Seu umbigo estava coberto por pêlos escuros, que lhe faziam caminho pelo ventre até o final de seus testículos. Olhou rapidamente nos olhos de Christopher, vendo como ele ainda a encarava do mesmo jeito, lhe admirando como ela fazia com ele. Observou sua mandíbula rígida, e baixou seu olhar para onde havia se detido, bem no caminho de pêlos onde sua verga se sobressaía.

Nunca o havia observado tão detalhadamente como agora. Na verdade, não conhecia boa parte da anatomia de Christopher. Por pudor, ou por outra coisa, mas nunca havia fixado diretamente o olhar no que estava vendo agora. E vê-lo tão excitado, como ele estava naquele momento, a impressionou um pouco. Estava totalmente ereto. Totalmente. Como um cavaleiro que aponta sua espada adiante. Sentiu como sua respiração falhou por um momento, ao imaginar o quão bem o corpo dele se acoplava ao seu. Franziu a testa, vendo como ele a puxava pelas pernas, fazendo com que ela colasse as costas no colchão. E, atordoada, viu como ele lhe abria as pernas suavemente, fazendo com que seus joelhos se flexionassem para cima. Tentou fechar as pernas, mas ele a impediu, ajoelhando-se no chão. Dulce sentou-se imediatamente ao imaginar as intenções dele. E também sentindo como o pudor tomava conta de si, mais uma vez. Estava totalmente aberta, exposta... E não gostava daquilo. Não, não gostava nenhum pouco. Desceu as pernas da cama, e se aproximou mais da borda, com o corpo dele ainda entre suas pernas. Se Christopher queria aberração, ela queria o de sempre... E não estava gostando do jeito com que ele estava levando as coisas. Por mais desejosa que tivesse de sentir o ato.

Chris: Não quero que se feche outra vez... (disse ele se contendo) Quero que você confie em mim para isso...

Dulce não soube esconder seu desgosto. Ele havia percebido como ela havia reagido ao seu olhar.

Dulce: Isso não é um jogo, Christopher.

Ele colocou as duas mãos nas coxas dela e as apertou.

Chris: Sim, agora é questão de confiança...

“Eu nunca vou te obrigar a nada”, dizia ele com o olhar.

Ela o encarou nos olhos e aproximou seu rosto do dele. Colocou as mãos em seu rosto e puxou para si, beijando-o. Christopher apartou os lábios, desejoso de sentir o contato de sua língua na sua, querendo mesclar seu gosto com o seu próprio. Ele se aproximou do borde da cama e subiu as mãos pelo perfil dela, até alcançar-lhe os seios, fechando os dedos suavemente ao redor de sua opulência, fazendo com que descargas elétricas partissem de seus mamilos exatamente para seu baixo ventre. Brincou com seus mamilos, até que estivessem totalmente rígidos e sensíveis. Soltou-se dos lábios dela para rapidamente abocanhar um de seus seios, enquanto acariciava o mamilo do outro com os dedos.

Dulce suspirou, entranhando seus dedos nos cabelos dele, mantendo-o ali. Não conseguia ignorar os fluidos que começavam a serpentear por entre suas pernas. Não podia ignorar o desejo de que ele a preenchesse com sua paixão. E com cada investida de sua língua em seus mamilos, fazia com que ela se arqueasse para ele, pendendo sua cabeça para trás, sentindo um gostoso formigamento na pele. Christopher foi empurrando-a para trás, até fazê-la cair outra vez no colchão. Levantou a cabeça e olhou para ela, quem andava com os olhos fechados. Pousou suas mãos em suas coxas e foi subindo-as lentamente, assim como ele deslizava sua língua fazendo linha direta desde entre seus seios até acabar em seu umbigo. Dulce contraiu a barriga e reprimiu o gemido, ao sentir como ele afastava mais ainda suas pernas. E abriu os olhos encarando o teto, imaginando onde acabariam seus beijos. Depois de suspirar, tragou um gemido, sentindo como ele flexionava seus joelhos outra vez para cima, fincando seus pés na borda do colchão da cama. Dulce agarrou o lençol entre seus dedos, fechando os olhos com força, ao sentir como os dedos dele lhe roçavam a camada veluda entre suas pernas. Christopher se excitou ainda mais ao sentir o cheiro dela, e mais ainda ao ver o brilho da umidade emanar de sua cova escura. Acariciou-a com um dedo, logo adicionou mais um, observando como ela desabrochava facilmente. Sentiu como ela se estremeceu, e sua barriga novamente se contraiu. Subiu o rosto para vê-la, ainda acariciando-a, e viu como ela mordia os lábios para não exalar qualquer ruído. Ele riu... Ainda era só o começo...

Dulce fechou rapidamente os olhos ao sentir como seus dedos abriam passo à úmida caricia de sua língua, que lhe tirava o fôlego. Tencionou o maxilar e fungou forte. Mas não levou muito tempo para não agüentar mais e enlouquecer. Arqueou as costas, fincando sua cabeça no colchão. Seus dedos entranharam no cabelo dele, enquanto seus quadris se alçavam sem controle algum. Fez das tripas coração, mas conseguiu amortecer todos os seus gemidos. Christopher percebeu como ela estava quase por chegar, e ele estava do mesmo jeito. Se Dulce pelo menos soltasse mais um suspiro, ele estaria acabado. Levantou-se de uma vez e a pegou nos braços, depositando-a no meio do colchão. Não podia mais esperar, nem mesmo ela podia. Dulce estendeu os braços a ele, quem logo se deitou na cama juntando-se a ela. Christopher rapidamente separou as pernas dela ficando no meio delas, enquanto sentia como ela lhe puxava pelos cabelos para si. Esfregou sua bochecha com a dele e arqueou os quadris. Pedindo silenciosamente que ele terminasse o que havia começado. Christopher gemeu ao sentir a umidade que Dulce exalava em sua glande, e gemeu mais ainda quando ela lhe rodeou os quadris com os joelhos, diminuindo ainda mais o espaço entre os dois. Ele sabia que não agüentaria muito, e também sabia que ela também não. E, sem volta atrás, a penetrou tão forte, que a cama se moveu e rangeu. E com isso arrancou um grito de Dulce, que logo foi calado por sua boca.

http://www.youtube.com/watch?v=16FXcwzr2_w

Durmiéndome en tus piernas, respirándote
Sintiendo tu calor acariciándome
Siguiendo ese camino de luz
Donde termino y empiezas tú