Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆
Dulce tragou a saliva, se mantendo muda.
Chris: “Sobre o filho, não sei se o filho é dele, nem muito menos sei se existe algum filho. E acho que isso, é um problema, exclusivamente, dele. Algo que não me incumbe...”. (sorriu com sarcasmo) Ainda com suas sutilezas, Dulce María? Ainda acha que depois de tudo isso, sairá como a mocinha inocente vítima de um conto de fadas traída pelo Ogro perverso que engravidou uma pobre camponesa?! (sorriu sarcasticamente se jogando no respaldo da cadeira) “Os fãs estão vendo o que querem ver...um casal muito apaixonado...nada a ver com a realidade.”
Dulce tragou a saliva, por perceber como ele ficara magoado com essas palavras.
Chris: Não adianta querer negar o que todos já viram. (ela estreitou os olhos) O que é? Está me punindo porque te deixei sozinha naquele dia? Agora...se faz de santinha para se sair como a vítima da história. (colocou um sorriso falso na boca) Parece que esquece muito fácil as coisas. Essa Dulce María Santinha que vi hoje no programa...não parecia em nada a Dulce María que gemia no meu ouvido, pedindo que te desse mais...muito mais prazer com o meu corpo.
Dulce respirou fundo, incrédula com tudo aquilo o que Christopher dizia. E se sobressaltou quando ele se projetou para frente bruscamente.
Chris: Muito diferente a uma pessoa que em um passado não muito distante, dizia que me amava e fazia tudo por mim.
Dulce viu a mágoa no rosto dele e baixou a cabeça, nervosa.
Chris: Agora me diz... Como passou esse mês, minha querida? (destilando ironia) Você está bem? Está feliz com isso? Sua vida melhorou depois que de se manter afastada do “galinha” que engravidou outra mulher? (se irritando) Me diz...me diz se isso tudo serviu. Se todo o tempo, toda a mágoa que você sente por mim serviu para me esquecer, para esquecer que eu engravidei outra mulher! Admita de uma vez que você adorou dizer todas aquelas coisas hoje porque sente nojo de mim! Assim será mais fácil...
Dulce sentiu seus olhos arderem e logo cobriu seu rosto com as mãos, para que ele não visse como as lágrimas queriam transbordar de seus olhos.
Chris: Um dia eu falarei Dulce, falarei a todos como você adora os meus beijos, como seu corpo responde as minhas carícias. Eu direi do mesmo jeito em que você disse que era mais um na sua vida...eu direi como os seus seios se erguem para mim, enquanto eu beijos seus lábios...um dia eu direi até como você mantém depilada sua parte íntima. Um dia eu direi...que fui eu, que foi meu corpo o primeiro a deslizar sobre o teu, eu quem acendi a paixão do teu corpo. (apagando o cigarro e tomando um gole) Fui eu! E você me ama por isso...porque nunca sentiu por nenhum homem o que sente por mim.
Dulce enxugou os olhos e o mirou, tragando os soluços.
Chris: Você acha que todos os homens são iguais àqueles idiotas do seu ex. (tomou mais um gole) Eu não preciso disso...eu não preciso obrigar a uma mulher a ir para a cama comigo. Eu não preciso me satisfazer com infinitas mulheres para me sentir bem comigo mesmo... (suspirou) Dormi com várias mulheres antes de você dividir por primeira vez a cama comigo. Nunca mais toquei uma mulher como eu toquei você algum dia, nunca mais beijei uma mulher como eu te beijei algum dia...nunca mais eu fui o mesmo que um dia fui antes de te conhecer depois daquele maldito dia em que seu namoradinho resolveu acreditar em boatos, do mesmo jeito que está fazendo comigo...
Dulce quis rir daquela farsa toda, mas ao ver o semblante sério no rosto dele, não moveu nenhum músculo da face e continuou a fitá-lo com a mesma seriedade de antes.
Chris: E sabe de uma coisa...eu não me importo se acredita ou não em mim. Não me importo com o que pense ou não de mim...não me importa mais nada do que venha de você. (gesticulando) Se não conversamos antes, tudo bem, vamos fazê-lo agora. (se projetando para frente) Está tudo acabado entre nós e eu espero que nunca mais haja nada, porque eu desisto de você. Desisto de tudo o que quis de você um dia. E também desisto de ser um idiota que tentou fazer tudo certo, mas que agora vejo que não vale a pena.
Christopher encheu novamente seu copo e o tomou de uma vez, olhou para Dulce, que estava estática, e viu as lágrimas que deslizavam pouco a pouco sobre o rosto dela, sem que ao menos percebesse.
Chris: Aqui acabou tudo...já não quero saber de relacionamento nenhum. Eu sou jovem, tenho muitas possibilidades de encontrar outras pessoas que não me decepcionem como você o fez e continua fazendo. Terminamos uma vez, logo outra, outra, outra... Uff... (suspirando) cansei desse joguinho de gato e rato. Cansei dessa relação que não tem futuro nenhum. (fixou o olhar dela e assentiu) Mas eu não me arrependo...foi bonito tudo o que a gente viveu, foi uma experiência diferente para mim.
Olhou para outro canto do quarto, enquanto coçava a nuca.
Chris: Nunca havia me apegado assim a uma mulher...como eu me apeguei a você. (voltando a vê-la) Mas como tudo que tem um começo, tem um fim...e para nós...o nosso será aqui, longe de tudo o que nos cerca...
Dulce: Por Deus! Como pode estar tão tranqüilo?!
Dulce explodiu em fúria ao ver como Christopher a jogava de lado como se fosse um brinquedo velho. Ele franziu a testa ao olhar para ela, estupefato e furioso.
Chris: VOCÊ NÃO SABE NADA DE MIM! VOCÊ NEM AO MENOS SABE COMO ESTOU ME SENTINDO!
Se levantou de arrebato e ficou andando para lá e para cá, buscando serenar-se. Dulce tragou a saliva e levantou-se atrás dele, enxugando os olhos com rapidez.
Dulce: Então já falamos tudo...agora vamos embora. Não vou mais permitir que me ofenda! Nunca mais! Ouviu bem?
Foi caminhando para a porta. Christopher virou-se imediatamente quando ouviu o barulho das chaves, com duas passadas a alcançou e a tirou da porta, puxando-a bruscamente pelo braço, fazendo-a virar-se para ele. Dulce sentiu como as mãos dele se cerravam cada vez com mais força em torno de seus antebraços e arregalou os olhos com medo de que ele a fizesse algum mal.
Christopher olhou nos olhos dela e viu o medo através deles, afrouxou o agarre, ainda a mantendo perto dele.
Chris: Você teve tudo em suas mãos...por que escolheu jogar tudo fora? Por acaso o amor que você dizia sentir por mim não era o suficiente para confiar em mim? (ela franziu a testa olhando um olho e depois outro) Você não sabe como eu me sinto...como eu me senti quando eu vi nos teus olhos a desconfiança. Preferiu acreditar em um par de marcas e um perfume barato que dava para sentir a metros de distância... Por acaso o amor que dizia me ter, junto com o amor que eu te devotei, não era forte o suficiente para combater tudo? Me diga a verdade, você acha mesmo que eu vou ter um filho com aquela mulher? Diga sinceramente, do fundo do seu coração, responda para mim.
Dulce viu como os olhos dele marejavam assim como os dela, e sentiu vontade de abraçá-lo, estava tão perto que podia sentir seu perfume, estava tão perto que conseguia sentir o corpo dele contra o seu.
Chris: Eu nunca mais consegui ter sexo com ninguém...depois de provar o seu corpo. (sentiu o nó na garganta e tragou a saliva) Nunca... Mas você não... (voltou a tragar a saliva) não acredita em mim...
Dulce sentiu vontade e enxugar a lágrima que deslizava pelo rosto dele, sentindo como mais duas rolavam pelo seu próprio rosto. Tudo poderia ser mentira, menos o amor que sentia por ele. Odiava vê-lo chorar...ainda mais por ser por causa dela.
Chris: Não sei o que deu em mim... (movendo um pouco a cabeça sem deixar de vê-la) não queria mais ninguém, não desejava mais ninguém que não fosse você. Eu quis tanto te odiar por ter me transformado naquele cubo de gelo... eu queria muito te odiar...
Dulce: Não chore...
As palavras saíram quase como um sussurro, não agüentava vê-lo chorar, não agüentava vê-lo sofrer... mas foi em vão, em vez disso viu mais lágrimas deslizaram por seu rosto bonito.
Chris: É sério...eu nunca gostei tanto assim de ninguém. E é por isso que fiz tudo o que fiz... (tragou a saliva e tentou reprimir o pranto) se fui um bobo, se fui cuidadoso, amável...foi tudo para te agradar. Se chorei, se falei muitas coisas, se explodi em fúria...é tudo por sua causa, porque você me faz ficar assim. Como você, eu estava com medo...(suspirou) tive muito medo da minha necessidade de ti...era difícil encarar de uma vez por todas que pela primeira vez na vida eu não dependia só de mim mesmo para ser feliz.
Aquilo a desarmou, sentiu seu corpo amolecer...suas pernas tremerem e seus braços pinicarem de desejo de atrair o corpo dele para si, para afagá-lo nesse momento. Nunca um homem, nunca nenhum homem se deu tanto para ela como Christopher sempre o fez. Se sentia uma desgraçada por ter deixado seu orgulho se sobressair após aquela decepção da praça, quando o que mais queria nessa hora era amá-lo, sentir seus braços, sentir seu corpo...sentir sua presença. E se dar também para ele, de corpo e alma.
Chris: Eu sei que é difícil entender algo tão absurdo como o que eu sinto por você... (voltou a vê-la com a expressão séria, ignorando as lágrimas que lhe nublavam a vista) mas não vai ser agora que tentarei entendê-lo. Esta será a última vez que te tocarei assim...já não quero essa relação tão complicada. Eu sou jovem, não quero coisas complicadas, não preciso complicar minha vida...(suspirou) e vai ver Dulce, você vai ver como eu vou conseguir voltar a ser o que era antes de você chegar.
Ele soltou os braços dela e logo se virou, caminhando de volta para a cadeira que estava, enxugando os olhos, deixando Dulce como deixou, chorosa e confusa. Sentou-se na cadeira e se serviu de outro copo.
Chris: Se quiser, pode dormir um pouco...quando amanhecer voltamos para casa.
Dulce seguiu vendo-o do jeito em que estava, acendendo outro cigarro, enquanto desligava as luzes do quarto e abrindo as janelas daquele cômodo, do modo em que podia ver a silhueta de seu corpo entre as sombras. Assentiu para ninguém e foi caminhando para a cama, tirou os sapatos e o casaco colocando-os de lado.
Christopher respirou fundo, quando a ouviu caminhar para a cama. Colocou o copo no chão e tirou o cinto da calça, e seus sapatos junto com as meias, passou a mão no cabelo e ficou olhando pela janela, a escuridão da noite, tão escura como seus pensamentos.
Não mais podia ver Christopher fugir dela. Pior do que do que perdê-lo, era o simples fato de não voltar a tê-lo nunca mais. E aquilo a aterrorizava mais do que qualquer coisa. Imaginar seus dias, suas noites vendo-o mais uma vez indo e vindo com outras mulheres, não seria nada grato para ela. Queria ter a chance de lhe provar que amor igual ao dela, ele não encontraria muito fácil. Queria ter a chance de dizer, por mais que fosse a única vez, que nunca esteve tão feliz, como esteve enquanto estava entre os braços dele. Queria lhe mostrar... Arregalou os olhos.
Estavam sozinhos, há quilômetros de distância daqueles que conheciam, quase esquecidos no mapa. Claro que havia uma chance! Por mais que houvesse dito que não a queria mais, sabia que ele ainda a amava, caso contrário não estariam ali naquele fim de mundo...
E ainda faltava sua parte na história.
Levantou-se de um salto e foi caminhando pela habitação até chegar ao outro cômodo que era separado somente por uma parede. O viu de frente para a janela e não teve idéia se estava dormindo ou não. Chegou mais perto dele e viu o vulto da mão dele, levando o copo à boca.
Sentou-se novamente na cadeira da frente, que agora estava de lado, sem fazer o mais mínimo de barulho. Respirou fundo, e...
Dulce: Eu te amo, Uckermann...
Christopher sorriu, com o cigarro na boca, estava tão louco que conseguia ouvir a voz dela, mesmo sabendo que ela estava dormindo. Apagou o cigarro no cinzeiro do lado e expulsou a fumaça, levando mais uma vez o copo à boca, pela última vez. Mesmo se sentindo um pouco mais leve, sabia que não poderia se embebedar, pela manhã teria que conduzir o carro de volta à capital.
Dulce: Será possível que esteja tão bêbado assim para não me ouvir?
Ele virou-se bruscamente para o lado, vendo sobre a penumbra o rastro de Dulce prateado pela luz da lua. Seu coração foi a mil pelo susto e logo respirou fundo para se acalmar.
Chris: Pensei que estivesse dormindo...
Dulce: Não consegui pregar o olho.
Chris: Não faça mais isso, quase me mata do coração! (arfando)
Dulce: Desculpe, não era minha intenção assustá-lo.
Chris: Certo...(levantando-se) então já que não está com sono, eu vou dormir.
Cambaleou na primeira passada, e somente não caiu, porque ela se levantou rápido e o segurou.
Chris: Talvez tenha bebido demais...
Tratou de soltá-la e foi andando para a cama, subiu de joelhos até que sentiu em suas mãos o travesseiro, logo tombou na cama, gemendo pelo cansaço e pelo alívio de se deitar.
Dulce colocou as mãos nos quadris em forma de protesto. Ele nem ao menos ouviu o que ela disse, se ouviu, não quis ouvir e não deu importância. Não sabia quem era mais cabeça-dura, se ela ou se ele. Coçou um pouco o braço e ficou a pensar no que se fazer.
Chris: Que ironia. (assobiou) Se um dia fosse pai...seria de seu filho... (sorriu com exagero) Depois que me deixou em LA...(rindo) nunca mais subiu pra ninguém além de você, nunca mais endureci como o fiz contigo...(gargalhando) Como poderia fazer um filho com o bastão mais mole do que ostra? Você é muito burra, Dulce! (gargalhando cada vez mais) Além de burra, é uma bruxa! Uma bruxa! (rindo com diversão) Uma burra por acreditar em vestígios falsos...e uma bruxa por me manter atado a você depois de tudo.
Dulce respirou fundo enquanto ouvia as gargalhadas dele que pareciam nunca acabar, zombando de sua inocência, zombando de sua fraqueza, zombando de seu medo.
Chris: Pelo menos sabemos que um de nós amou de verdade...e que obviamente, esse, fui eu. Eu quem te ajudei em tudo, te dei carinho e compreensão, eu que mudei meu jeito de ser para me amoldar ao seu. Eu que me dei cem por cento desde que começamos com isso. E agora, até que enfim, fui eu quem terminou tudo isso aqui, de uma vez por todas.
Dulce, estática, não conseguia nem ao menos respirar por tudo o que estava ouvindo.
Dulce: Claro que te amei! Claro que te amei desde o começo! (exclamou sem pensar)
Novamente, a gargalhada de Christopher ecoou naquele quarto.
Chris: Claro que sim, minha querida. Sempre amou ter sexo comigo...
Dulce: Não me ofenda!
Dulce gritou-lhe exasperada, ofendida pela falta de respeito com que as palavras dele lhe soaram.
Dulce: Você acha que se eu não te amasse eu seria capaz de engolir meu orgulho no dia que eu te levei naquela praça? Um dia depois daquela matéria, admitindo o que estávamos tendo! (explodiu em fúria andando de um lado ao outro, desesperada) Você acha que se eu não sentisse amor por você, eu me embebedaria a tal ponto de perder a consciência e te gritar, te agredir, como eu o fiz naquele dia no Brasil?
Chris: Mesmo assim quis ter sexo comigo...
Dulce: Porque para mim o sexo faz parte do nosso amor!
Ela levantou a voz com desespero, a fim de fazê-lo compreender sua atitude.
Chris: Eu não te amava quando tirei tua virgindade...nem você a mim. Por isso sexo não faz parte do “nosso amor”.
Autor(a): kalu
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dulce percebeu o leve tom de ironia nas palavras dele.Dulce: Mas eu confiava em ti...como em nenhum outro homem...Chris: E também o que? Sentia tesão?Dulce: Você sabe que sim! (franziu a testa em irritação, andando para o outro lado do quarto) Você nunca escondeu que sentia desejo por mim, nem eu muito menos, apesar de ser inexperiente ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1415
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carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52
Propaganda básica !
- Além das Palavras - DyC
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misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45
Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
Essa intrigante história chega ao fim.
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misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45
A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
Quem sobreviverá a esta catástrofe?
O que restará do Morro do Gare?
O que acontecerá com os sobreviventes?
Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859 -
misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25
Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
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candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51
Qualé quando vai voltar a postar??
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misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46
Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
O que vale mais: a vida ou a honra?
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misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10
Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá
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karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46
NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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A história mostra muitos mistérios, tramas, romances e humor, tudo isso girando em torno do verdadeiro apocalipse de pedra que é a cidade de São Paulo.
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saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27
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