Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 163? Capítulo

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Ele soltou o copo imediatamente e a abraçou forte. Dulce lhe beijou o ombro, depois virou o rosto, fechando os olhos.

Dulce: Amanhã será meu vigésimo primeiro aniversário.
Chris: Pois sim...
Dulce: Voltando um ano atrás...eu estaria em uma cama de hospital, internada por pneumonia.
Chris: Mas já estava se recuperando.
Dulce: Isso é verdade. Sabe a única coisa que me deixou feliz por estar em um hospital?
Chris: O que?
Dulce: Escutar você falar ao celular comigo diante de milhares de pessoas. Quando eu ouvi os gritos, fiquei tão feliz, que comecei a chorar como boba.

Ela sorriu soltando-o. Christopher se afastou um pouco e ela passou a mão no cabelo.

Dulce: E hoje vejo que isso não é minha prioridade, que isso não me faz cem por cento feliz.
Chris: Do que está falando?
Dulce: Não tenho tanta certeza se quero continuar com o grupo. (passando a mão na superfície da água)
Chris: Mas Dulce...
Dulce: Eu sei que ainda sou nova, tenho o mundo pela frente, mas sinceramente, isso não mais me atrai. A coisa que eu mais gostaria agora...era de sair dessa cidade e caminhar na areia da praia, sem ter que pensar que amanhã terei que me acordar as seis da manhã e voltar para casa depois de meia-noite.
Chris: Eu sei que nossa rotina está pesada com o começo das gravações...mas já passamos por momento piores, você não deve pensar em abandonar tudo por causa de um dia.


 


http://dido.letras.terra.com.br/letras/72700/
http://www.youtube.com/watch?v=erLqWpfwSa4

Dulce: Eu queria estar longe de tudo...(tomando um gole de sua bebida) longe de imprensa que arranja todos os pretextos para acabar com tua felicidade, de mulheres que se dizem grávidas do cara que você ama, afim estropiar tudo o que você tem com ele, até da sua mãe eu queria distância. Já não quero que ela volte a interferir no nosso relacionamento. Nunca mais! Não quero que ninguém mais interfira entre a gente, nem mesmo nós dois.
Chris: Não...(abraçando-a outra vez) ninguém, nenhum outro homem, nenhuma outra mulher, somente nós dois.
Dulce: Te amo, Christopher...muito.
Chris: Eu também, eu também.
Dulce: Quero que me perdoe por tudo o que eu fiz, por tudo o que eu disse naquele programa. Você é o mais importante que eu tenho agora.
Chris: Sim...
Dulce: Foi muita besteira o que fizemos...mas, não há mais como voltar atrás.

Ele ergueu as sobrancelhas ao ouvir seu tom de voz melancólico. Ela estava a ponto de chorar? Fechou os olhos, suspirando. Não estava a ponto, o estava fazendo. Afagou seus cabelos e apertou-a mais entre seus braços. E então ouviram como alguém buzinava na entrada da casa. E sabiam que era Paco e sua esposa. Logo o portão se abria e os dois, saiam da piscina. Dulce começou a tremer de frio, enquanto ele desligava tudo e voltava com ela para abraçá-la, então a levou para cima, antes que Dolores pudesse ver o estado em que ela se encontrava. Dulce não parou de chorar, quanto entraram em seu quarto e ele a levou ao banheiro, para tirar aquele biquíni molhado e deitá-la na cama.

Dulce: Oh Christopher eu me sinto tão arrependida por não ter te agradecido...por não ter dito nada depois que me deu aquele presente. (choramingando) Eu sei que sou uma idiota, mas quando digo que te amo...é porque eu o faço...as vezes...as vezes eu sinto que esse sentimento é tão grande...que eu não sou capaz de suportar...eu...eu...


 


Ele não falou nada, somente se agachou para lhe tirar a calcinha do biquíni que ela havia posto novamente. Ouvindo todas as suas lamúrias. A enxugou com uma toalha. Momento depois, Dulce se via sendo levada à cama nos braços dele, a cobriu com sumo cuidado e lhe deu um beijo na boca, muito suave, enquanto ela se acomodava na cama e fechava os olhos. Desligou as luzes e saiu do quarto de Dulce, onde se encontrou com Dolores no corredor, lhe explicou um pouco as coisas e foi saindo, e antes de entrar em seu carro viu o preservativo que estava no chão, o apanhou rapidamente, e entrou, disposto a sair o quanto antes dali. Sabia que não estava bem por causa da bebida, mas não poderia ficar mais ali. Parou uns minutos vendo a frente da casa de Dulce e decidiu dirigir bem devagar, o mais devagar que podia, sem nem ao menos pensar que poderia haver algo de pior. Não tinha a mínima idéia de como se comportar com ela quando a visse no outro dia. Será que ela lhe trataria como no ano anterior? Não, definitivamente não. Dulce não era dessas que se entregava em um dia, do modo em que se entregaram mutuamente, e no outro dia fugiria como um cordeiro assustado. Teria que pensar agora, o que compraria para ela? Não tinha idéia. Somente sabia que desde que Dulce o levou para um parque de diversões, não sabia o que era se divertir plenamente. E por ter sido dela a iniciativa de lhe brindar com um dia tão gostoso como esse, havia conquistado sua confiança outra vez, havia feito com que ele se desse conta do quão completos os dois se sentiam juntos, do quão felizes que se sentiam em estar, somente, um na presença do outro. E também, havia feito ele se dar conta de que a desejava muito mais do que antes, de que a admirava muito mais do que antes, de que a amava muito mais do que antes.


 


E, sinceramente, quanto aos planos de “dar um tempo” na relação, imposto por ele...estava cada vez mais óbvio que seria um erro fazê-lo. E sabia que somente quando essa tormenta passasse, somente quando os dois assumissem verdadeiramente essa relação, seria capaz de dormir bem outra vez.

Com Dulce entre seus braços.


 


Estas son las mañanitas...que cantaba el rey David.
Hoy por ser tu cumpleaños, te las cantamos a ti.
Despierta, mi cielo, despierta...mira que ya amaneció...

Dulce sentiu-se enrubescer por ver todos os seus amigos festejando seu aniversário naquela sala estranha. O elenco de Rebelde, produtores, diretores, maquiadores, Pedro Damián, RBD… Olhou em volta, com um sorriso no rosto enquanto ouvia o som quase ensurdecedor das palmas sintonizadas. Girava para ver as pessoas, via rostos conhecidos, todos sorriam, gritavam, tocavam-na, abraços, beijos, risos, palmas…

- Felicidades, Dul. - alguém gritou. Não conseguiu distinguir a voz, olhava para todos os cantos com o mesmo sorriso agradecido para todos.

Mais abraços, beijos, felicitações…Faltava alguém. Mas quem? Girou os olhos mais uma vez naquela sala, de um canto a outro, mas as pessoas lhe impediam de ver, formando uma muralha ante seus olhos. Revirou os olhos, ficou de pontas de pé para olhar para trás…e viu uma silhueta de um garoto encostado em uma coluna de mármore, olhando para tudo aquilo, quase alheio, afastado, com o cenho sério, sem uma pisca de emoção. Franziu a testa. Não conseguiu reconhecer. Tentou abrir passo a uma caminhada entre as pessoas. Queria vê-lo, não sabia exatamente o porque, mas necesitaba vê-lo. Fingiu alguns sorrisos, abraçou, respondeu os cumprimentos, sem deter sua marcha até aquele “desconhecido”. Não podia ver-lhe os olhos, mas sentia sua mirada…era quase como brasas que queimavam sua alma, chamando-a a seu encontro. Cravou seu olhar naquele olhar negro que lhe chamava, que lhe suplicava que se mantesse poucos centímetros separados, sem nenhuma barreira física entre os dois.

O estava conseguindo… Só mais alguns passos. Lá estava ele! Franziu a testa a não vê-lo sorrir, nem ao menos se mexer para felicitá-la por esse dia, pelo seu dia.


 


Ele não se mexeu, não moveu nenhum músculo da face, somente a observava, totalmente calado, sem nenhuma emoção, sem nada. Dulce se decepcionou. Chegou a sua frente, e cravou seus olhos nos dele… Aquele olhar parecia tão…magoado! Mas por que?

Estendeu sua mão e tocou-lhe o ombro, descobrindo o rosto bonito de Christopher envolto a uma indiferença e uma reprovação que ela nunca vira antes. Tragou a saliva, vendo que ele olhava por cima de seu ombro. Acompanhou seu olhar, virando-se, lentamente. Viu Poncho sorrindo amplamente, com aquele sorriso de quando sempre fazia uma travessura, olhou para baixo e viu que ele escondia algo em suas mãos que estavam encostadas nas costas. Virou-se novamente para Christopher e ficou a fitá-lo, queria abraçar-lhe, precisava sentir seu cheiro, precisava que ele lhe beijasse a boca com a paixão insensata de todas às vezes, porém o que mais queria agora era ver o seu sorriso. Olhou novamente em seus olhos, leu novamente neles a mágoa.

Voltava há um ano atrás, voltava a vê-lo como um estranho, ele voltava a vê-la como uma estranha.


 


Sentia a necessidade de ouvir sua voz, sentia a necessidade de um abraço, que ele afagasse seus cabelos. Que pelos menos encostasse a mão na dela. Não recebeu nada, nem sequer a mirada. Sentiu como lhe colocavam um presente no rosto, uma mão que vinha detrás... Poncho. Não tirou os olhos de Christopher, enquanto via seu olhar triste acompanhar a mão de Poncho, acompanhar as mãos de Poncho abraçando-a por trás, acompanhar a boca de Poncho beijar sua bochecha demoradamente, deslizando pelo seu pescoço. Não ouvia nada do que ele murmurava, nem ao menos sentia seus beijos... só havia ele na sua frente, Christopher. Perto e longe ao mesmo tempo.

Poncho se deslizou a sua frente, ignorando a presença dos outros, negando-lhe a oportunidade de seguir vendo Christopher.

- Ardillita... – murmurou Poncho com a voz enrouquecida pela emoção. Dulce ouviu as batidas de seu próprio coração, mas aquilo, nem ao menos fez cócegas em seus tímpanos.

Apertava suas bochechas carinhosamente. Dulce não olhava, ainda seguia mirando Christopher por cima de seu ombro, nem ao menos sentiu a boca de Poncho colar na sua. Seus lábios se fechar sobre os seus, cerrados. Ela viu como Christopher dispersou a mirada, passando a mão na cabeça, se desencostando do pilar de mármore, para empreender uma caminhada até a saída mais próxima, lançando-lhe a última mirada, que a fez congelar de culpa, de vergonha. Ele a assassinou de sua vida com aquele olhar. Tirou Poncho de seu caminho, e cortou a multidão tentando encurtar a distância entre os dois. Estava tão perto, podia lhe alcançar, se pudesse...passar...

- Christopher... – ela gritou ao ver que ele quase transpassava a porta.

Ele se voltou para vê-la. Mas logo desapareceu por aquela porta para nunca mais...voltar. Ela ficou mirando aquela porta, com a testa franzida. Sua respiração ficava mais ofegante, enquanto as palmas, as felicitações, todo o festejo voltava com força maior. Não agüentava ouvir aquilo. Levou as mãos aos ouvidos, desesperada por se encerrar com sua dor. Sozinha!


 


Estas son las mañanitas...que cantaba el rey David.
Hoy por ser tu cumpleaños, te las cantamos a ti.



Christopher. Precisava alcançá-lo. Saiu caminando para a porta, mais sorrisos, os abraços, gente apuxava de um lado a outro, se via empurrada para tras contra sua vontade. Tentou se livrar dos braços que a rodeavam. Olhava horrorizada para todos, não deixavam de cantar, de bater palmas. Sua mente aturdia, sua mente estalava.

Despierta, mi Dulce, despierta...mira que ya amaneció...

Dulce: AAAAAAAAHHHHHHHHHHH!

Dulce se sobressaltou da cama aturdida, sentando-se. Arregalou de uma vez e viu sua mãe com seus sobrinho nos braços, assustados. O menino chorava e Dona Blanca tentava acalmá-lo. Passou as mãos no rosto sentindo-lhe a umidade. Deus, que pesadelo! Seu sobrinho ainda chorava. Acabou de abrir os olhos e sua mente foi se serenando cada vez mais. Franziu a testa em compaixão pelo choro de seu sobrinho.

Dulce: Sinto muito…

Sentiu a cabeça um pouco pesada, ainda tentando lembrar-se de tudo o que fizera ontem. Christopher. Sorriu. Passarram o dia juntos, um dia extremamente agradável. Lembrou do roce de seus lábios antes dele deixar o quarto. Sorriu contente.


 


Olhou para seu sobrinho que soluçava, enquanto sua mãozinha coçava o olho. O menino olhou para ela e fez cara de choro, ela sorriu com compaixão e agitou os braços para ele, chamando-o.

Blanca olhou para a filha, que havia acabado de acordar, parecia que ela nem havia percebido que estava expondo os seios para quem quiser ver, como se fosse muito comum uma mulher dormir nua, pelo menos semi-nua, já que não sabia se ela estava de calcinha ou não. O menino se acalmou nos braços de Dulce que lhe acalentava com as canções infantis que sabia que seu sobrinho gostava que cantasse. Sua voz enronquecida não passou despercebida, por nenhum de seus espectadores, que a miravam um pouco confusos.

Blanca: Pesadelos, querida?

Dulce sentou o sobrinho na cama e olhou para sua mãe, que obviamente olhava atônita para sua desnudez.

Dulce: Sim…bem estranho isso.
Blanca: Nunca mais canto essa música no dia do seu aniversário.

Dulce sorriu, jogando o lençol de lado. Acabando com qualquer dúvida sobre sua total nudez. Dulce se espreguiçou-se sob o olhar de sua mãe, que ajeitou um pouco as moletas e foi seguindo-a até o banheiro.

Blanca: Você está bem?
Dulce: Um pouco, estou meio tonta todavia.


 


Dulce parou ante ao expelo e se chocou com o que viu. Não havia olheiras, mas seu cabelo…seu cabelo estava horrível. Entranhou os dedos nele e quase não conseguiu tirar.

Dulce: Oh Meu Deus! (choramingando) Eu dormi sem tirar o cloro. Deus! Hoje é meu aniversário! Hoje tenho que gravar, mãe! Tenho que ficar apresentável.

Blanca somente sorria, moveu as moletas, até encostá-las na parede perto da banheira. Sentou-se no batente da banheira e descançou a perna imobilizada. Dulce olhou para seu sobrinho que entrava no banheiro e o pegou nos braços. O menino ficou olhando para os seios dela, que sorriu regozijada. Olhou para sua mãe com as sobrancelhas erguidas enquanto sentiam as mãozinhas lhe tocarem os seios com delicadeza e curiosidade.

Blanca: Não temos dúvidas de que ele puxou ao pai, só tem dois anos e já manifesta a mesma personalidade.

Dulce sorriu olhando para a cara do sobrinho que parecia enfeitiçado por seus seios.

Dulce: Na Claudia falta um pouco do que sobra em mim…(as duas sorriram) deve ser por isso.
Blanca: Eu ainda acho que você não se sentiria tão incomoda quando se trata de umas mãos maiores.
Dulce: MÃE!

Dulce a repreendeu e viu sua mãe cair na gargalhada. Colocou seu sobrinho no chão, nquanto escutava a água enchendo a banheira.

Blanca: Venha…vou lavar seus cabelos.
Dulce: Humm…(sorrindo) espero que meu dia seja assim, com muitos consentimentos. Afinal, é só uma vez por ano.


 


 


 


 


_________Último de Hoje!_____________


 


Galera atenção para os horários de postes! A minha vida anda muitoo corrida!!


Tenho tanta coisa pra fazer!! Trabalhos e mais trabalhos escolares!! Vou ficar loka!!!


Então pra organizar meu tempo, vou colocar horário pra postar NCV! Ok?


 


 


QUARTA – FEIRA = a partir das 2h


SEXTA – FEIRA = a partir das 5h


SÁBADO = a partir das 20h


 


 


E segue o esquema:


 


COM comentários = 5 caps


SEM comentários = 2 caps!


 


 


Agradecimentos as todas as Chicas que comentaram!


Valeu meninas!


 


E em especial a Rah!


 



Bjoos*      Amoo vcs!





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Autor(a): kalu

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Prévia do próximo capítulo

Blanca riu. Dulce buscou todos os seus produtos de cabelo e os colocou na borda da banheira. Entrou na banheira que ainda não estava do total cheia, mas se encostou e ficou esperando, enquanto Blanca derramava algunas loções perfumadas e sais minerais na água.Blanca: Dolores me disse que Christopher esteve aqui essa noite.Dulce: Sim…(fechan ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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