Fanfics Brasil - Nos Cαminhos dα Vidα ~☆

Fanfic: Nos Cαminhos dα Vidα ~☆


Capítulo: 229? Capítulo

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Tragou a saliva e, posteriormente, umedeceu os
lábios com a língua, sentindo como o cheiro dele entranhava em suas narinas.
Aquele cheiro que nunca sentiu antes... Não conseguia comprar aquela fragrância
com nenhuma. Era única, era de Christopher e de ninguém mais. Era a primeira
vez que isso lhe passava com um homem... e por aquele homem faria aquilo, ou
pelo menos tentaria. Fechou novamente sua mão em torno de sua virilidade, e
apertou mais ainda os olhos...guiando-a até o seu rosto. O cheiro era ainda
mais perceptível à medida que se aproximava. Por Deus, nunca na vida havia
estado tão próxima assim de um... Tragou a saliva, não querendo mais se ater a
esses pensamentos. Seria agora ou nunca mais. Então suspirou e, suavemente,
encostou os lábios... E o sentiu latejar entre suas mãos. Respirou fundo mais
uma vez, lembrando-se de como sentiu seu próprio gosto na boca dele... Era
muito esquisito se liberar tanto assim para o sexo. Era uma mudança um tanto
brusca, mas sabia que não deveria ignorar o clamor de seu corpo, e que,
principalmente, não deveria se negar a se abrir assim a ele, como várias vezes
ele tinha lhe pedido. Já era uma mulher, definitivamente. Em todas as extensões
da palavra. E viveria como uma mulher...sentiria como uma mulher, provaria como
uma mulher...

Timidamente, movimentou sua mão para cima e logo para baixo, enquanto se
acomodava no pequeno espaço que ainda lhe restava na cama. Seus lábios ainda
tremiam, tremiam tanto quanto suas mãos... E sentiu sua língua se afrouxar, à
medida que separava os lábios para provar dessa vez com a mesma... Enfim, o
cheiro já conhecia, agora faltava somente...o gosto...


Afastou-se rapidamente depois do encontro de sua
língua com a pele venosa. Apertou mais os olhos, sentindo como sua boca emitia
duas vezes mais saliva que o normal. Aquilo estava sendo difícil, e muito,
muito degradante. Tinha que colocar na cabeça que estava fazendo aquilo por
vontade de própria. Nunca foi uma obrigação. E se quisesse dar para trás agora,
Christopher não se importaria. Nem mesmo estava acordado para constatar aquilo.
Dulce suspirou por baixo, decidida de uma vez por todas a terminar o que
começou. Apertou o agarre de seus dedos e tentou mais vez... E usou de sua
força mental para imaginar que realmente aquele era um picolé de uva... E,
incrivelmente, aquilo deu resultado. Seus lábios se afrouxaram e sua língua se
fez presente...como uma cobra rastejando em busca de sua presa. Não evitou que
novamente seus lábios tremessem ao capturar a glande aveludada entre os
mesmos... Suspirou tentando se acostumar com aquilo. Só que Dulce não contava
seu corpo reagiria ao que estava fazendo. Sua própria respiração foi ficando
mais escassa, fazendo com que seus batimentos cardíacos se elevassem até
fazê-la se afastar para tomar fôlego... Por Deus! Estava se excitando também...
Em tamanha proporção que já não mais permitia que certos pensamentos lhe
rondassem a cabeça. Separou os lábios, livre de qualquer tensão, e os deslizou
para baixo...a cada vez com mais profundidade...


 


Christopher abriu os olhos de uma vez, sentindo como
algo estranho acontecia a seu corpo. Sentia como se estivesse deitado sobre uma
fogueira, e como gotas de suor nasciam de suas têmporas. Fazia tempo que não
sonhava com isso. Fazia tempo que não sonhava com um tipo de sexo no qual não
tinha com Dulce. Passou as mãos pelo cabelo, acostumando-se com a escuridão do
quarto. Fechou os olhos e suspirou. E de repente se estremeceu. Ainda conseguia
sentir os lábios dela se apossando de todo seu corpo. Ainda podia sentir a
calidez de sua língua torturando-o, arrancando uma e outra vez seus gemidos em
súplica, ainda podia sentir como ela o levava ao paraíso de uma forma que
jamais pensou que outra mulher o faria. Seu corpo ainda latejava, suas têmporas
ainda suavam...e de sua boca, os gemidos ainda escapavam, assim como mãos e
boca o acariciavam. O que estava acontecendo? Estava acordado? Estava dormindo?
Em que estado se encontrava agora? Pelo menos em estado de excitação ele sabia
que estava naquele momento. Gemeu alto ao sentir como as carícias se volviam
mais profundas a cada toque. Não poderia viver de sonhos, mas não queria que
aquele acabasse, não antes de chegar totalmente ao paraíso... Fazia tanto
tempo... Ele arquejou. Tanto, tanto tempo... Sentiu seus olhos lacrimejarem ao
se dar conta do que estava acontecendo ali. Quem seria essa mulher? Não queria
trair Dulce nem em seus sonhos. Não podia fazer isso com ela. Não podia sonhar
com outra mulher. Nem ao menos queria... embora desejasse tanto que aquela
mulher em si, fosse Dulce. Respirou fundo, tentando controlar seu corpo, que já
dava mostras de querer perder totalmente o controle. Não queria que
parassem...não queria que fosse outra mulher...mas sabia que Dulce nunca faria
isso por vontade própria.


 


Queria seguir desfrutando, e imaginar que essa
mulher seria Dulce o fez gemer baixinho, sentindo como sua excitação chegasse
ainda em um estado mais elevado. Respirava forte, não evitando imaginar aquela
cabeleira vermelha espalhada por suas coxas... Arquejou ao imaginar como seria
ver os olhos de Dulce ali, cravados nos dele enquanto o... E só de imaginar
semelhante coisa fez com que ele gemesse forte agarrando os cabelos de sua
captora, enquanto sentia ser agarrado com mais força, com mais vontade...com
mais paixão...

E então sentiu como aquela presença se afastada de onde estava, e subia por seu
corpo. Ele apartou com desespero os lençóis e tomou o rosto “daquela mulher”
entre as suas mãos, para trazê-la até seu rosto, colando os lábios nos dela com
a fúria de sua excitação. Não queria ter acabado na boca dela... Precisava de
seu corpo, queria esse corpo...e imaginaria Dulce também nele. A boca dela
queimava em brasas sobre a sua. Podia ouvir sua respiração entrecortada, podia
sentir também a excitação dela...e isso o fazia desejá-la ainda mais. Ainda
beijando-a, desceu suas mãos por suas costas, sentindo como ela estava vestida.
E não prolongou mais o que iria acontecer. Meteu suas mãos por baixo da blusa
dela e a subiu rapidamente, passando pela cabeça dela. Jogou a mesma em um
canto e tratou de baixar o que ela trazia por baixo. Já não podia esperar. Não
havia tempo. De um giro, ela havia ficado abaixo de seu corpo, enquanto ele
baixava pelo dela, tirando qualquer resquício de roupas de cima daquele corpo
feminino. Quando a calça, juntamente com sua roupa íntima passaram pelos pés
dela, ele ofegou, subindo em cima de seu corpo. Não demorando em separar suas
pernas.


 


Tomou mais uma vez a boca dela com mais selvageria
que a primeira vez e rodou mais uma vez com ela na cama. A queria em cima,
queria sentir o embate de seu corpo sobre o dele, queria sentir suas coxas se
movimentarem...queria que ela o possuísse.

Não deixou de reparar em sua pele, era tão feminina, tão suave...tão quente.
Nunca na vida tocara uma pele tão quente como aquela. Massageou suas costas,
deslizando suas palmas até encontrar com a elevação das nádegas. A puxou para
si com desespero, no intento de que ela se desse conta do estado em que se
encontrava. Poucas as vezes que ficara tão excitado quanto aquele momento. Mas
não conseguia refrear essa excitação...não depois do que ela lhe fizera agora a
pouco. E gemeu quando ela soltou sua boca e sentou-se sobre ele, colocando uma
perna de cada lado, ficando totalmente aberta para o que ele quisesse fazer.
Fazendo-o sentir como ela estava tão desejosa quanto ele. Colocou as mãos sobre
os quadris dela, e subiu até que suas mãos encontrassem seus seios. Seus
mamilos intumescidos delatavam o quanto ela já estava excitada. Sua pele estava
quente...e ela estremeceu quando cerrou os dedos sobre seus mamilos, já
totalmente sensíveis. Sentou-se na cama levando imediatamente sua boca até onde
suas mãos estavam tocando agora. Deslizou sua língua no vale de seus seios, e a
ouvir arquejar, enquanto agarrava seus cabelos... E logo abocanhou um de seus
seios, enquanto rodeava seus quadris com as mãos, esfregando o corpo dela no
seu. Sentiu como ela puxava seus cabelos com mais força, começando a mover os
quadris contra ele, lhe dando uma breve amostra grátis de momentos mais
adiante.


 


Levantou um pouco a cabeça deslizando seus lábios
até o seu pescoço. Ele gostava de sentir como a pele dela se arrepiava ao
sentir a umidade de sua língua se chocar contra o vento frio do
ar-condicionado. E esboçou um sorriso ao ouvi-la ofegar constantemente. Ela
gostava da fricção de seus corpos. Ele sabia disso e fazia aquilo propósito,
para não esfriá-la até que seus dedos estivessem em contato com sua
feminilidade. O que tinha certeza que não demoraria muito por sinal. Ela
arquejou ao sentir como seus dedos dedilhavam sua virilha, para logo tomar
posse de sua feminilidade, em assalto para lá de torturante...mas muito
excitante, que a fez contrair o estômago.

Chris: Quero te ouvir...(disse ele aprofundando suas carícias)

Sentiu como ela pressionou as coxas contra as dele, no intento de fechá-las.
Encostou a cabeça contra a dela, do modo em que suas bochechas ficaram
grudadas. Ela gemeu contra seu ouvido e ele riu em deleite.

Chris: Mais...quero ouvir tudo... (lhe pediu ele totalmente fora de si)

Ele diminuiu as investidas de seus dedos, deixando-os totalmente paralisados,
somente pressionando-os contra ela... E o gemido que ouviu quase fez com que
ele se acabasse ali, naquele momento. Ela começou a mover-se outra vez sobre os
quadris dele e Christopher cerrou os dentes, afugentando o orgasmo que estava
prestes a desatar. Não podia mais. Não havia mais tempo para ele... Caiu de
costas na cama, desvencilhando-se de seus braços. E sem demora, fez que o
montasse. Sentiu como em seus olhos subiram lágrimas de desespero ao sentir
como se deslizava no paraíso de seu corpo. E não conseguiu mais se conter,
fincou os pés na cama, agarrando-a pelos quadris e se enterrou profundamente em
seu corpo, sentindo como se liquefazia a cada investida que dava, estocando-a
até a última gota. O orgasmo instantâneo o deixou cego e totalmente lânguido.
Se recusava a se mover, mas não sabia receber, sem dar.


 


E ele sabia que ela não havia... Respirou fundo e
sentou-se, sentindo como os fluidos dos dois faziam com que seus corpos
deslizassem um no outro facilmente. Ela respirava profundamente, agarrada a
ele, e começou a se movimentar outra vez, mesmo sentindo-o flácido. Ele a
beijou na boca, e ela o retribuiu com ardor, aumentando mais ainda fricção de
seus corpos. E Christopher arregalou os olhos ao sentir como o desejo lhe fazia
presa outra vez. Beijou-a com mais paixão...e foi deitando-se com ela, até que
rodou novamente, ficando sobre seu corpo. E rapidamente soltou-se de sua boca e
ergueu-se sobre suas mãos, que estavam nas laterais da cabeça dela. Enquanto
suas pernas roçavam uma na outra, ele tentava vê-la, ou pelo menos enxergar
algum vulto... Mas não via nada. Estava escuro, assim como seus pensamentos.
Queria ver o rosto dessa mulher sensual...queria saciar-se com sua
visão...queria ver Dulce no rosto dela.

Começou a se movimentar devagar, sentindo como as mãos dela se alçavam para
tocá-lo no rosto. Os dedos dela passeavam pelos seus lábios, quando abarcou um
dentro de sua boca. Sugou-o com forçar e a ouviu gemer. E ao sentir como ela
retirava a mão para lhe agarrar os bíceps, fez com que ele se movimentasse
ainda mais rápido, ainda mais duro... Alçou a cabeça para o teto trincando os
dentes, e sentiu como gotas de suor deslizavam de suas têmporas e de sua testa,
para cair como uma cascata sobre ela. Estavam ensandecidos. Ele gemeu ao sentir
o embate mais forte do corpo dela sob o seu. Já não podia mais se manterem
calados. E foi em um de seus gemidos...que ele descobriu de quem se tratava
aquela mulher. Ou até mesmo caiu a ficha de que sempre acreditou ser Dulce ali.
O mesmo cheiro, o mesmo corpo...mas algo em sua cabeça não acreditava que Dulce
um dia seria capaz de ter feito isso. Foi esse pensamento que não o deixou ver
que...em todo esse tempo, sempre fora Dulce...


 


 


Dulce:
Oh...não pára agora...(puxou bem fundo a respiração) agüenta...só...um
pouquinho mais...

Christopher arregalou os olhos na escuridão, de pura perplexidade. Paralisou o
corpo e a ouviu ofegar.

Chris: Dulce?!


 


 



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Autor(a): kalu

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1415



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  • carolzita Postado em 14/03/2011 - 04:16:52

    Propaganda básica !



    - Além das Palavras - DyC

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=10306

  • misterdumpet Postado em 08/02/2011 - 09:42:45

    Confiram o ÚLTIMO CAPÍTULO de Samira em tempos de Guerra.
    Essa intrigante história chega ao fim.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 07/02/2011 - 09:59:45

    A história da menina que tinha de escolher entre a vida e a honra está chegando ao fim. Não percam amanhã (08/02) o ÙLTIMO CAPÍTULO de: Samira em tempos de guerra.
    Quem sobreviverá a esta catástrofe?
    O que restará do Morro do Gare?
    O que acontecerá com os sobreviventes?
    Todas as respostas serão reveladas amanhã, não percam essa emocionante história.
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 06/02/2011 - 09:57:25

    Já está no ar o segundo capítulo de: Samira em tempos de guerra
    Ela escolheu a honra, o que acontecerá com a vida então?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • candy Postado em 05/02/2011 - 21:51:51

    Qualé quando vai voltar a postar??

  • misterdumpet Postado em 05/02/2011 - 09:34:46

    Já está no ar o primeiro capítulo de: Samira em tempos de guerra
    O que vale mais: a vida ou a honra?
    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • misterdumpet Postado em 04/02/2011 - 19:15:10

    Não percam! Dia 05/02 estreia: Samira, em tempos de guerra.
    O que vale mais: a vida ou a honra? Samira te responderá

    http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9859

  • karolinedyc Postado em 26/01/2011 - 12:46:46

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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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  • saulo Postado em 04/01/2011 - 17:04:27


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