Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 168? Capítulo

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Christopher somente ficou em silêncio encarando-a. Queria dizer tanta coisa, estava na ponta da língua, mas não saía. Queria fazê-la feliz com palavras, com gestos, com tudo. Queria consenti-la com palavras bonitas, galanteios formais, nem se importava se aquilo a faria rir ou não, somente queria que ela estivesse totalmente feliz, pelo menos por hoje. Mas não conseguia articular nenhuma sílaba. Estava muito emocionado para falar, tanto por esse dia, tanto pelas palavras dela.

Chris: Você não...
Christian: Ah estão aqui!

Dulce e Christopher olharam imediatamente para a porta, de onde entrava Christian com algumas coisas nas mãos.

Christian: Perdão por atrapalhar os pombinhos, mas estou aqui a recado. (Dulce riu) Antes amiga, quero que abra os presentes de algumas pessoas, incluído o meu e de BJ. E logo depois vamos...que Pedro está chamando, vamos adiantar algumas cenas.

Os dois assentiram prontamente. Dulce riu muito de Christian explicando o que eram os presentes, ou seja, como as pessoas pensaram antes de comprar isso. Passaram uns minutos agradáveis, rindo pelos cotovelos, até que o trabalho falou mais alto e tiveram que acabar ali aquele breve descanso. E começada a correria, pararam somente para almoçarem algo, e logo depois para começar mais uma vez as filmagens.

Foram liberados por volta de 11 da noite, quando concluíram mais um episódio.


 


Anahí se desculpou com Dulce por não ir a tal comemoração que fariam pelo seu aniversário, assim como também Christian e Maite, por motivos diversos. Dulce entendeu, obviamente, não ficaria chateada por causa disso. Colocou suas coisas em uma mochila e caminhou sorridente até onde o carro - que havia pegado emprestado de seu pai - estava estacionado. Logo mais a frente viu Christopher, entrando em seu carro. Levou as mãos à boca e assobiou alto, atraindo a atenção dele, quem se virou imediatamente.

Chris: JÁ ESTOU INDO!
Dulce: OK!

Dulce destravou o carro e quando ia abrindo o carro, Poncho apareceu a seu lado. Ela se voltou para vê-lo, e franziu a testa ao notá-lo ofegante.

Poncho: Vim...correndo...
Dulce: Percebe-se. (sorrindo) Quer alguma coisa?

Poncho somente assentiu... Ouviram uma gritaria e logo arregalaram os olhos, olharam para trás e viram algumas fãs que caminhavam de encontro deles. Dulce as viu chegando e se ruborizou. Por quê? Nem ela sabia. As fãs lhe deram presentes, distribuíram beijos, abraços, elogios, sorrisos, enquanto olhavam um pouco torto para aquela situação. Dulce empalideceu. Ser vista em companhia de Poncho, no dia seu aniversário, quando todos já haviam saído...era dar mais o que falar.

Porém logo suspirou ao dar-se conta de que estava agindo como uma boba. Não havia nada para se preocupar. As garotas se despediram com mais abraços e com mais beijos, inclusive em poncho também, porém não disseram absolutamente nada. Dulce sorriu vendo-as caminhar rindo a gargalhadas e logo abriu a porta detrás do carro para colocar seus presentes dentro.

Percebeu a companhia de Poncho atrás de si, e sem se virar para vê-lo, perguntou:

Dulce: Então...o que você quer?
Poncho: Uma carona.


 


Dulce sorriu e meneou a cabeça para o lado, lhe indicando a porta do passageiro. Os dois entraram no carro e colocaram os cintos. Dulce olhou para o lado, depois de haver ligado o carro, e Poncho a olhou nos olhos, com um sorriso significativo.

Dulce: Para onde, Senhorito?
Poncho: Aonde quiser me levar.

Ele caiu na gargalhada e ela somente deu um sorrisinho.

Dulce: Fala sério, guey...onde você quer ir?
Poncho: Pois...à tua festa!
Dulce: Não tem outra coisa melhor para fazer? (sarcástica)
Poncho: Não...(rindo) nem ao menos companhia melhor...

Dulce tragou a saliva, colocando o carro em marcha. Uma das coisas que mais lhe chamou atenção em Poncho no inicio foi esse seu sensor de humor. Porém agora, estava odiando-o, lhe deixava desconcertada.

Poncho: Gostou do meu presente?

Ela sorriu recordando-se da caixinha de música prateada que lhe regalou. Poncho já sabia que ela havia adorado, nem ao menos precisava perguntar. Dulce somente riu e buscou ligar o som para interromper qualquer tipo de insinuação. O que não deu resultado, por certo. Cada música que passava, ele fazia questão de relembrar da época em que namoravam. Dulce revirava os olhos, e assentia com a cabeça algumas vezes, pouco falava, não queria se estender no assunto. Poncho era um mistério. Não sabia nada do que ele estava sentindo, às vezes estava perto, tão perto que se tornava sufocante, lhe fazia piadas com duplos sentidos, mexia com ela...outras vezes já se mostrava distante, sem deixar ninguém se acercar. Tentava se dizer que Poncho não mais tinha sentimentos até ela...mas então por que todas essas coisas? Bom, Christopher e Anahí eram carinhosos um com outro, porém nenhum um terço de chegar perto de Poncho com ela.


 


E tudo isso por quê? Qual era esse mistério? Será que ainda havia algo por parte dele? Não tinha a mínima idéia, depois do que lhe ocorreu em Puerto Vallarta evitava ao máximo estar a sós com ele. Muito menos depois de saber que Christopher não confiava cegamente em Poncho, bom, obviamente, não confiava nele em questões que envolvia Dulce. E até o entendia, sabia como era sentir ciúmes de alguém. Principalmente de um ex, no qual um dia devotou todo o seu carinho e sua adoração, no qual viveu uma história...

Poncho: Você já está bem com o Christopher?

Dulce empalideceu surpresa pela pergunta. Porém, não deixou de assentir.

Poncho: Eu fiquei surpresa com o que você falou.
Dulce: Eu também...

Retrucou ela, se sentindo estranha pelo ritmo da conversação.

Poncho: Humm...(coçando o cabelo) legal.
Dulce: Sim...

Ninguém sabia qual era o mais envergonhado. Podia até ouvir como ele mascava rápido o chiclete que tinha entre os dentes.

Poncho: Eu...

Parou de falar imediatamente. Dulce não conseguiu entender se por vergonha, ou por arrependimento. E não negava que havia ficado curiosa.

Dulce: Você o que?

Poncho continuou olhando fixamente para frente, ao mesmo tempo em que enchia de ar os seus pulmões.

Poncho: Eu só quero o teu bem. Você ainda me importa muito. E por mais que às vezes ache que pelo tempo que passamos juntos, pelas coisas que passamos juntos você há de me pertencer, todavia...(Dulce arregalou os olhos perplexa) não sei, não estou do todo feliz por você estar tão feliz com Christopher como eu nunca te vi assim na época que namorávamos...(tragando a saliva) Acho que não estou explicando as coisas bem...


 


Dulce negou imediatamente e Poncho assentiu sorrindo com deboche por seu nervosismo.

Poncho: Quero dizer...hum, em tudo o que eu disse... (Dulce não evitou sorrir) É que não sei se o que me impulsiona até a ti...não sei se é uma simples possessividade, ou algo mais. E às vezes não consigo evitar nos comparar.
Dulce: Você ainda acha que tem chance comigo?
Poncho: Nenhuma. (rindo)
Dulce: Então esqueça isso. Durante todo esse tempo, podemos nos reaproximar mais uma vez, nos tornarmos amigos e assim é, Poncho. Se for sentimento de posse ou não, entre nós dois não haverá mais nada. Nosso namoro já se acabou há muito tempo...sei que não tivemos o distanciamento necessário, mas encontramos em outras pessoas essa distância. E por incrível que pareça, eu encontrei em Christopher. Porque quando eu namorava o Memo, quer queira ou quer não, eu ainda estava muito ligada a você...e você sabia muito bem disso.
Poncho: Eu sei, nem ao menos quero o mal dos dois. Gosto muito de vocês dois para tentar magoá-los. Só queria ser sincero com você.
Dulce: Eu te agradeço. (sorrindo-lhe) Você só não é fiel, mas é um cara bacana. (ele gargalhou mostrando-se ofendido) Espero que encontre alguém que agüente essas tuas bipolaridades. De coração...espero que seja tão feliz quanto me sinto agora.
Poncho: Eu também te desejo o melhor...você merece.

Os dois sorriram. Dulce sentia que retirou um peso da consciência com essa conversa. E podia apostar que Poncho também. Dulce estacionou de frente ao bar e sorriu para Poncho ao ver as luzes vermelhas, balões vermelhos provindo da entrada do mesmo.

Poncho: Felicidades Ardillita. (se debruçando para o lado para abraçá-la)


 


Dulce lhe sorriu e o abraçou de boa vontade. Sentiu os inúmeros beijos na bochecha, melosos e demorados como era de costume. O apertou forte e lhe palmeou as costas, fazendo menção de se soltar.

Dulce: Agora vamos à festa!
Poncho: Óbvio que a aniversariante vai se embriagar.
Dulce: De vinho, porque ontem foi muita vodka e outra coisa não beberei.

Poncho sorriu enquanto saía do carro. Dulce pegou sua bolsa e colocou no ombro enquanto travava o carro. Sorriu com excitação, esfregou as palmas tentando descobrir o quem estava detrás daquelas portas. Subiu os degraus e gargalhou quando ouviu a todas as alturas o funk. Olhou de relance para Poncho que também sorria, e se concentrou em entrar. E nem ao menos se surpreendeu quando abriu a porta e o som desligado, para entoar novamente a mesma música que já ouvira milhares de vezes somente nesse dia.

Abriu um sorriso enorme ao ver seus amigos ali. Uns nem tanto, mas os que mais lhe importavam, sim. E as coisas seguiram seu ritmo, cantaram, bateram palmas e ao fim Dulce fez um pedido e apagou a vela. Depois disso foi só abraços, beijos e mais felicitações. Coisa que não a molestou em absoluto. Conversou com cada pessoa que estava ali, enquanto suas amigas logo trataram de encher sua taça de vinho. Entre um sorvo e outro, cumprimento e outro, se achou na mesa onde estava Christopher, com alguns de seus colegas da produção. Sorriu para ele sem saber o que dizer, porém preferiu cumprimentar logo as outras pessoas, que somente vieram para cumprimentá-la e que logo saíram, por mais protestos que Dulce fazia. E como ficou somente Christopher na mesa, ergueu as sobrancelhas para ele, enquanto o via dar um gole na cerveja.

Chris: Ainda vem mais gente?
Dulce: Não creio.
Chris: Então está liberado?
Dulce: O que?
Chris: Vai dançar comigo?
Dulce: Só como amigo?
Chris: Não...como “amigos com direitos”. (os dois sorriram)


 


“DULCEEEEEEEE”

Os dois olharam para o lado, ouvindo o grito desesperado de alguém. Dulce deu com a mão, e voltou o olhar para Christopher.

Dulce: Vai ficar sozinho aqui?
Chris: Eu não me importo.
Dulce: Não quer ir para lá?
Chris: Não, vou ficar por aqui um pouco. Depois vou para lá.
Dulce: Não vou ficar tranqüila enquanto você estiver aqui sozinho.

Ele sorriu alargando um braço, para puxá-la para si. Dulce sentou-se do lado dele, que acariciou sua mão por cima da mesa. Ela olhou para os lados tragando a saliva, ainda não se sentia do todo bem ao estar assim tão desprotegida dos olhares dos outros.

Chris: E eu só vou ficar bem se você estiver bem do mesmo jeito.

Dulce sorriu e colocou a mão sobre a sua, lhe dando um leve apertão.

Dulce: Quer algo para comer?
Chris: Qualquer coisa está bem.
Dulce: Providenciarei tudo o que quiser.
Chris: Agora vai lá e tente se divertir.

De repente, se viu abraçado pelo pescoço e puxado até a boca dela que lhe tocou a bochecha com fervor. O soltou tão bruscamente como o pegou, enquanto a via se levantar de uma vez.

Dulce: Vou te trazer alguma coisa com queijo, e bolo, doces...

Ele assentiu com um sorriso angelical e ela se retirou com uma piscadinha. Christopher sorriu sozinho, enquanto tirava algo do bolso e pedia uma caneta a um garçom.


 


Vanessa: Esse presente veio de bem longe...

Dulce franziu a testa, enquanto suas outras amigas riam a sua volta.

Dulce: De quem é esse presente?
Pamela: Só vai saber se o abrir.

Dulce coçou o queixo e pegou tal embrulho. Desatou os lacinhos e apalpou. Com certeza era um tecido, mas não tinha a menor idéia do que poderia ser. Com impaciência, rasgou a embalagem e sorriu ao ver.

Dulce: Não acredito! (desdobrando a camisa) Não tou acreditando nisso! Deus!

Dulce gargalhou ao ver uma camisa de um time de Futebol, que o jogador Nuno Gómez jogava. E quando viu o nome dele atrás, gargalhou para o vento. Não demorou muito a se ver vestida com aquela blusa de time, feliz pelo presente.

E o tempo foi passando. Poncho já havia se retirado. Ivalu tinha conseguido que Christopher relaxasse. O fez companhia, assim como muitas outras garotas o fizeram, tentando iniciar um papo. Christopher soube lidar com todos os flertes que recebia juntamente com a amiga de Dulce, que fazia questão de proteger Christopher de todos os olhares e comentários maliciosos em torno da relação dele com Dulce. Coisa que ele nem ao menos percebeu, mas Ivalu sim, por quase todos. Mas ele se divertiu, brincou, bebeu, até arriscou alguns passos, não demorando muito a interagir com todos. Se sentindo cada vez mais a vontade no ambiente de Dulce, que o dava maior atenção que podia.

Ivalu: Eu soube o que houve pela manhã... (tomando um sorvo de vinho)
Chris: E o que foi que houve pela manhã?
Ivalu: Não se faça. (rindo) Já sei o que Dulce disse.
Chris: Do pedaço de bolo?
Ivalu: Pois sim...
Chris: E o que tem demais?
Ivalu: Nada. Aprovei tudo o que ela disse. Achei uma baita de uma prova de amor.


 


Christopher sorriu, esticando a mão para pegar um salgadinho que estava em cima da mesa.

Ivalu: Sinceramente, acho que não deve ter mais segredos entre ninguém. A relação de vocês chegou a um ponto que precisa se restabelecer...e vocês sabem, isso só vai acontecer quando deixarem de se importar com o que os outros pensam.
Chris: E você acha que eu me importo?
Ivalu: Você não, mas ela sim. Por isso que disse que o que ela disse foi uma prova de amor. Era mais fácil Dulce quebrar uma perna do que ela abrir o coração na frente de outras pessoas. (ele sorriu assentindo) Ela sempre foi assim, não gosta que os outros falem dela, nem que especulem sobre isso ou aquilo.
Chris: Eu sei.
Ivalu: Então Christopher, pense bem no que você fará daqui por diante, pense muito bem no que você quer e no que você não quer. Porque como aquela menina que se diz estar grávida...
Chris (interompendo-a): Ela não disse que estava grávida...disseram por ela.
Ivalu: E por que ela não se manifestou ainda?
Chris: Eu não me importo com ela...eu não tive relações com ela e isso é a verdade.
Ivalu: Sabe...eu estive com Dulce no dia que você saiu com aquela garota.
Chris: Eu lembro.
Ivalu: E te digo mesmo...aquilo foi uma covardia.
Chris: Por quê? Eu acho que devo te recordar que eu não tinha nada com Dulce naquela época.
Ivalu: Mas alimentou as esperanças dela, estavam começando a se entender.

Christopher suspirou, não queria mais falar sobre aquilo, nem com Dulce e nem com ninguém. Assumiu sua parcela de culpa e pronto, já não havia mais nada o que falar sobre aquele episódio.

Ivalu: Ok, Ok...não precisa colocar essa cara, não vou continuar, certo?
Chris: Espero que não, esse assunto já rendeu o que podia.


Os dois tomaram sorvos de suas bebidas e comeram algo, enquanto viam Dulce dançar um pouco com suas outras amigas.

Ivalu: Acho que ela um pouco ébria.
Chris: Vejo a mesma coisa. (tragando em seco) Por acaso, de quem é essa camisa que ela está vestida?

Ivalu empalideceu, franziu a testa e comprimiu seus dedos na taça.

Ivalu: Foi um presente.
Chris: De quem? Não sabia que Dulce era fanática por futebol, muito menos para um time que não é daqui. Foi algum fã que mandou?
Ivalu: Hummm...
Chris: Sim?
Ivalu: Não sei se ele é fã, não.
Chris: Como assim?
Ivalu: Mas bem...ele é um amigo.
Chris: Ahhh sim, como ele se chama?
Ivalu: Nuno.

Ivalu falou baixo e ele ouviu. Ela olhou de lado, ele parecia não ter ouvido, ou se tivesse escutado não tinha se importado. Christopher gargalhou e Ivalu deu um sorrisinho vendo Dulce dançar.

Chris: Portugal, legal, é bom esse time. (Ivalu ergueu as sobrancelhas) Ela sempre é louca assim quando está com vocês?
Ivalu: Todas às vezes.
Chris: Conosco ela é muito recatada.
Ivalu: Até com você?
Chris: Um pouco.


 




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Autor(a): kalu

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Ivalu: Hum...então acho que depois de hoje, isso acabará. Se prepare, do jeito que ela está agora, vai te beijar na frente de todo mundo.Chris: Sim?Ivalu: Certeza absoluta.Chris: Amanhã ela vai se arrepender?Ivalu: Não.Chris: Com Poncho foi assim?Ivalu: Do mesmo jeito. Christopher fez uma careta e Ivalu gargalhou.Ivalu: É séri ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
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  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

    NOS CAMINHOS DA VIDA- Tópico ORIGINAL Postado pela autora Beta Pinheiro. Posts atualizados.A melhor WebNovela Vondy, NCV nos últimos capítulos.
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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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