<!--
/* Font Definitions */
@font-face
{font-family:Verdana;
panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4;
mso-font-charset:0;
mso-generic-font-family:swiss;
mso-font-pitch:variable;
mso-font-signature:536871559 0 0 0 415 0;}
/* Style Definitions */
p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal
{mso-style-parent:"";
margin:0cm;
margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";}
h1
{mso-style-next:Normal;
margin:0cm;
margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
page-break-after:avoid;
mso-outline-level:1;
font-size:12.0pt;
font-family:Verdana;
mso-font-kerning:0pt;}
@page Section1
{size:612.0pt 792.0pt;
margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;
mso-header-margin:36.0pt;
mso-footer-margin:36.0pt;
mso-paper-source:0;}
div.Section1
{page:Section1;}
-->

Chris: Explicação ridícula! (e gargalhou) Mas eu
entendi.
Dulce: O que importa é isso.
Chris: Então você não está sentindo nenhuma mudança?
Dulce: Ainda não...
Chris: Sei... (disse pensativo) E você não tem medo de que, caso nós nos
amemos, isso machuque o bebê?
Dulce: Não...
Chris: Pois eu tenho...por isso que...não sei como explicar...tenho medo de te
machucar, de machucar o bebê...

Ela sorriu e então foi se arrastando pra perto dele, até os dois ficarem com os
braços colados. Dulce levou as mãos à barra de sua blusa e a levantou até
chegar abaixo dos seios, revelando-lhe a barriga ainda reta. Baixando a mão
novamente, ela procurou a mão de Christopher...dedilhando-lhe o braço até
chegar em seu objetivo. Com o apoio da sua, alçou a mão dele, pousando-a em
cima de seu ventre. E guiou a mão dele em uma carícia lenta e exploradora,
fazendo com que os corações dos dois pulsassem acelerados ao se darem conta do
que guardavam ali dentro. Ele contornou o umbigo de Dulce com um dedo, enquanto
ela retirava a mão de cima da dele.

Chris: Vai ficar grande... (perguntou ele pensativo, resvalando a palma sobre a
pele lisa)
Dulce: Mas ainda não está...

http://www.youtube.com/watch?v=UmVtO9wjE74

Te amo, te siento, te vuelvo a sentir
Y en cada segundo me enamoro de ti,
Te amo, te vuelvo a elegir
En cada mirada te derrites en mi.

Christopher apertou os olhos, apartando a mão da
barriga de Dulce. Suspirou, virando-se de lado. Era difícil não ficar nervoso.
Nunca antes tinha estado com uma mulher grávida. E podia-se dizer que era um
total leigo nisso. Tinha medo de machucar o corpo frágil de Dulce, embora, ao
mesmo tempo as chamas da paixão reacendiam em seu ser. E tomou uma decisão, uma
decisão totalmente desprovida de egoísmo. Satisfaria a ela somente. Hoje não
havia nada para ele. Hoje a noite seria dela. A satisfaria e a colocaria para
dormir, mesmo que isso lhe custasse mais uma noite de insônia. Deitado de lado,
levou sua mão livre ao ventre de Dulce, acariciando do mesmo jeito em que a
estava acariciando antes, dessa vez com a outra mão.

Ouviu sua respiração cessar por alguns segundos e sorriu. Era mágico sentir
como o corpo de Dulce reagia ao seu como em apenas uma carícia. Chegava a ser
mágica essa sintonia de corpos. Chegava a ser magia acariciar o corpo alheio e
sentir-se acariciado ao mesmo tempo, mesmo sem ter nada sobre sua pele. Era
como se pudessem sentir, o que o outro sentia. Era como se pudessem compartilhar,
o que jamais podia ser compartilhado. Era como se naquela cama...houvesse dois
corpos divididos em uma mesma alma.

Y cada gota
que derrama tu piel, es para mi…
Por cada vez que me tienes
dentro.

Dulce alçou a mão ao rosto de Christopher e lhe acariciou a bochecha, sentindo
como a mão dele acabava de se fechar sobre um de seus seios. Ele beijou sua
mão, enquanto sentia como ela alçava a cabeça para beijá-lo. E prontamente ele
se projetou para frente, cortando caminho ao encontro de seus lábios, saboreando
aquele terno beijo, enquanto metia a mão sob o blusão de Dulce para
acariciar-lhe a pele desnuda.

Ela lhe agarrou o lábio inferior entre os dentes,
quando os dedos dele prenderam seu mamilo...que imediatamente se pôs
ereto...como em outro passe de mágica.

Tudo era tão pausado... O beijo de Christopher era tão doce, tão suave. Fazia
tempo que ele não lhe beijava assim. Fazia tanto tempo que ele não lhe tocava
assim, com tanta suavidade, com delicadeza... E Dulce se deu conta de que ele a
sentia frágil...porque estava grávida. Ela suspirou, sentindo os beijos dele
baixarem ao seu pescoço, enquanto ele colocava uma perna entre as suas ainda
tocando seu seio, lentamente, por debaixo do blusão.

A última vez que Christopher havia lhe tocado com todo esse cuidado...foi em Las Vegas, em sua
primeira vez.

Hazme reír,
hazme llorar…
Hazme sufrir hasta llegar.
Hazme morir, hazme vivir…
Al salir el sol

Tragou a saliva sentindo aquelas velhas lembranças lhe embaçavam a mente. E
flashes daquela noite especial começaram a rondar-lhe a cabeça, enquanto ele se
colocava totalmente sobre o seu corpo. Levou as mãos ao rosto dele, subindo
pelos cabelos, sentindo como ele puxava seu camisão para cima. Ela o ajudou,
sacando-o pela cabeça, enquanto o jogava de lado. Abraçou Christopher
novamente, dessa vez sentindo como seus seios se colavam com força ao peitoral
dele. Agarrou o cabelo dele, puxando-o mais para si, querendo sentir sua
presença, querendo ter a certeza de que realmente Christopher seria seu
destino, seu futuro. De que seu futuro seria ao lado desse homem, que já
representou tudo o que um homem pudesse representar a uma mulher. Fora seu
amigo... Fora seu “amigo com direitos”... Fora seu esposo... Fora seu
namorado... E agora seria o pai de seu filho.

Dulce arfou ao sentir como ele descia seus beijos
por seu pescoço, tão lentamente que lhe arrepiou o pêlo dos braços. Era como se
ela fosse uma deusa, e Christopher estivesse adorando-a. Beijando cada detalhe,
descobrindo novos caminhos...enchendo-a de prazer e de satisfação. Quando seu
cálido alento tocou seus seios, ela arqueou as costas, sentindo as chispas de
prazer se acumularem no cume de seus seios, fazendo seu sangue correr mais
depressa, mandando impulsos elétricos que partiam de todo seu corpo,
diretamente ao lugar onde determinava sua feminilidade.

Hazme
sentir, hazme dudar
Hazme mentir, hasta jurar
Hazme fingir, hazme desear
Hazme otra vez el amor.

Era tão bom sentir esse calor gostoso... E só de
imaginar que viveriam juntos e de que teria esse calor para sempre, lhe dava
vontade de sorrir. E ela o fez. Ela o fez quando ele pousou os lábios sobre
seus mamilos. Abriu um sorriso, ao ter certeza que encontrara sua metade.

Chris: Te acho linda, sabia? (dizia ele resvalando a boca entre seus seios) Se
eu pudesse...passava o dia inteiro te acariciando...te beijando...
Dulce: Me encantaria se passasse... (ela falou em um suspiro)

Christopher deu uma risadinha, ao mesmo tempo em que seus dedos se metiam sob
as laterais de sua calcinha, que não eram tão pequenas assim. Ele deslizou a
peça por suas pernas, passando-a as pelos pés, muito intrigado... A alçou com a
testa franzida. Pela luz da lua pôde ver a calcinha grande, enfeitada de
coraçõezinhos. Reprimiu a risada e disse sarcástico:

Chris: Muito sexy sua calcinha...

Dulce então gargalhou e se incorporou para pegar a
calcinha da mão de Christopher, quem a erguia e bloqueava o corpo de Dulce com
o seu, enquanto riam desmedidamente.

Dulce: É incrível como você tem o poder de acabar com o romantismo... (disse
ela caindo na cama de novo, desistindo de pegar, mas ainda rindo)
Chris: Só fiz um comentário....

Ele deixou a calcinha de lado e voltou para cima dela, rosto com rosto. Afastou
sua franja dela dos olhos e no meio da escuridão, lhe deu um beijo no nariz.

Chris: Não tenho culpa se já está usando as calcinhas que eu comprei para nossa
filha... (disse ele rindo)

Dulce puxou a orelha dele de lado, enquanto gargalhava.

Dulce: Não é de criança!
Chris: Também não é de adulta, nem muito menos para se mostrar assim...como
estamos...
Dulce: Eu ia dormir, oras. Não podia prever que eu perderia o sono e que nós
dois pudéssemos...
Chris: Nós dois, não. A idéia foi sua. Eu já estava dormindo. (ele riu)
Dulce: Então quer dizer que você não quer?

Ele tragou a saliva sem falar nada. E ela suspirou, levando a mão diretamente a
resposta dessa charada. Colocou a mão entre seus corpos e agarrou seu membro
rijo, por cima de sua roupa de baixo.

Dulce: Imagine se quisesse... (zombou ela)
Chris: Eu não disse que não queria...

E tragou a saliva lembrando-se que, sim, tinha dito.
E abriu um sorriso, ao sentir como ela colocava as mãos no elástico de sua
cueca, puxando-o para baixo e usando os pés para terminar de tirá-la de cima
dele.

Chris: Eu disse que estava receoso... Agora é diferente...você está frágil...
Dulce: Sim...mas eu continuo querendo você, cielo... (e colocou as mãos nas
orelhas dele, puxando-o para um beijo) Te amo...(beijou-o o outra vez,
mordiscando seus lábios) te amo...e quero te sentir comigo...

Te
amo, te pienso y vuelvo a escribir
Y cada palabra te trae hasta mí
Y cada instante que acaricio tu piel es para ti
Por cada vez que me tienes dentro.

Ela separou as pernas, deixando-o no meio delas.
Roçou o pé na panturrilha dele e o apertou em um abraço, enquanto introduzia a
língua em sua boca. E ela se agarrou a ela, sentindo que já estava complemente
seduzido. Entrelaçou a língua com a sua, sentindo o agarrava mais a seu corpo,
pressionando os quadris contra os dele. Dulce era ardente por natureza, e ele
se alegrou com isso. Era ardente, impulsiva...e nada tímida na cama. Estava
evoluindo de maravilha. A última vez veio a provar isso. Cada vez era melhor,
cada vez era mais intenso...cada vez era mais excitante. Excitava-o o poder do
corpo de Dulce sobre o seu. Excitava-lhe a forma que ela o tocava, que o
beijava... E de pensar que ele fora o primeiro e o único a fazê-la entregar-se
assim, enchia-o de orgulho e alegria. Era o único, e tentaria ao máximo ser o
último. Iria unir a sua vida a uma mulher, a essa mulher. Uniria sua vida jovem
com uma mulher jovem, com uma filha jovem, fruto de uma irresponsabilidade
jovem. Mas isso não importava naquele momento. O que queria mais era viver...
Viver intensamente cada momento para recordá-los depois. E amaria Dulce, com tudo
o que ela pudesse lhe dar e lhe oferecer.

Acariciou a perna dela, apertando sua coxa com os
dedos. E com as duas mãos nas coxas dela, puxou-a para cima, acercando ainda
mais seus quadris.

Chris: Como pode fazer isso comigo em tão pouco tempo? (disse ele ofegante,
enquanto sentia como ela mordia sua orelha)
Dulce: Sempre me faço a mesma pergunta... (e arfou) Christopher!

Arquejou ao sentir como ele resvalava a palma entre suas pernas, tão
lentamente, que ela se encolheu pela surpresa.

Hazme reír,
hazme llorar…
Hazme sufrir hasta llegar.
Hazme morir, hazme vivir…
Al salir el sol

Chris: Diz que eu sou o único homem que te deixa assim... (ele sussurrou em seu
ouvido, com a voz quase inaudível) Diz...

Ela arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás ao sentir como ele
intensificava o toque suavemente, escorregando os dedos livres por sua carne
feminina, fazendo com que ela trincasse os dentes.

Dulce: Sempre... (um débil sorriso escapou de seus lábios) Sempre...
Chris: E sempre será, mi vida... Sempre eu...
Dulce: Sempre... (disse entre dentes)

Christopher separou mais as pernas dela para tocá-la
um pouco mais rápido, sentindo como ela empapava seus dedos com seu mel
natural. O cheiro dela lhe embriagava a mente e fazia com que sua rigidez
pulsasse, querendo alcançar esse úmido paraíso. Ele apertou os olhos, sentindo
como seu corpo se estremecia ao ouvir como ela arquejava em seu ouvido. Não se
cansaria nunca de ouvir a respiração dela carregada de paixão, nem ao menos sua
voz rouca de prazer. Dulce era um poço de sensualidade e o corpo dele não era
imune aos seus encantos. Não era e talvez nunca seria. Christopher arfou ao
sentir como seus quadris pressionavam o dela, imitando o movimento de seus
dedos.. Ouviu Dulce gemer, e sentiu que estava perdendo o controle. Não
poderiam chegar até o final... Ele não poderia chegar até o final. E isso o
desesperava, não sabia se seria capaz de se conter.

Chris: Eu não queria... (disse ele se contendo, enquanto retirava a mão dela)

Dulce sentiu como ele tremia. Christopher estava em seu limite. Passou as mãos
em suas costas úmidas, até lhe agarrar o traseiro. Fechou os dedos com força
naquela carne macia, e a pressionou mais contra si, sentindo completamente o
contato com sua virilidade.

Dulce: ¡Hazlo!
Chris: No quie...

Dulce colocou as duas mãos no rosto dele, puxando-o para si. E abriu os olhos
vendo os dele sob a penumbra. Encostou o nariz no dele e disse, ofegante:

Dulce: Hazme el amor...ahora...

Hazme
sentir, hazme dudar
Hazme mentir, hasta jurar
Hazme fingir, hazme desear
Hazme otra vez el amor.

E arregalou os olhos
ao sentir como ele se adentrava em seu corpo, como se estivesse seguindo suas
ordens. Ouviu como ele arquejava e jogou a cabeça para trás, sentindo como as
sensações começavam a correr dos pés a cabeça.

Chris: Vou devagar... (e se moveu para frente, penetrando-a por inteiro) assim,
ok...? Nesse ritmo... Não se preocupe...não vai passar nada... (e tomou fôlego)
se quiser eu poss...
Dulce: Cala a boca!

Disse ela segurando sua cabeça, trazendo-o para um beijo. Christopher separou
os lábios para receber sua língua ansiosa... E suspirou, ao tocar a sua com a
dela, enquanto seus quadris não mais conseguiam ficar estáticos. Apertou os
olhos ao sentir como ela o pressionava seus músculos interiores, querendo
retê-lo ali. Ele revirou os olhos, com aquele movimento sensual. Sentiu o suor
brotar de sua testa, enquanto Dulce chupava sua língua com avidez. Gemeu ao
sentir como ela continuava a contrair os músculos interiores, gemeu outra
vez...e outra vez... Não conseguia se calar. Havia perdido o controle,
absolutamente.

Hazme morir...