Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 165? Capítulo

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… e uma fila de pessoas esperando para cumprimentá-la. E seguiu suas normas, só se aproximou de alguém até ver que pessoa se aproximava de si. Christian logo a envolveu em um abraço apertado, rindo a seu ouvido e murmurando tudo o que estava precisando ouvir nesse dia, tudo o que estava esperando naquele dia, um pouco mais de familiaridade, sem fingimento. E nos braços dele, sentiu-se especial, alegre e espontânea. Era a primeira pessoa que a tinha felicitado, desde que chegou no local onde gravariam as cenas, sem ter sido obrigado a fazê-lo, por saber que ele gosta dela, do mesmo jeito em que ela gosta dele.

Olhou para o lado rapidamente e viu Christopher. Tragou a saliva, enquanto ondas nervosismo caíam sobre si. Deu uma mirada rápida e viu alguém com uma câmera atrás. E sabia, as expectativas estavam correndo soltas. Ninguém parecia perceber, mas ela sim, sabia que todos estavam colocando os olhos nos dois naquele momento. E isso a aterrorizou. Lembrou-se do tom de voz que ele usou com ela amanhã, tratando o dia de hoje como um dia qualquer, sem importancia alguma. Talvez ele deva estar chocado por ter esquecido desse dia, ou, podia estar ainda mais indiferente. Olhou de relance para seu rosto e não enxergou nada. Como em seu sonho, Christopher parecia alheio a tudo aquilo, como nada o importasse. Faltava somente o pilar de mármore para se encostar. Inspirou profundamente e soltou pela boca, tentando afastar o nervosismo. Parecia que esse momento estava passando em câmera lenta, não conseguia ver, somente ouvia ruidos lentos, pausados. Virou a cabeça para Christopher e jogou os ombros, se preguntando se ele lhe felicitaria ou ficaria parado como estava agora.


 


Ao não ver qualquer menção de aproximação, deu as costas a ele, por um instante. Não sabendo que isso estava magoando muito mais do que qualquer coisa. Christopher olhou em volta com rapidez, podia ver que estavam reparando nos dois. Não conseguia comprender porque ela se mostrava tão distante com ele. Não aguentava ver Dulce desdenhá-lo na frente de todos, e ao estar a sós, tratar de ser a mulher mais carinhosa e desposta a dar amor abertamente. Por que ela não o tratava como tratava os outros? Por que insistia em seguir trantando-o como a um estranho, depois de tudo o que aconteceu com os dois? Aquilo estava ferindo-o profundamente, e ela nem ao menos se dava conta. Tocou o antebraço de Dulce, disposto a acabar logo com o sofrimento dela. Já que queria se livrar dele logo, seria como ela queria.

Dulce virou-se para olhar para Christopher, ele tentou ser o mais breve possível. Deu um passo a frente e a abraçou, falando-lhe ao ouvido:

Chris: Felicidades.

O que recebeu em troca foi um suspiro agonizante, e um sorriso nervoso, além de óbvio, um tapinha nas costas. Enquanto a via se afastando na primeira oportunidade. Como se recebesse a liberdade, depois de anos de cárcere privado. Até um robô teria lhe abraçado com mais afeto do que Dulce! Meu Deus! Era como se ela gostasse de magoá-lo. Até mesmo Christian percebeu aquilo, olhou para o lado, com um suspiro, enquanto sentia Christian batendo em suas costas. Fingiu-lhe um sorriso, e foi caminando para o outro lado, enquanto Dulce era abraçada por Anahí.


 


Se encostou na parede, observando tudo, tragando a saliva para tentar apaziguar todas as emoções que tomavam de conta de sua mente. Encontrou seu olhar, enquanto ela estava abraçada a Maite, olhando-o com uma expressão sombria, fechada, enquanto mantinha um sorriso no rosto. Suspirou encarando-a com o cenho franzido. Era impressão sua ou ela estava, literalmente, lhe culpando de algo? Não estava enganado, era isso mesmo. Interpretar sua mirada era muito mais fácil do que comprender certas palabras, disso ele não tinha dúvida. A comunicação visual dos dois era muito mais ampla do que a verbal.

Viu o jeito que ela abraçava Poncho, aquilo sim era um abraço de vergonha. Aquilo sim era afeto. Mas e ele? O que era? Por mais que o abraço de Dulce e Poncho tivesse sido breve o bastante, para ele não significou nada, tudo o que viu foi um abraço sincero e afetuoso. Um abraço natural, que não chegava nem perto ao abraço mecânico que ela lhe ofereceu. Por que Dulce era assim? Como ela podia mudar tanto de uma hora para outra? Estava se sentindo um trapo, um lixo. Estava se sentindo tudo de ruim nesse momento. Mais uma vez ela o desdenhou na frente de todos. E na noite anterior quase ficou de joelhos suplicando-lhe para que não desistisse dela, quando na noite anterior ela fizera amor com ele, quente, apaixonada, disposta a dar tudo o que ele quisesse. Dulce realmente subestimava sua inteligencia mental. Não a entendia, talvez nunca a entenderia.


 


Olhou para o lado e viu uma cadeira. Sentou-se sem pensar duas vezes. Era difícil imaginar que esse mesmo robô em que o abraçou agora, tinha lhe abraçado tão possessivamente no dia anterior, tinha lhe baixado o short, tinha lhe pedido que lhe desse todo o prazer que ele estava disposto a dar. Era muito difícil imaginar esse mesmo robô, beijando-lhe, tocando-lhe, se entregando de uma forma tão erótica na noite anterior. Realmente era muito difícil de imaginar que amou, com toda a paixão que continha em seu interior, esse mesmo robô que o abraçou hoje. Se fosse um cientista, Dulce seria seu objeto de estudo. As vezes ela parecia não ser real.

Alguém trouxe o bolo em um carrinho, para colocar em cima de uma mesa que lá havia. E novamente voltaram a cantar aquela música, que já estava impregnada em seus ouvidos. Dulce suspirou e tratou de recolocar o sorriso no rosto. Queria externar felicidade para todos, não havia nada para estar triste. Sua familia estava a sua espera essa manhã, sua mãe já estava bem, seus amigos estavam bem, seu trabalho estava bem. Não havia nada para ser infeliz. Ou sim? Sim, não estava do todo feliz. Faltava algo, faltava alguém.

Fitou o fogo das velinhas brilhando sobre o bolo, que se fosse em outra ocasião estaria ansiosa por prová-lo. Mas agora, nem ao menos ouvia como a pessoas cantavam, com as palmas rítmicas entoando a música. Levantou o rosto e olhou para todos, que sorriam, batiam palmas, fingiu um sorriso caloroso, o que não foi difícil. Mas ao ver Christopher lá atrás, olhando-a sem nenhuma pisca de emoção, sem nenhum movimento, fez com que todo o seu fingimento caísse por água abaixo.


 


Tudo o que queria era fugir dali e lhe preguntar: O que diabos estava havendo? Por que ele não estava feliz? Por que não a felicitara de um modo mais digno? Ainda estava indignada por essa frieza que sentiu naquele abraço. Porque aquela cena fora tudo, menos um abraço! Aquilo foi uma das piores coisas que já provou na vida. Aquilo acabara com os últimos resquicios de animação que havia em seu semblante. Já não queria mais aquela palhaçada. Na verdade, não via a hora de gritar com ele tudo o que estava engasgado em sua garganta. Será que lhe arrancaria um pedaço se a abraçasse com um pouco mais de afeto? Trincou os dentes buscando olhar para o bolo. E quase não fora capaz de ouvir o grito de Maite ao fundo.

Maite: Um pedido, Dulce!

Ela se inclinou sobre o bolo e fechou os olhos por um momento.

“Que Deus abençoe a mim e minha família, e que abeçoe ainda mais essa relação tão complicada que tenho com Christopher. Não há nada que queira mais agora do que paz, paz com Christopher ao meu lado.”

Inspirou profudamente e assoprou em direção ao fogo das velas. Os flash das câmeras iluminaram seu rosto, ao se inclinar mais ainda sobre a mesa. Sorriu satisfeita ao apagar todas as velas. Olhou em volta e todos aplaudiam, assovios e gritos efusivos de Anahí, que a fez sorrir como uma boba.

Christian: Dulce, por favor… eu deixei de tomar café para comer esse bolo, por isso, vamos cortando o bolinho…(lhe entregando a espátula, enquanto se inclinava para lhe falar ao ouvido) e dedique o primeiro pedaço de bolo a mim, seu amigo mais lindo e fiel.


 


Dulce sorriu, negando com a cabeça. Pegou a espátula com a mão direita. Olhou em volta a todos, depois mirou o bolo novamente, ainda pensando em quem mereceria o primeiro pedaço de bolo.

Pedro: Os primeiros três pedaços do bolo são os mais especiais. Queremos discurso.
Dulce: Ayy não! Não! Nem invente Pedro!
Pedro: Discurso! Discurso!

Dulce negou com a cabeça efusiva e logo os outros o acompanharam nas palavras. Dulce suspirou de nervosismo. E sabia, que todos estavam se divertindo com aquela situação embaraçosa, estavam amando ver o rubor em suas bochechas. Dulce nunca pensou que ficaria tão nervosa, passou um dedo no recheio para sorver o sabor, e se não estivesse tão nervosa, seria a primeira a provar esse bolo. Pegou a espátula e cortou lentamente o primeiro pedaço de bolo. Teria que escolher 3 pessoas. Olhou para todos e suspirou, havia muita gente ali que merecia esse bolo, muitos eram especiais para ela. Colocou o bolo em um pratinho de plástico, sabendo quem seria a primeira pessoa a receber. Enquanto sentia os olhares e as expectativas sobre si.

Dulce: Bom…não será nenhum segredo. (fingiu um sorriso) Essa pessoa que ganhará o primeiro pedaço, é, obviamente, uma pessoa muito especial para mim, aprendi a lhe conhecer por todos esse anos de trabalho, aprendi a lhe amar por tudo o que foi, é e continua sendo comigo, por tudo o que fez por mim no passado, que continua fazendo para mim no presente. O homem que apostou suas fichas em mim, que, literalmente, acreditou em mi, que me deu a oportunidade de me descubrir profissionalmente…e, (sorrindo) espero que não esteja lhe decepcionando…(riu) Bom, um homem gentil, amável, sensível, as vezes um pouco radical e teimoso, mas muito competente naquilo que se propõe a fazer, mais que nunca esquece que os principios e valores que defende com tanta seriedade. Inclusive, meu pai morre de ciúmes dele, por eu sempre falar tão bem desse homem, por estimá-lo e manisfestar tanto carinho e respeito por tudo o que essa pessoa é…(todos sorriram)


 


Caminhou até o lado, onde estava Pedro Damián e estendeu o pratinho até ele, que sorriu e lhe deu um abraço apertado. Ele lhe agradeceu e lhe deu um beijo no rosto.

Christian: O que uma pessoa não faz para manter o emprego?

Dulce se virou de uma vez para ele, enquanto os outros riam dela. Ele lhe enviou um sorriso maroto e pediu desculpas pela brincadeira. Dulce puxou a orelha dele, e lhe deu um beijo no rosto.

Maite: Deixa de abraço, e anuncia logo o próximo ganhador. (empurrando-a de volta ao bolo)

Dulce sorriu e pegou a espátula de volta.

Dulce: A pessoa que ganhará o próximo pedaço…(riu com gosto, batendo na mão de Christian, afastando-a do bolo) Naco. (ele lhe deu língua) Bom…(aclarando a garganta) acho que todos os que estão aquí, são especiais para mim a seu modo. Maaasss…como é para escolher somente três pessoas, duas agora, vamos a segunda… Uh! (suspirou) Essa pessoa, muito querida por sinal, oh meu Deus, agradeço demais por ela existir…creio que sem seus cafézinhos eu não seria a mesma pessoa que seria hoje.

Dulce dedicou um olhar para a senhora que servia café para a produção e todos riram, alguns assobiaram afavor do que ela disse.

Dulce: Nesses três anos que convivo com essa Senhora, ainda não me esqueci o cariñoso no qual ela me trata, até mesmo sabe quando estou com algum problema, me ajuda, me auxilia…está ali para me aconselhar a qualquer hora, advinha quando estou precisando de um cafézinho preto, com leite, forte ou fraco…é incrível, esse café é santo, basta eu beber um gole que já mudo de astral…e que digo Senhora Inés Rivera, seu café, para mim, é a oitava maravilha do mundo.


 


A Senhora lhe sorriu se anticipando para lhe abraçar, lhe disse coisas bonitas ao ouvido e Dulce se derreteu com o carinho daquela Senhora de meia-idade que tanto se apegou todo esse tempo. As duas se soltaram, rindo das piadas dos outros quanto aos cafés. Dulce lhe dedicou com um sorriso e beijou o rosto, enquanto entregava o pratinho com o bolo.

Inspirou pelo nariz e soltou pela boca. Agora seria a última pessoa. Olhou para todos, vendo a expressão de cada um.

Poncho: Não precisa nem me anunciar, Dul.

Dulce sorriu sem ganas. Poncho? Talvez se só estivesse ele ali, até que podia ser. Mas não, Poncho estava descartado. Uma pessoa especial… passou os olhos em todos de uma vez. Enquanto Christopher olhava para tudo aquilo, sem se importar com nada. Depois daquele abraço ridículo, não queria bolo nenhum, talvez nem comesse quando fosse a hora de todos comerem. Colocou as mãos nos ombros de Maite, enquanto ela conversava com Anahí. Olhou para o bolo novamente, e surpreendeu com a atitude de Dulce, não sabia que ela se afeiçoava tanto assim pela Senhora Rivera, a rainha do cafézinho, como era mais conhecida entre eles. Ergueu as sobrancelhas…ainda pensava que conhecia tudo sobre ela. Não, não estava nem perto de conhecer aquela mulher, que mudava mais de personalidade do que um camaleão. Era muito difícil não se surpreender com Dulce, não saberia qual máscara ela colocaria depois.

Dulce: Pois…bom…(levantou o olhar para todos) terceira pessoa então.


 


Christopher estava com vontade de rir de tudo aquilo. A pesar de tudo, essa máscara que Dulce estava usando era bem engraçada. Ruborizada, morrendo de vergonha. Nem ao menos disfarçava a gagueira. Desviou o olhar do dela, faria todo o possível para se afastar dela nesse dia, pelo menos seria um presente de aniversário, já que estava nítido que ela não queria sua presença. A viu sorrir como boba, enquanto ajeitava o bolo no pratinho.

http://www.youtube.com/watch?v=Ex-6DUjIKnU

Dulce: Essa terceira pessoa…Hum…(com a expressão divertida) me dá muito trabalho as vezes. (sem olhar para ninguém) Ay, ay…me dá muito trabalho, mas acho que não há pessoa mais especial do que essa para mim aqui. Não vou falar muito, nem vou me estender no assunto. Mas esse terceiro pedaço de bolo eu queria dar a um dos meus companheiros de banda, que estão comigo nessa jornada louca por tanto tempo. Se pudesse, daria um pedaço para cada um…porque os cinco são especiais para mim, porém há um que se destaca muito mais em meu coração…

Christopher a viu subir a mirada para todos. Seu coração parecia dar piruetas em seu peito. Dulce não se atreveria. Não, não…ela não se atreveria, sabia disso. Não havia porque temer, seria todos, até mesmo Poncho...mas ela não seria capaz de falar dele. Tragou a saliva, quando ela fez a menção de continuar, nem ao menos se importando com os sorrisinhos que as pessoas davam até ele, já sabendo que agora Dulce revelaria o que tanto renegou por todo esse tempo.

Dulce sentiu como as especulações oscilavam de Christopher a Poncho, sabia disso, e estava se divertindo com isso. Se dissesse Poncho, estaria mentindo para si e para os outros, mas se dissesse Christopher…estaria assumindo, de uma vez por todas, o que estava sentindo naquele momento.


 


Tragou a saliva, tentando não se arrepender do que diria. Não mirou ninguém, baixou a vista para o bolo, enquanto todos ficavam na expectativa. Fechou os olhos, e não pôde evitar que as lembraças lhe chegassem a mente, e que a voz de Christopher lhe retumbasse os ouvidos.

Como você, eu estava com medo... tive muito medo da minha necessidade de ti...era difícil encarar de uma vez por todas que pela primeira vez na vida eu não dependia só de mim mesmo para ser feliz.

Ela abriu os olhos e levantou a cabeça, e a primeira coisa que viu foi ele, visivelmente nervoso a sua frente.

Eu não tenho mais medo... pensou ela, ao encará-lo brevemente.

Christopher tragou a saliva, na expectativa do que ela ia dizer. Se antes estava nervoso, agora havia triplicado. Sentia a transpiração se transformar em umidade. Trincou os dentes, depois de umedecer os lábios com a língua.

Dulce: Humm...é difícil falar do quanto essa pessoa é especial para mim. Passamos por tantas coisas juntos... E ultimamente isso parece estar escancarado para que todo mundo veja...jornais, revistas...especulam muito, mas não sabem nem o terço da verdade. Afirmam que eu tratei essa pessoa mal no passado...e acertaram...





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Autor(a): kalu

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
    http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=15155083&tid=2469750441693016 811&na=1&nst=1

  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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