visto nos olhos assassinos dele desde que saíram do programa? Estuprá-la? Surrá-la até que a deixasse desfigurada? Não houve tempo de pensar em mais nada, quando ouviu como ele subia de volta no carro e o colocava em marcha outra vez.
Olhava a estrada a sua frente, havia perdido a conta de por quantas cidades do interior haviam passado. E sua raiva parecia não diminuir nunca, olhou para o painel do carro, a gasolina estava acabando e naquele fim de mundo, não havia nada além de estrada. Acreditando que o carro agüentaria mais alguns quilômetros, ele aumentou a velocidade. Nem ao menos conseguia raciocinar, não conseguia pensar, somente precisava sentir a presença dela ao seu lado, lhe despertando velhas lembranças.
Chris: Nunca na vida eu me arrependi tanto do que sinto por ti...
Dulce se estremeceu ao voltar a ouvir a voz dele depois de quase duas horas. Trincou os dentes, mas se manteve calada e alerta na pista.
Chris: Não agüento mais esse silêncio entre nós...
Dulce suspirou, esperando mais palavras da boca dele. Que não foram ditas. O viu encostar o carro em um posto de gasolina, tirar algum dinheiro da carteira e baixar um pouco vidro entregando ao velho que lá trabalhava. Estavam tudo as moscas, não havia ninguém além daquele Senhor, que mancava da perna direita. Olhou para as paredes do posto, rachaduras, teias de aranha, ferrugens e somente uma luz que piscava mais que uma discoteca. Ficaram esperando encher o tanque e logo partiram mais uma vez. Para onde? Nem idéia! Dulce olhou para o lado e viu as horas no carro, passava da meia-noite. Estava há mais de duas horas longe de casa. Se continuassem assim talvez entrariam no mar de Acapulco em poucas horas mais.
Christopher estava cansado de dirigir, já estavam longe demais. Dulce já não poderia fugir dele, nem ao menos, ele dela. Olhou pelo retrovisor, não havia nada e nem ninguém que os perseguisse. A imprensa não estaria ali para interferir entre os dois, ninguém estaria ali para interferir em nada do que fizessem ou dissessem. Olhou para o lado e viu a placa de que estavam entrando em outro estado, para ser mais exato, estavam no estado de Guerrero na mesma rodovia que os levaria diretamente para o litoral oeste. Já passava de uma da manhã... olhou para o lado e a viu com os olhos abertos, olhando em direção a estrada vazia e escura. Sabia que ela estava cansada, sabia que ele estava cansado...
Há horas passamos de Cuernavaca, se disse em pensamentos.
Olhou para a placa que se iluminava com os faróis e decidiu que parariam nesse destino mais próximo.
Bienvenidos al Motel El Dorado
Que? Olhou para o lado em busca de alguma resposta. Como assim passariam a noite em um lugar como aquele? Christopher nem ao menos a mirou, então virou-se para frente outra vez e apertou os punhos. O que esse LOUCO estava pretendendo com tudo isso? O viu parando na frente do estabelecimento, e logo descendo do carro, sem dar a oportunidade a ela de dizer alguma coisa.
Christopher olhou ao redor, visualizando aquele local. Não era medíocre, mas também não parecia de luxo. Parecia limpo, pelo menos era melhor do que nada, sabia que não agüentava mais dirigir. Entrou pela porta aberta e avistou um homem, de mais ou menos cinqüenta anos, roncando enquanto mantinha um cigarro entre seus dedos. Olhou para baixo e havia uma campanhia, levou sua mão até lá e bateu com um pouco de força. O homem quase pulou da cadeira, se engasgando com a própria saliva, abriu os olhos atordoado e viu Christopher na sua frente.
Chris: Quero um quarto...
O homem somente meneou a cabeça. Christopher ficou olhando ao redor mais uma vez, comprovando que poucas pessoas parariam em um “fim de mundo” como aquele. Mas suspirou ao ver que tudo estava em bom sinal. O homem anotou algumas coisas enquanto Christopher abria sua carteira para tirar algum dinheiro, logo depois viu os quadros sobre as visitas dos agentes sanitários e para colocar na parede, só podia ver que eram um exemplo de limpeza..
XxXx: Tem preferência de quarto?
Chris: Quero o mais limpo.
XxXx: Todos são limpos, Senhor. Apesar de ser um fim de mundo, não é uma espelunca.
Christopher não se importou com o tom sarcástico que o homem lhe falou, somente meneou a cabeça sem o mínimo de importância.
Chris: Há serviço de quarto?
XxXx: Obviamente, servimos três refeições por dia. Mas isso é um pacote para o quarto “Star”...que é o mais caro que temos.
Chris: É limpo?
XxXx: Já disse que sim! (exasperado) Trocamos todas as roupas de cama, toalhas todos os dias, mesmo quando não há hóspedes.
Chris: Ficarei com esse quarto. E não quero refeição por essa noite, amanhã sim, quero um café da manhã completo para duas pessoas.
XxXx: E a forma de pagamento, aceitamos cartões de crédito e cheques pré-datados.
Chris: Em dinheiro.
XxXx: Como queira. (entregando a chave) Quarto 15, fica no outro bloco. Espero que seja do seu agrado.
Christopher pegou a chave e foi saindo.
Chris: Se não for eu o direi...
Dulce viu como ele saía de lá, tragou a saliva e o esperou entrar. Ele nem ao menos a olhou, ligou o carro e foi levando para o outro bloco que era mais atrás. Não sabia o porquê, mas não estava sentindo mais medo. Estava tranqüila, sabia que ele não a mataria e que não a faria mal nenhum. Se deu conta de que confiava mais nele do que pensava...
Chris: Saia do carro...e abra a porta da garagem.
Dulce olhou para ele com a expressão de incredulidade ao ouvir sua voz cheia de autoridade. Quem ele estava pensando que era para falar assim com ela? Tinha se enganado ou estava ao lado de um general do exército incubado? Christopher não a olhou, mas ao ver a demora dela, abriu novamente a porta e saiu do carro para abrir a portão ele mesmo.
Havia estado em muitos motéis, mas nunca como aquele, que mais parecia um quarto de pensão, de tão simples. Olhou para cima e viu o pequeno ar-condicionado e logo do lado, o aviso de que estava quebrado. Suspirou e viu o ventilador ao lado da televisão, havia uma espécie de bandejas com algumas bebidas, uma geladeira pequena embaixo e uma espécie de saleta, algumas cadeiras e um sofá que mal caberia os dois sentados. Sorriu, ao pensar que aquele quarto parecia mais ao quarto de sua avó, não de simples, pois sua avó não era pobre, mas sim pela decoração atrasada. Expulsou a fumaça e voltou a colocar o cigarro na boca, se servindo de uma tequila barata que lá havia.
Dulce somente via tudo aquilo, mas não falava nada, se agarrou em sua bolsa e esperou os próximos movimentos dele, o viu tragando a bebida e logo após sorrindo, enquanto via o brilho da bebida sobre seus dentes.
Chris: Se esse é o melhor quarto...imagina o pior. Pelo menos tem o aspecto de limpo...e o aroma de lavanda, é muito melhor que o de sexo.
Ela não sorriu e nem se mexeu, quando ele tirou a camisa e olhou para ela. Devolveu-lhe o olhar. E o viu se aproximando dela, com a garrafa em uma mão, o copo na outra e um cigarro na boca. Christopher sentou-se na frente de sua cadeira e ficou a fitá-la fixamente, enquanto colocava a garrafa no chão, entre seus pés, logo após se servir de mais um copo.
Chris: Eu ainda não acredito...
Dulce o viu sorrir com falsidade e se acomodou na cadeira.
Chris: Que você se recusa a acreditar em mim...
Autor(a): kalu
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Dulce tragou a saliva, se mantendo muda.Chris: “Sobre o filho, não sei se o filho é dele, nem muito menos sei se existe algum filho. E acho que isso, é um problema, exclusivamente, dele. Algo que não me incumbe...”. (sorriu com sarcasmo) Ainda com suas sutilezas, Dulce María? Ainda acha que depois de tudo isso, sairá como ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1415
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carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52
Propaganda básica !
- Além das Palavras - DyC
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misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45
Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
Essa intrigante história chega ao fim.
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45
A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
Quem sobreviverá a esta catástrofe?
O que restará do Morro do Gare?
O que acontecerá com os sobreviventes?
Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25
Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
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candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51
Qualé quando vai voltar a postar??
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misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46
Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
O que vale mais: a vida ou a honra?
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misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10
Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá
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karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46
NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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A história mostra muitos mistérios, tramas, romances e humor, tudo isso girando em torno do verdadeiro apocalipse de pedra que é a cidade de São Paulo.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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